A contratação de Tomás Koubek está bem encaminhada e o guarda-redes checo até já tirou referências sobre o FC Porto e a cidade através de um antigo companheiro de equipa, Afonso Figueiredo, que jogou no Rio Ave na época passada. Mais do que o dinheiro, Koubek sente-se atraído pelo projeto desportivo do FC Porto, onde poderá ganhar títulos. “Por acaso, estivemos a conversar ao telefone sobre o FC Porto e a cidade e dei-lhe as melhores referências”, confessou o lateral-esquerdo, que em 2016/17 se cruzou com o guarda-redes checo no Rennes.
Koubek aproveitou a ligação que tem com o português para se informar bem sobre o clube que está perto de o contratar. “Dávamo-nos bem, as nossas mulheres e as nossas famílias conviviam muito, portanto vai ser bom se ele vier para cá, poderei ajudá-lo a adaptar-se. Ele está bem em França, só está preocupado com o bem-estar da família. Mas não acredito que venha a mudar-se para o FC Porto por dinheiro, porque o Rennes dá boas condições financeiras”, acrescentou. Afonso Figueiredo explicou ao jornal O Jogo aquilo que Koubek procura nesta fase da carreira: “Disse-me que pretende ganhar títulos e eu respondi que, no FC Porto, o objetivo é esse todas as épocas. Para além disso, é importante para ele poder jogar na Champions. Está habituado a jogar na Liga Europa e, se assinar pelo FC Porto, será também com a intenção de subir a esse patamar”, frisou.
As negociações entre os dois clubes ainda decorrem, mas confirma-se que Koubek já terá aceitado as condições contratuais propostas pelo FC Porto para assinar. “Sobre isso, não abriu muito o jogo, mas parece que só falta mesmo os clubes entenderem-se, porque a possibilidade de vir para o FC Porto é forte. Mas enquanto estiverem a negociar, já se sabe como é...”, apontou.
Em termos de características e de qualidades para assumir uma baliza como a dos dragões, o defesa português não tem muitas dúvidas. “Tem qualidade de sobra para jogar num clube como o FC Porto. Estamos a falar de um guarda-redes de grande porte físico, que enche bem a baliza e que, quando sai, preenche muito bem os espaços. É excelente entre os postes e a sair deles, sai sem medo nos duelos. É também muito bom a defender penáltis, o que, no FC Porto, pode ser importante, depois das finais perdidas assim.” O ponto menos bom do checo será o jogo com os pés. “É alto, forte e é daqueles guarda-redes de que os clubes da Premier League gostam. Se tivesse de o comparar, seria um pouco como o Kasper Schmeichel [Leicester], mas sei que a grande referência dele é o Petr Cech. Em termos de pontos menos fortes, diria que talvez o jogo de pés; na altura em que o conheci, pelo menos, não sei se entretanto evoluiu”, acrescentou.
Da conversa com Koubek sobrou ainda outra curiosidade: “Perguntou se o FC Porto tinha muito apoio nos jogos fora, e eu disse-lhe que com os três grandes os estádios enchiam. É um guarda-redes que gosta dos grandes ambientes e da pressão que se gera nesses jogos”, afiançou.
O processo relativo à transferência de Bruno Fernandes pode conhecer desenvolvimentos significativos na próxima semana. O empresário do jogador, Miguel Pinho, vai regressar a Londres para voltar a conversar com Manchester United e Tottenham, os clubes que se têm revelado mais interessados na contratação do médio leonino, avança o Record.
As negociações têm-se arrastado pois a SAD leonina não está disposta a ceder no preço estabelecido para a venda do passe do jogador: 70 milhões de euros. O agente já passou parte da última semana em Inglaterra, e vai agora viajar para uma nova ronda para tentar regressar com uma oferta concreta para ser devidamente analisada pelos dirigentes leoninos.
Nenhuma das partes está interessada em prolongar o processo por muito mais tempo, e a pressão também começa a afetar os próprios clubes ingleses. Neste momento, o United está em vantagem em relação ao rival londrino, e o técnico Solskjaer já pediu aos administradores para acelerarem as contratações. A equipa de Manchester apresenta-se no dia 1 de julho, e o treinador norueguês deseja que os reforços integrem a digressão asiática.
Atento a todos os avanços continua o Tottenham, que vê no internacional português, de 24 anos, a solução ideal para render Eriksen, dinamarquês que deve abandonar os spurs nesta janela do mercado. O problema é que de Londres ainda não chegou uma oferta convincente pelo passe do português.
Em cima da mesa está também a hipótese de renovar contrato com o Sporting. Frederico Varandas está a fazer os possíveis para segurar o seu capitão e ofereceu-lhe um novo vínculo com um salário bruto de cinco milhões de euros por época, uma verba que coloca o jogador no limite do teto salarial dos leões.
Bruno Fernandes, recorde-se, já abordou várias vezes a situação e nunca colocou de parte a hipótese de ficar em Alvalade.
O Benfica continua atento a Mario Hermoso, defesa-central do Espanyol. O internacional espanhol, uma das revelações do clube catalão na última época, foi observado pelos encarnados.
Blindado por uma cláusula de rescisão de 40 milhões de euros e vinculado até 2020, Hermoso, de 24 anos, é um futebolista muito cobiçado, em especial em Espanha, onde o Atlético Madrid lidera a corrida.
O jornal ‘Marca’ deu conta de que é um dos objetivos dos colchoneros para 2019/20, havendo acordo com o jogador. No entanto, o Atlético está disposto a esperar um ano se as exigências financeiras do Espanyol se mantiverem. Os encarnados, esses, ponderam ir ao mercado se sair um defesa-central. Rúben Dias é um dos elementos do plantel do Benfica mais cobiçados.
Os 120 M€ e a sanha persecutória de três estarolas
ResponderEliminarJá vi muitas troikas, triunviratos, trios, tridentes, trigémios, trinómios, triângulos, trilogias, trindades, tríades, mas um terceto deste calibre é um fenómeno raro.
O terceto em causa, composto por um Burro (leia-se Cabeça de), um Rábula e um Cicciolina, constitui um asqueroso buraco negro no universo de tempestades cósmicas que actualmente assolam o grémio das putas, sito ao Freixo, na Palermo portuguesa.
Numa espiral de paranóia anti-Benfica e anti-João Félix, lançam-se numa miserável sanha persecutória debitando um sem fim de alarvidades à velocidade da luz!
