O ex-presidente do Sporting Bruno de Carvalho anunciou, esta terça-feira, que vai estar ausente da Assembleia Geral do Sporting, marcada para o próximo sábado, na qual vai ser votada a sua expulsão de sócio.
Perante o conteúdo do comunicado de ontem [sábado] da MAG, onde informam que abrirão as urnas para votação no momento da abertura efectiva da AG, contrariando o nosso pedido expresso, os Estatutos, os Regulamentos e a Lei, não temos outra alternativa que não a já expressada por nós na carta de 12 de março [enviada à MAG], onde fomos peremptórios a comunicar que se tal sucedesse, não iríamos estar presentes na AG», pode ler-se num comunicado publicado na rede social Facebook, estendendo a sua situação a Alexandre Godinho, antigo vice-presidente do clube de Alvalade.
Bruno de Carvalho considera que os procedimentos a adotar na reunião magna «ferem, mais uma vez, os Estatutos, os Regulamentos e a Lei, contrariando completamente todas as regras basilares de um estado livre, democrático e de direito». Em causa, o facto de ter sido anunciado pela Mesa da Assembleia Geral que Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho teriam 15 minutos para apresentar a sua defesa, mas que as urnas de voto estariam abertas logo no início da AG.
A finalizar o comunicado, o antigo presidente dos leões deixa apelo aos sócios para que «se mobilizem tornado esta AG numa das mais concorridas de sempre da história do clube» e que «de forma ordeira e responsável, exijam o cumprimento dos Estatutos, Regulamentos e da Lei».
Daniel Angelici, presidente do Boca Juniors, confirmou que está fora de questão uma possível ida de Salvio para o Boca Juniors neste momento. «O Benfica recusou um eventual empréstimo. Por agora caiu e estamos já à procura de outra opção», esclareceu o presidente xeneize à margem de um evento nos Estados Unidos da América.
Recorde-se que o Boca Juniors terá colocado em cima da mesa o empréstimo de Salvio durante uma temporada com uma opção de compra no final da mesma.
O Conselho de Disciplina decidiu multar Sérgio Conceição em 1920 euros por considerar "a acusação parcialmente procedente" no que se refere à queixa feita pelo Sporting relativamente ao lance entre o treinador do FC Porto e o guarda-redes leonino no clássico da última jornada da I Liga de 2018/19. No processo a que o jornal O Jogo teve acesso, são reveladas as explicações pelo guarda-redes do Sporting, Renan, ouvido no âmbito do processo disciplinar aberto pela queixa apresentada pelo clube leonino: " [...] referiu o depoente que nessa altura existiu uma confusão na zona da linha lateral, tendo corrido para lá para tentar acalmar e nesse momento levou um 'tapa' na cara de Sérgio Conceição e, de forma a tentar chamar a atenção do vídeo árbitro, acabou por cair no chão". Renan referiu ainda que no seu entender a intenção do treinador do FC Porto foi mesmo agredir e que o mesmo lhe chamou "palhaço" no momento da confusão e depois do apito final.
Ouvido também pela Comissão de Instrução e Inquérito, Sérgio Conceição - pode ler-se no processo - explicou que não desferiu "uma chapada ou tapa, não tendo o jogador caído em resultado do seu ato".
Não aconteceu nada pq a acção ocorreu dentro do campo e o treinador não pode entrar logo ele não estava no local da agressão. O guarda-redes teve uma alucinação.
ResponderEliminar1920 euros por agredir um jogador adversário?
ResponderEliminarE isso vale para todos, ou é só para a equipa do FCPorto?
Pergunta aos jogadores do Benfica as suas e quanto vale o treinador (JJ) empurrar um polícia... Zé Manel a ser engraçado...
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