É o instinto que os guia a par de uma inveja mórbida. Nuns abrutalhado, noutros azeiteiro. E na minha escola primária o meu professor dizia e bem que a razão é do Homem e o instinto dos animais…
O Burro, uma avantesma com uma massa cinzenta do tamanho da cabeça de um alfinete, também conhecido pelo Machimbombo da VCI (Via de Cintura Interna) - atormentado por padres e missas de outros credos, mas que se esquece do “padre da freguesia das Antas”, também conhecido por “papa” que em tempos ludibriou o verdadeiro e a Cúria Romana e daquele clérigo fanático que substituiu em fotomontagem (depois dos xicos trafulhas do Freixo lá terem aposto entretanto, uma cabra) a alternadeira-sobrinha-afilhada da comitiva azul e bronca na recepção no Vaticano, como também do famigerado D. Trogalho, um bispo azul e bronco e trauliteiro, crítico do Glorioso, mas que deu o seu beneplácito entre muitos ilícitos, à união espúria de conveniência, entre o Avôzinho das Bufas e a sua pseudo netinha - perturbado pelo anúncio dos 120 M€ por João Félix, vindos fresquinhos de Madrid, num rasgo asinino desabafou em plena TV:
- “Se eu fosse o Simeone, colocava o Bruno Fernandes no lugar do Griezmann”.
Pum, catrapum, pum, pum! Aí vai ele por cima de toda a folha, a ultrapassar pela direita, pela esquerda, pelo meio, sem piscas e aos zigues-zagues, em completo descontrolo, com os rateres quase a explodirem só porque o João Félix vai jogar num clube da capital espanhola por um balúrdio em que o avejão nunca acreditou…
E querendo sustentar ainda mais a sua narrativa anti-Félix, lá veio vomitar mais duas patacoadas premonitórias, quase se substituindo ao bruxo de Fafe ou ao Mestre Albes do Celse, já que neste caso qualquer alusão ao Nhaga far-lhe-ia crescer ainda mais as suas orelhas de burro:
- “Não estou a ver os espanhóis a ter paciência para deixar João Félix crescer”…
- “Vai ser um pêso muito grande para cima do jovem…”
O martelão está mesmo preocupado com o futuro do rapaz…
Trêtas!
Como é que este labregóide XXXL, que representou ridiculamente as cores do nosso país – o pior guarda-redes que alguma vez passou pela selecção portuguesa – consegue continuamente alvitrar tudo o que pode ser de negativo para o Félix e não só? Logo que sente o cheiro a Benfica é vê-lo transformado em profeta da desgraça, destilando azia que tresanda.
Mas como sempre, “os burros zurram e o Benfica passa”.
O Rábula, um papagaio-morcão que nos mentideros televisivos é tratado por Aníbal Papa-Melões, seriamente afectado por uma azia severa devido à degustação desse fruto no final da época, não o fez por menos e disse textualmente:
- “Só quero ver o cheque dos 120 M€ para acreditar que realmente o Félix foi vendido por esse valor”.
Desbragado e possesso de uma fobia anti-Benfica deplorável, acrescentou:
- “Eu não acredito que João Félix vai ser vendido por 120 M€… e se for vendido, das duas uma, ou o mercado está maluco, que pode ser o caso ou então grandes interesses se levantam de outras entidades…”
A suspeição, a insinuação, estão-lhe no sangue. Houvesse alguém que lhe perguntasse “quais são esses grandes interesses” e “quais essas outras entidades”. Mas não. Naquela lixeira televisiva onde o terceto chafurda, pior ainda - não há ninguém, com seriedade, competência e coragem para confrontar este badameco com as perguntas óbvias.
Por fim o Cicciolina da Encarnação, um morcão presunçoso, tipo malandro de urinol, desportivamente irracional e enviesado, que numa tirada imbecil que o define, disse que “Vieira é a Theresa May do Benfica”. Ora bem, então nada melhor que uma porno star televisiva a vender desta “fruta” para enganar morcões azuis e broncos. Um complexado, que pela ordinarice anti-Benfica que debita, mostra o que de mais rasteiro e ignóbil há no grémio das putas.
EliminarO que ele estrebucha, azedo, com a estória do João Félix!...
Disse o farsola, despejando um chorrilho de insinuações estúpidas:
- “Se alguém quisesse comprar João Félix já tinha batido a cláusula de rescisão.”
- “É um enredo desesperado.”
- “Luís Filipe Vieira está mortinho por vendê-lo!”
- “Há uma tentativa desesperada do Benfica em vender João Félix.”
- “Provem-me a mim que o João Félix é vendido por 120 M€ e eu só tenho de dar os parabéns ao Benfica.”
O desvario é tanto que este primata diz-se e desdiz-se. A questão é o seu desejo de não ver o João Félix transferido pela cláusula de rescisão, mas paradoxalmente também diz que ele vai abandonar o Benfica! Mas sempre a mesma verborreia, o achincalho habitual, apoucando sempre o presidente Vieira e o Benfica.
O cúmulo da imbecilidade e da pulhice chegou ao ponto do Cicciolina abordar a exibição do João Félix na selecção, aproveitando a ocasião para o desvalorizar e menorizar:
- “A exibição de João Félix foi miserável.”
- “Houve ali uma quantidade de cheques que se recolheram às carteiras.”
Absolutamente pornográfico!
Como se Félix fosse unicamente avaliado por essa exibição!
Desonestidade intelectual e sacanice. Dois atributos que lhe assentam como uma luva.
Uma canalhice sem limites de mentes rasteirinhas de um grémio cada vez com mais labregos e complexados.
Eles espumam, eles estrebucham de azia, de ódio, de inveja!
Mas o que é que esta corja de três estarolas pretende com esta cartilha manhosa, afinal?
“Se João Félix sai é porque sai, mas só por valores abaixo da cláusula de rescisão; se João Félix fica é porque fica, mas com o Benfica a ter a intenção de despachá-lo.”
Mas então, em que ficamos, labregóides?
No entanto, o objectivo destas ratazanas que emergem quase todas as noites dos esgotos do Freixo, à Palermo portuguesa, para o pior aterro sanitário jornalístico/televisivo actual, é bem perceptível – descredibilizar o Benfica, o seu presidente e o próprio João Félix, recorrendo à baixaria e desonestidade intelectual.
O mais incrível e incompreensível é que até hoje, ainda nem sequer surgiu nenhuma referência sobre a transferência do jogador da parte dos clubes envolvidos, nem do próprio.
Uma filha-da-putice inenarrável.
Sem perdão.
GV
Manuel22 de junho de 2019 às 15:53
ResponderEliminar1)O esterco Rui Santos, na sua cruzada anti-Benfica, assina um artigo na folha verde intitulado, "Como podem FCPorto e Sporting parar o Benfica?". Continuando a cruzada do programa, quando perguntava, "QUEM PARA O VIEIRA?", num pedido desesperado aos juizes e aos tribunais.
Depois do miserável espectáculo que deu no programa na SIC, o cobarde publica mais um panfleto anti Benfica, incentivando os rivais, a uma nova cruzada para parar o Benfica, em vez de incentivá-los a tentar serem melhores, mais competentes, mais competitivos, numa campanha própria dos perdedores e dos anões.
Como dizem nos corredores de Alvalade, "Temos de os denegrir sempre. Ninguém quererá estar associado ao SLBenfica e isso vai estrangulá-los".
Aproveitando o facto do nosso grande Guachos estar de férias, como leitura na ausência de competição, publico uma série de textos que revelam a verdade essência do lagartismo, da corrupção e do tráfico de influências que têm usado desde a sua fundação, assim como as tentativas de o esconder. O clube mais insidioso e traiçoeiro que existe em Portugal, quiçá no mundo.
Os primeiros Actos de Batota e Corrupção
1907
No verão de 1907, 8 jogadores do Sport Lisboa rumam ao Sporting do Campo Grande que fundado há mais de um ano teimava em não apresentar-se em competição. Aliciaram 8 atletas ao Sport Lisboa e de um momento para o outro surge um clube que do nada passa a quase tudo.
Relato do jornal “Os Sports”, no 1º jogo Sporting-Sport Lisboa:
“Os “emigrantes” jogam brutalmente, cometem irregularidades em que sobressai Albano, um jogador verdadeiramente perigoso. No 2º tempo, o Sporting defende-se mal continuando a praticar irregularidades. Marca um golo, o Sport reage mas é impedido pelas brutalidades consecutivas dos adversários causando muito má impressão no espírito de todos os espectadores, jogava-se tudo menos futebol”.
Esta é uma descrição da época do 1º jogo do Sporting com o rival que, depois de lhe roubar 8 jogadores, ganham com irregularidades consecutivas e por ter infrigido as leis do regulamente quando aliciou um jogador de outro clube, José Bello, que jogou nesse jogo pelo Sporting.
A batota está no ADN lagarto, já vem do berço.
1913
A primeira vez que a lagartada furou um “acordo de cavalheiros” que existia entre o então Sporting Clube do Campo Grande e o Sport Lisboa e Benfica. Isto depois de terem roubado 8 jogadores ao Benfica em 1907, quando se decidiram dedicar-se ao football, mas não tinham jogadores, apenas dinheiro do tio do Alvalade.
“Havia um acordo de carvalheiros de que nenhum clube aceitaria nas suas fileiras jogador que tenha sido castigado por indisciplna ou desrespeito aos seus dirigentes”.
No entanto, José Alvalade e Francisco Stromp decidiram furar o acordo de cavalheiros e desafiaram o melhor jogador do Benfica, Artur José Pereira para jogar no Sporting, oferecendo-lhe 36 escudos, a primeira vez que um jogador recebia ordenado em Portugal.
Para além do dinheiro, ofereciam-lhe também a prioridade no uso da única banheira de água quente do estádio e privilégios semelhantes ao do capitão de equipa”.
Uma afronta e uma canalhice que começou cedo, desde o princípo dos clubes, e que mostra o carácter e a personalidade daquela gente, rasteira e falsa que já vinha de nascença e do ADN.
O Sporting Um Clube Realmente Diferente.
O Sporting mergulhou nos últimos anos numa comédia dramática divertida para adversários, desesperante para os seus adeptos. Vale a pena perdermos um pouco de tempo a olhar para eles.
Vamos então dividir este tempo em duas fases. Uma entre 1982 e 2000 e outra de 2002 a 2011.
1982 - 2000
Nos primeiros 18 anos de jejum conheci um Sporting cujo maior orgulho era dizer ao mundo que eram um clube diferente. Ainda hoje o dizem. Pois dizem mas agora dizem por dizer, nem sabem bem o que isso quer dizer. Mas eu sei.
2) O grande problema que os meus amigos e conhecidos sportinguistas têm comigo é que eu apesar de sempre assumir que o meu rival é o Sporting e que é neles que concentro a minha ironia também conheço bem a sua história. Posso até dizer que a minha memória tem muitos mais dados e imagens do Sporting que a maior parte dos lagartos que eu conheço. Isto tem uma explicação muito simples. É que eu ainda vivi a época romântica do nosso futebol. Eu passei a minha infância e adolescência na Luz. Mas também passei uma boa parte em Alvalade. Ia com a mesma certeza apoiar o Benfica à luz como ia com a mesma vontade agoirar o rival no seu próprio estádio com amigos vizinhos verdes.
ResponderEliminarEra o tempo de chegar à porta do estádio e usar as palavras mágicas que nos punham lá dentro: "Senhor, posso fingir que sou seu filho e entrar consigo?". Simples, sem torniquetes nem revistas nem seguranças. Umas palavras mágicas e o jogo era nosso.
Curiosamente não tive muitas alegrias nos anos 80 em Alvalade. Poucas vezes os vi a perder no campeonato e quando perdiam até era o clássico que nos dava jeito que ganhassem.
Nas saudosas noites europeias às 4ªs feiras vi ali jogar algumas das boas equipas da Europa como o Ajax, Feyenoord, o Sevilha, o Barcelona, Inter, Nápoles, Real Madrid ou Real Sociedad e outros. Sempre com casa cheia, sempre com os lagartos orgulhosos da sua equipa.
Era aqui que residia o segredo do serem diferentes, nada ganhavam mas os adeptos enchiam o estádio sempre com a equipa mantendo sempre a fé. Curiosamente, nesta década das poucas vezes que lá fui sem ser com o SLB, raramente ganharam um jogo!
2002 - 2011
Depois vieram os quase 10 anos de jejum que ainda vivem após dois títulos ocasionais. Esta fase não tem nada a ver com a dos anos 80 e 90. Entraram numa indefinição total. Chegaram ao ponto de se contentarem com 2ºs lugares submissos a um clube corrupto que os usou como quis e precisou perante a apatia verde geral. A bem ou a mal desviaram jogadores como Moutinho ou Varela, ganharam os clássicos que precisaram e chegaram a convencer o Sporting a entrar numa estratégia letal com objectivo de acabar de vez com o Benfica no reinado de Roquete como já foi contado recentemente.
A modernização do Sporting tem sido triste e feia. Mudaram para um estádio com cadeiras às cores, com um fosso estúpido entre bancadas e relvado que a maior parte do tempo está num estado lamentável. Tornaram Alvalade num atabalhoado campo de futebol ignorando assim aquela imagem de marca que era a pista de atletismo que conseguia dar mais elan ao estádio que todos estes novos azulejos do Taveira.
Tiveram como golo inaugural um pontapé do Luís Filipe o que espelha bem esta nova era. Esqueceram-se de construir um pavilhão que juntasse as modalidades ditas amadores que sempre foram tão queridas dos associados. Acabaram aos poucos com a vida que havia naquele recinto. E a tudo isto os sportinguistas reagiram com entusiasmo justificando tudo com a dedicação ao clube e demorando quase uma década a perceber que têm de acabar com aquele fosso, têm que pintar a sua casa com as suas cores e que precisam mesmo de um pavilhão que devolva algum sentimento de ecletismo que pessoas como o Prof. Moniz Pereira mereciam que nunca tivesse sido tirado dali.
Nesta nova era, 2002 - 2011, as derrotas caseiras passaram a ser muito mais comuns do que nos outros 18 anos, as grandes noites europeias também se contam pelos dedos das mãos, o ambiente de estádio cheio é uma miragem convertida numa média de 20 mil pessoas nas bancadas. Até as claques se multiplicaram por divergências e transformaram-se numa espécie de braço armado das últimas direcções com Salema Garção e agora Paulo Cristovão em destaque.
3) Tiveram presidentes anedóticos que em situação de aperto se atiravam sempre ao Benfica para agradar às massas, receberam na sua casa homens cujas maiores qualidades eram ser... anti benfiquistas, como Costinha, viram o seu futebol caír na lama e puseram todas as esperanças numas eleições já este ano.
ResponderEliminarO que seria um momento de viragem no Sporting tornou-se apenas e só em mais um brutal episódio de comédia dramática com uma noite pré histórica, usando palavras tão em voga por aqueles lados, com trafulhices denunciadas, pancadaria, sacos de votos enigmáticos e o anúncio de um vencedor que embaraçava a nação sportinguista como se pôde ler e ouvir nas horas imediatas. Como se não bastasse terem um Presidente indesejado passaram a ter um treinador que transporta toda a herança corrupta de anos e anos ligados ao Porto. Um homem que sempre foi odiado em Alvalade passava a ser a maior esperança. E com tudo isto a própria identidade leonina vai desaparecendo. Já estão por tudo para voltarem a ganhar, tudo vale.
Onde estão os tempos de serem realmente diferentes? Enterrados no século passado. Já foram.
Relembrando o "Clube diferente".
Porque não tenho pena do Sporting…!
1-Verão Quente de 1993:
A - Sousa Cintra aproveitando-se dos problemas financeiros do Benfica “rouba” Paulo Sousa e Pacheco ao Benfica e tenta desviar também João Vieira Pinto, Rui Costa e Isaías, naquele que ficou conhecido pelo Verão Quente de 1993. A frustração, nunca ultrapassada, de perderem a hegemonia do futebol luso para o Benfica, com a contratação do Eusébio, fizeram com estes tristes tentassem apunhalar o Benfica num momento difícil. São estes que agora pedem consideração pelo mau estado das Finanças Lagartas?
B - Foi o analfabeto Presidente do Sporting, Sousa Cintra, que numa viagem de avião da equipa do Sporting, agarrou numa caixa de esmolas e foi de banco em banco com risos alarves pedir esmolas para o Benfica, enquanto os restantes alarves passageiros lagartos ofereciam tostões (na época ainda havia escudos), com enorme gáudio e alarvice.
C - Foi ainda este analfabeto que dizia que o seu maior desejo era ver o Benfica de joelhos..
D - Foram os adeptos do clube Lagarto que num jogo de Hóquei em Patins contra o SLB, atiravam moedas de Tostões para o Ringue de patinagem a gozarem com a difícil situação financeira do Benfica
2 - Plano Roquete
A 15 de Fevereiro de 2006, João Rocha antigo presidente do Sporting confirmou o que apenas tacitamente era conhecido.
A existência de uma aliança (FC) Porto - Sporting desde 1999-2000 feita pelos presidentes Jose Roquete e Pinto da Costa.
O objectivo era claro, esta aliança visava abater o Benfica afastando-o dos 1º e 2º lugares do Campeonato ou seja da liga dos Campeões. Quem o afirmou foi precisamente João Rocha que certificou publicamente ter saído indignado de uma reunião do conselho leonino ao ouvir José Roquete revelar esta aliança. O objectivo era levar o Benfica á falência e desse modo passarem a ser o único Clube grande em Lisboa.
Segundo as suas palavras, "estava previsto que o Porto seria quase sempre campeão e ao Sporting caberia no 2º lugar e dessa forma matavam-se dois coelhos com uma cajadada”. Mas, como o meio do futebol em Portugal é pródigo em rocambolescas zangas de comadres aconteceram alguns retrocessos nesta aliança.
Anos após o Pacto de amor entre os corruptos e a Lagartada parece que se está em vias de cumprir um dos seus objectivos, ou seja de passar a haver um único clube grande em Lisboa, só que pelos vistos não é o Clube Lagarto. Serão estes os mesmos que pedem agora consideração pelas finanças do Lagartedo?
3 - As Sacanices e as contantes Mania das Grandezas
EliminarFoi este Clube de Viscondes que assim que Mourinho se começou a destacar no Benfica tentou uma jogada suja para o desviar para o Alvalixo.
Foi ainda este clube “diferente”, que mesmo falidos e mal pagos, se arrogavam poder vir a roubar o Jorge de Jesus ao Benfica.
4 - A Santa Aliança
Em todos os programas televisivos é ver os comentadores Lagartos em Santa Aliança com os Corruptos de uma forma submissa e apalermada numa ânsia de agradar aos patrões do Norte á espera de uma qualquer migalha que caia da manjedoura do poder ou de algum Réveillon no Dubai á borla á conta dos corruptos.
5 - Clube Satélite:
Este clube tão conhecido pela sua formação tem, ultimamente, servido de Clube satélite aos corruptos do norte e oferecem jogadores a troco de tostões só para afirmaram o ódio ao SLB. È o caso do anãozinho “João Mortinho” e depois o “Is my love”… tudo serve para demonstrar amor aos corruptos e ódio ao SLB…
6 - O Ódio:
O tal clube que afirma ser diferente aproveita todas as oportunidades para manifestar o seu ódio pelo SLB provocando todo o tipo de desacatos e tentando depois colocando-se cobardemente de fora deles … o último caso foi o do Incêndio provocado pelos seus adeptos no Estádio da Luz em que se provou que as culpas eram dos seus adeptos e onde ainda têm de pagar cerca de 500.000 Euros, mas que tentam a todo o custo fugir dessa responsabilidade…
Deveriam pedir contas ao Eduardo Barroso pelo incitamento á violência durante a semana anterior ao jogo… E são estes adeptos do Botafogo do Lumiar que pedem agora consideração e que tenham pena deles?
Pois eu não tenho mais consideração por eles porque o Lagartedo irá com certeza aproveitar uma próxima ocasião para nos tentar lixar…"
P.S. (Aguia Imperial)
Acrescentava o apedrejamento a adeptos do Benfica que levou a uma invasão de campo para fugirem das pedras que acabou num jogo anulado e com um campeonato de júniores oferecido ao Sporting Lisboa na secretaria.
Ou de um tal de Cardinal a cuspir na cara do treinador André Lima num jogo de futsal.
Ou de passarem a música do Freddy Mercury "Barcelona" nos speakers do WC XXI com todo o estádio a cantar em uníssono por ocasião de um Sporting Lisboa-Fcp, isto quando o Benfica jogava os quartos-de-final da Liga dos Campeões contra o Barcelona.
O facto de terem ateado fogo ao Estádio da Luz onde estavam na condição de visitante é razão única e mais que suficiente para que qualquer Benfiquista faça uma cruz em cima desse clube e dos seus adeptos.
O negócio João Pinto
EliminarO alegado pagamento de 3,2 milhões feito pelo Sporting a José Veiga, através de um contrato de direitos de imagem com João Pinto, continua ainda a ser investigado pela brigada que combate o crime económico na Polícia Judiciária. Foram pedidas informações bancárias ao Luxemburgo, depois de a verba ter sido transferida pelo menos entre duas entidades bancárias. As autoridades ainda não receberam as informações daquele país e o inquérito continua na PJ. Em causa está uma verba que fugiu ao controlo do Fisco. João Pinto acabara de rescindir com o Benfica e o Sporting acabou por acordar a sua aquisição por 4,1 milhões. O contrato fala em direitos de imagem no valor de 3,2 milhões, que entraram numa conta de um banco inglês, em nome da empresa inglesa Goodstone, onde José Veiga tinha uma procuração que lhe dava amplos poderes.
Veiga diz que interveio no processo como amigo do jogador, mas o Sporting assegura que era o empresário de João Pinto. O atleta, por sua vez, começou por se dizer enganado e remeteu-se ao silêncio quando foi ouvido. As autoridades defenderam depois que João Pinto conhecia a existência da verba e foi também constituído arguido por fraude fiscal. Da conta da Goodstone, a PJ apurou ainda que o dinheiro seguiu para o Luxemburgo. A investigação sustenta que antes de entrar nas contas de João Pinto o dinheiro passou por outra conta de Veiga no Luxemburgo.
Ler mais em:
https://www.cmjornal.pt/desporto/detalhe/lavagem-de-dinheiro-em-vendas-do-fc-porto
5) Testemunho de Marinho Neves no facebook
MN: Quando Dias da Cunha foi eleito presidente do Sporting, depressa se apercebeu da falcatrua que era o nosso futebol. Não sabia para que lado se havia de virar. Fui então contactado pelo seu assessor, Carlos Severino, para ver que disponibilidade tinha para trabalhar directamente com o presidente com a função de o alertar dos perigos que o clube corria. Inicialmente não me mostrei muito interessado, mas por outro lado pensei que poderia lutar por dentro e combater a corrupção, até porque a Polícia Judiciária já me tinha como consultor e não me pagava nada. Fiquei por lá seis anos, mas no meu segundo ano fomos campeões nacionais, principalmente porque o Sporting sabia com 15 dias de antecedência as armadilhas que lhes estavam a preparar. Um exemplo: 15 dias antes avisei o presidente que no jogo X que antecipava um jogo com o Porto, o árbitro da partida seria fulano e que Beto e Rui Jorge iriam ser espicaçados por esse árbitro durante o encontro para este encontrar motivos para os expulsar. No dia do jogo confirmou-se a minha informação.
Num jogo decisivo para a conquista do campeonato, frente ao Boavista, soube que o árbitro da partida tinha ido almoçar com Valentim Loureiro, que era presidente da Liga. Avisei o presidente e todos ficaram em pânico. Não sabiam o que fazer porque não havia provas. Disse-lhes que a única coisa a fazer era Manolo Vidal, antes do jogo, quando fosse entregar as fichas aos árbitros, deveria dizer: "Então o almoço de terça-feira foi bom?" Mais nada. Quando o árbitro ouviu aquela pergunta associou de imediato a intenção do delegado ao jogo e ficou em pânico, contou-me depois Manolo Vidal. Durante esse jogo o árbitro até beneficiou o Sporting e fomos campeões. O árbitro não sabia que provas tínhamos e como era internacional, não colocou a sua carreira em risco.
Mas a conquista do campeonato desencadeou uma série de invejas dentro do próprio clube e quando dei por ela estava a lutar contra gente que estava a ser paga pelo clube, mas que queria que este perdesse para conquistarem o poder e poderem fazer os seus negócios. Cheguei mesmo ao ponto de saber que os meus relatórios semanais eram entregues, por gente do Sporting, aos nosso principais inimigos, Porto e Boavista.
"Quando Dias da Cunha teve conhecimento de que o clube era um centro de negócios para alguns, alguns ilustres sportinguistas, fizeram tudo, mas mesmo tudo, para que ele se demitisse. Mostrei-lhe provas de como os meus relatórios, pagos pelo clube, iam parar às mãos de Pinto da Costa e Valentim Loureiro e havia apenas 4 pessoas que tinham acesso a eles. Arranjei provas de como eram negociados alguns jogadores com graves prejuízos para o Sporting e o envolvimento que havia entre dirigentes sportinguistas e presidentes de clubes do Norte. Eu, com ajuda preciosa de um grande sportinguista que trabalhava no clube, arranjámos provas de como dirigentes do clube, nos bastidores com a ajuda de elementos da juve arquitectavam a derrota para criarem mau ambiente ao presidente e ao treinador.
EliminarSabem o que fizeram? Elegeram os traidores e os negociantes e voltaram a eleger e a eleger os mesmos traidores. Chegaram mesmo ao ponto de contratarem um elemento ligado à claque para agredir um elemento que estava comigo nas investigações. Tenho todos os meus relatórios e juro-vos que se um dia eles fossem publicados dariam o livro mais polémico da história do futebol”.
in: facebook, 13/12/2012
MN: Sempre disse que o inimigo do Sporting não era o Benfica, mas o Porto e o Boavista da altura. Dias da Cunha fez uma aliança com Luís Filipe Vieira e foi à televisão dizer que as cabeças do sistema eram Pinto da Costa e Valentim Loureiro. Forneci documentos que provavam isso mesmo. O Porto e o Boavista começaram a sentir-se ameaçados e começaram a
Eliminarminar o Sporting por dentro utilizando alguns elementos que hoje continuam no clube. Dias da Cunha não aguentou a pressão e demitiu-se. Pedi a demissão com ele.
6) Os invejosos.
“Não me importo que o zbórdem acabe! Desde que acabe apenas depois do próximo Domingo, porque assim ainda podemos estragar a festa dos lampiões e impedir que sejam campeões!”
Corrupção Lagarta.
«Paguei a árbitros para favorecerem o Sporting, como pagaram os dirigentes de quase todos os clubes e situações houve em que o adversário pagou mais do que eu”.
Jorge Gonçalves in A Bola magazine, Janeiro de 1998.
"Godinho Lopes, Presidente do SCP foi um dos dois homens detidos a 18 de Março de 2002 pela PJ por suspeita de corrupção e administração danosa no alojamento em navios durante Expo-98.
A notícia foi avançada pela Lusa, citando fonte ligada ao processo.
Godinho Lopes e Januário Rodrigues foram suspeitos de terem desviado cinco milhões de euros, tendo sido por isso detidos pela Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF), no âmbito da operação "Barca Bela".
("Público", Março de 2002).
"Filipe Soares Franco, o presidente do SCP, é alvo de dois processos por burla, abuso de confiança e infidelidade.
O processo corre termos no Tribunal Judicial da Comarca de Ponta Delgada, nos Açores, estando em causa cerca de 1,5 milhões de euros, supostamente relacionados com a venda de um terreno pertencente a família Borges Coutinho.
Para já, o processo ainda está em fase de inquérito, mas o líder leonino já terá sido ouvido e até constituído arguido."
In www.jn.pt 2009-02-21.
O Estádio De Alvalade
O Sporting também foi muito “apoiado” pela autarquia Lisboeta, levou dez milhões e mais terrenos, imóveis e autorizações para construção em grande escala nos terrenos à volta do estádio.
Para não faltar “cash”, a EPUL mudou a sua sede para um dos edificios do clube onde esteve seis anos e onde pagava 700 mil euros por ano, isto é dois mil euros/dia. A EPUL que constrói casa por tudo quanto é sítio precisou de arrendar uns escritórios por uma renda milionária!!!
“Em teoria da comunicação, quando temos um problema, aquilo que tem de ser feito é criar um problema externo que esconda o nosso”. Bruno de Carvalho 1/6/18.Bettencourt e o Fundo de Investimento do Benfica:
7) O Sporting, por António P. de Vasconcelos
ResponderEliminar"Perante o silêncio cúmplice com que a Direcção do SCP e a maioria dos comentadores afectos ao clube de Alvalade acompanharam, nestes últimos anos, os castigos do processo do Apito Final e as absolvições do Apito Dourado, muitas vezes me tenho perguntado: será que já não há sportinguistas decentes, que não confundem o RIVAL com o INIMIGO?
Nestes últimos anos, depois de Dias da Cunha ter denunciado o SISTEMA e ter chamado os bois pelos nomes, a cumplicidade com o FCP por parte das direcções que se lhe seguiram (Filipe Soares Franco e, agora, Bettencourt) foi demasiado evidente: o inimigo era o Benfica e tudo o que servisse para atacar o Glorioso era bem-vindo, nem que para isso tivessem que pactuar com a batota e associar-se ao clube cujo presidente se gaba de ter deixado Bettencourt de mão estendida e lhes levou o Ruben Micael, o Moutinho e mesmo o treinador que eles julgavam que iam exibir este ano como um D. Sebastião: o Villas-Boas.
E tudo o Porto levou!
A cumplicidade era tão grande que houve quem julgasse que a sigla SCP queria dizer Sporting Clube do Porto! Até ao ano passado, o SCP calou-se: não comentou os escandalosos resultados do Processo, não falou das escutas, pactuou com arbitragens indecentes, porque teve o segundo lugar garantido, e porque alguns sportinguistas sem brilho nem brio preferiam um segundo lugar várias vezes do que um primeiro de vez em quando! Desde que o Benfica ficasse atrás! Esta cegueira e esta obsessão reduziram o nosso grande rival a um clube de bairro, mergulhado numa crise de onde não se vê como vão sair, condenado a disputar um lugar na Europa ao Braga, ao Vitória de Guimarães ou ao Marítimo.
Mas, desde o ano passado, a coisa ganhou foros de delírio. Perante a evidência de um futebol brilhante, um treinador vitorioso e uma equipa confiante e ganhadora, que passeava a sua superioridade e sua classe pelos relvados, e que, sem batota, teria deixado os outros clubes muitos pontos atrás, era preciso arrasar o RIVAL, apoiando a vergonhosa campanha do FCP, matraqueada todos os dias com mentiras repetidas sobre os túneis e o andor, e que, à falta de argumentos, ressuscitava a indecorosa campanha contra o Calabote e reeditava a caluniosa campanha do “Clube do Regime”!
Nos tempos da Guerra Fria, os comunistas chamavam, com desprezo, aos que os apoiavam sem pedir nada em troca os “Idiotas úteis”. E, desde o ano passado, houve comentadores que se prestaram miseravelmente a essa vassalagem.
Ora, de há umas semanas para cá, quiçá por efeito da divulgação das novas escutas, houve alguns sportinguistas que acordaram e devolveram a decência à instituição: foi o caso do Jorge Gabriel, do Daniel Oliveira, do Alfredo Barroso e do José Diogo Quintela, que assinaram nos jornais e proclamaram na rádio que as escutas os indignavam e que, ao contrário do que outros vendem, a equipa do Sporting também foi prejudicada por arbitragens viciadas que a afastaram do título em épocas recentes. Aleluia! É tempo de os sportinguistas, mesmo que a sua Direcção se cale, perceberem que só poderão voltar a ser um grande clube quando a VERDADE DESPORTIVA voltar ao futebol, e isso implica aliar-se ao Benfica na luta pela independência dos órgãos que irão superintender à Arbitragem e à Disciplina e à decência dos seus membros, na próxima estrutura da Federação!
Sem isso, os nossos clubes vão continuar a ter que redobrar o esforço desportivo e financeiro para ganhar no campo contra todas as forças que, dentro e fora dele (a violência à volta dos estádios, os corredores do poder, os túneis, o apito e as bandeirinhas) fazem todos os possíveis para incendiar Lisboa e manter o poder no Norte.
ACORDEM LEÕES! OU SERÁ QUE ACHAM QUE, PARA ELES, VOCÊS NÃO SÃO MOUROS?!
António-Pedro Vasconcelos
8) O Sporting, por Rivus
ResponderEliminarNão costumo falar de outros clubes, a menos que haja razões que o justifiquem. Por isso, no campeonato português, poderei comentar factos de apenas dois deles, os Corruptos e os Sardões verdes; querereis, suponho, saber de tais razões.
Elas são por demais evidentes; no que toca aos meliantes do Freixo entendo que é uma agremiação de tal forma torcionária que provoca carradas de razões para todo o tipo de falatórios e, quanto aos pobres lagartos, são outros dos que geram as mais diversas vozearias através de sentimentos os mais díspares e antagónicos; de compaixão uns, de indignação outros, de descaramento alguns e que suscitam as mais diversas contestações.
Ora hoje, eu vou tecer alguns considerandos sobre o Sporting que não são mais do que uma singela opinião minha e, creio, de muitas outras pessoas.
Eu sou do tempo em que o Sporting era um Clube importante e digno, honrado e correcto rival do Benfica, por quem eu tive respeito. Porém, desde que a figura sinistra e tenebrosa do seu presidente José Roquete lucubrou certa noite jogar o nosso Clube para o caixote do lixo da História, quiçá mesmo apagá-lo de modo definitivo, esta Instituição mergulhou num limbo de ignomínia, por força de tão vil, inútil e cobarde acção.
E para o descalabro ser o mais funesto e desastroso, muito contribuiu a espúria e malfadada aliança (PROJECTO ROQUETTE) com outro ser abjecto e maquiavélico que, era bom de concluir, nunca lhe concederia nem cederia qualquer importante benefício mas apenas miseráveis e pobres migalhas de um opíparo, inquinado e permanente banquete.
E não é que o Sporting, iludido por tão traiçoeira sereia, aceitou de bom grado essa deletéria subalternização no opróbrio da curvatura da sua coluna vertebral? Qualquer cidadão sensato se interrogará como foi possível que uma Instituição daquela grandeza, algumas vezes no passado mesmo a primeira no futebol português, tivesse vergado a cerviz a uma agremiação insignificante e mesquinha que sempre lhe fora inferior e sem outra projecção de relevo até então a no ser a da tramóia e a da batota!?
E, como era de prever e se tornou evidente, o outrora nobre, orgulhoso e velho leão, mergulhou numa irreversível e atroz decadência, submisso e manso, e vem comendo o pão que o diabo amassou, berrando culpas e maldizendo desde esse profundo báratro, estranhamente e sem nexo, contra o seu leal e antigo rival, esconjurado como causa única de todas as suas míseras e frustrantes desgraças.
Nunca essa gente, cega pela inveja e pelo ódio, anteviu ou considerou sequer que a razão de todo esse declínio era exclusivamente dela própria procurando, dessa forma, arrepiar caminho e exorcizar os demónios a quem tinha, erradamente, vendido a alma e a dignidade.
Nunca apoiaram o Benfica na sua árdua luta pela moralização do futebol português, pela verdade da competição, pela transparência da aplicação das suas regras, tendo-se calado sempre, até perante as mais irrefutáveis evidências e, o que é pior, dando sempre razão a quem nitidamente se servia deles. Foram - e ainda são - humilhados e trucidados por esses falsos amigos, perderam o decoro e a honra e vêm-se arrastando tristemente pelos caminhos de uma solitária amargura.
E então eu pergunto: por que corre o Sporting? Nem eu nem ninguém pode ao menos sentir qualquer pena deles pois estão a colher aquilo que semearam; a adulação, a iniquidade, a capitulação pura e simples. Poderei não sentir regozijo pela situação deles, mas também não tenho qualquer dó ou pesar, somente tranquila indiferença. Lá com eles e que se desenvencilhem do nó onde se deixaram apertar.
Ena! Agora reparo: parece-me que estou a agir como um velhaco tartufo porque a verdade é que, bem dentro de mim, sinto um irreprimível gozo com todas as desgraças do sardão verde, sim, porque há sardões vermelhos. Vermelhos? Deixa-me bater na madeira: cruzes, canhoto! Lagarto, lagarto!
Direcção do Sporting não está disposta a arrastar o processo (quem diria...)
ResponderEliminarBruno Fernandes, para a semana é que é...
...
A minha aposta: sai por 5o milhões. E estou ser generoso...
9) Sporting, o Clube do Regime.
ResponderEliminarRUI OLIVEIRA E COSTA (conhecido sportinguista):
“O Benfica não era o clube do Regime.
Por vezes a desonestidade intelectual é revelada pela falta de decoro em que se comentam umas coisas e se escondem outras.
Temos no Sporting Presidentes situacionistas como:
-Salazar Carreira (Inspector Geral dos Desportos que resolvia facilmente qualquer problema relacionado com o SCP).
-Joaquim Oliveira Duarte (Comodoro da Marinha).
-Ribeiro Ferreira (Dirigente da União Nacional).
-Góis Mota (Comandante da Legião Portuguesa e homem de confiança de Salazar que inclusive pretendeu mostrar que era capaz de superar a PIDE).
-Cazal Ribeiro (Deputado na Assembleia conhecido pelas suas posições irredutíveis.)
-Viana Rebelo (Governador-geral de Angola, vice-chefe do Estado-Maior do Exército, Ministro da Defesa Nacional).
-Brás Medeiros (Administrador do jornal Diário Popular, divulgando a sua simpatia pelo regime de Salazar).
Enfim, todos eles escolhidos pelo Conselho Leonino, cuja maioria 78 dos 80, fugiu para o Brasil no 25 de Abril de 1974.
No Sporting Clube de Portugal não havia eleições... qual clube democrático qual carapuça!!
A primeira vez que a selecção jogou num estádio do Sport Lisboa e Benfica foi em 21 de Abril de 1971 !! Já Salazar tinha morrido!! já andava em declínio o regime e quantos houve nos estádios pertencentes ao Sporting?
Curioso ver tantos militares na direcção do Sporting Clube de Portugal e quando começa a Guerra Colonial o Benfica começa a crescer e o Sporting a quebrar...
Vasco Lourenço sportinguista
Uma opinião insuspeita e clara, como a de Vasco Lourenço, um dos militares de Abril, presidente da Associação 25 de Abril, que, em entrevista ao jornal “Record”, publicada nesse preciso dia, de 2007, se afirmava sócio do Sporting há quase 40 anos, e com lugar cativo. A dada altura, respondendo a uma questão do jornalista relativamente a clubes que teriam sido beneficiados pelo (antigo) regime, Vasco Lourenço, embora considerando que nenhum era favorecido, reconhecia:
“Os benfiquistas e os portistas ainda hoje recordam aquele episódio do Góis Mota que, durante um Atlético-Sporting, entrou no balneário do árbitro com uma pistola para o ameaçar. No tempo do Salazar, aí pelos anos 50, o Sporting era o preferido, porque muitas pessoas do regime eram adeptas do clube. Góis Mota, Casal Ribeiro, entre outros. Anos mais tarde, o Belenenses era o clube do regime por causa de Américo Tomás. Mas era injusto dizer-se isso, porque ele era sócio e tentava proteger o clube, mas o Belenenses não usufruía de nenhum benefício. Foi mais uma imagem que se criou. O Benfica sempre foi o clube do povo e o Sporting mais de elites”, concluiu este adepto do Sporting.
O Sporting e os fascistas
11 de Novembro de 1956, no Campo da Tapadinha, num Atlético – Sporting.
EliminarAo intervalo o jogo estava empatado 1-1 e, pelos vistos, o presidente do Sporting – Carlos Góis Mota – não estava a gostar da arbitragem de Braga Barros, árbitro de Leiria. Vai daí, não esteve com meias medidas, invadiu a cabine do árbitro e, segundo foi referido na altura, de pistola em punho “aconselhou-o a tomar mais atenção na 2ª parte pois poderia prejudicar-se”.
O Sporting acaba o jogo com uma vitória por Não, não é verdade que Góis Mota fosse da PIDE. Era “apenas” presidente da Legião Portuguesa, uma milícia criada em 1936, que estava sob a alçada dos Ministérios do Interior e da Guerra, e que nas décadas de 50 e 60 se caracterizou pela perseguição e repressão às forças oposicionistas ao regime, para a qual contribuiu o seu Serviço de Informações e a sua vasta rede de informadores.
Nota: O Dr. Carlos Cecilio Nunes Góis Mota tomou posse como presidente do Sporting em 28 de Janeiro de 1953 exercendo o cargo até 31 de Janeiro 1957. Participou por mais nove vezes na Direcção do Clube, duas como vogal e sete consecutivas como vice-presidente, desde 19 de Janeiro de 1946 a 30 de Janeiro
de 1952.
10) A rábula da Jaula
ResponderEliminarPortanto, numa época em que no Dragão acabaram com as bolas de golf e todo aquele vandalismo ao autocarro da equipa, às casas do Benfica, deixaram de levar galinhas para o campo, voltaram a exibir a bandeira do nosso clube no estádio, percebendo que todos esses pormenores só os diminuiam, os amigos do Sporting resolvem passar ao ataque.
O pretexto foi então uma decisão do Benfica em passar a instalar os adeptos visitantes numa bancada superior devidamente delimitada e guardada. A opção foi clara e explicada muitas semanas antes. Já esta época adeptos do Manchester United e Basileia ficaram nas bancadas superiores sem qualquer drama nem incidente.
O Sporting usou a imprensa que tem mais à mão para iniciar uma mega campanha de vitimização agarrando num pormenor comparativo ao que se faz lá fora. Estádios que têm essa zona para visitantes e a que normalmente se chama de "The Cage". A caixa.
Ou numa tradução mais conveniente; A JAULA. E é a partir deste nome, divulgado pelos media, note-se bem, que começam as teorias da afronta, da provocação, do afrontamento. O Benfica muito pacientemente insistiu na explicação que era uma bancada normal e delimitada, nada de especial. Até que entram em campo os cãezinhos de fila como Eduardo Barroso a levaram ao extremo a irritação dos adeptos leoninos cada vez mais escaldados com a indignação dos seus dirigentes.
O Benfica tenta resolver a questão com um convite a responsáveis do Sporting para visitarem o recinto antes do jogo. Estes aceitam e juntamente com representantes da Liga e da PSP aprovam as condições e nenhuma critica têm a fazer. Pessoalmente nada tiveram a apontar. Escondidos nos seus gabinetes, numa atitude hipócrita, continuavam a regar com gasolina uma fogueira que só eles ateavam.
Entre a Figueira da Foz e o derby o Benfica teve um compromisso realmente importante e por isso nunca entrou, felizmente, no circo verde. Não emitiu comunicados, não fez apelos, apenas mostrou a responsáveis rivais que não havia motivo nenhum para tanto barulho.
Pessoalmente fiz o mesmo. Aproveitei o jogo contra a Bósnia na Luz, convidei um bom amigo verde que também é blogger e mostrei-lhe ao vivo e a cores que não havia motivos para tanto drama. Ele concordou!
Para espanto geral a polémica não parava. Venho de Manchester encantado com a jornada europeia chego a Lisboa ávido de notícias sobre a Champions e só encontro o tema Jaula. Os dirigentes leoninos vão com os adeptos e recusam o tradicional almoço com o Benfica! Pensei que realmente está tudo doido e que já estavam mesmo a esticar a corda toda.
Parecem um puto de 18 anos a puxar de tabaco e álcool para se afirmar perante os mais velhos. Não faz sentido.
Claro está que a ida à Luz ia ser uma palhaçada e tudo ia ser potenciado em nome de um drama forçado.
Demoraram muito tempo a entrar? Saíram atrasados de Alvalade com a PSP? Sentiram-se apertados na multidão? Desesperaram nas revistas à entrada? Os lugares eram apertados? A visão era má?
Oh pá, santa paciência!! Mas foi a primeira vez que foram à bola na condição de visitados? Sabem há quantos anos é que eu passo por isso em mais de metade dos jogos fora da Luz que eu vou ver do Benfica, incluindo Alvalade? Tudo isto que andam a relatar acontece há anos e anos em todo o lado em que há jogos chamados de alto risco. Brincamos? Até o facto do cortejo sair atrasado de Alvalade é culpa do Benfica? Tenham juízo.
Aliás, quem os viu e ouviu nos primeiros 40 minutos de jogo no estádio pode testemunhar que não se sentiu nenhum desconforto no vosso sector tal era a alegria com que cantavam e aplaudiam o vosso clube. Desconfio é que o Javi (marcou o 1-0) tornou a vossa latrina irrespirável...
11) O Fogo Posto da Luz. Testemunho de uma Sportinguista
Eliminar“O jogo acabou, festa do Benfica, jogadores a agradecer, meu ric’Capel, meu ric’Wolfswinkel sempre o último e a fazer questão de o ser. Fraquezas minhas que me pelo por estas coisas, e a equipa de há dois anos era bem mais antipática nestes cumprimentos. Avancemos, que não é disso que se fala aqui hoje.
Fiquei no lugar, já sabia que teria de esperar para sair. Não me preocupei, estava sentada e tinha o twitter para me entreter. Não estranhei estoiros, nem as primeiras cadeiras a partir ou a arder. Não, não aprovo nem quero dizer “faz parte”, mas faz e eu não estranho. Tanto que embora não aprove, ri-me quando ouvi “e salta bombeiro, e salta bombeiro”, há coisas que comigo funcionarão sempre. No caso é o “bombeiro”, o não haver um nome, é quase uma coisa noddyesca, cartoonesca e infantil “o bombeiro”. Não sei explicar melhor, mas fez-me rir.
Nesta altura – do bombeiro e o extintor – já eu estava também de carapuço enfiado e cachecol a tapar a cara, com um ar perigosíssimo, aposto.
Tudo tranquilo até aqui. Sentou-se ao meu lado uma rapariga mais nova que eu, lívida, “ai meu Deus” e tapava a cabeça. Estive para a tranquilizar, mas o namorado apareceu e não me meti. Devia, porque o querido só a soube mandar calar, estava enervadissimo com a figura dela, claramente. Os homens de amanhã, enfim.
Continuava a haver uma cadeira a arder aqui, outra ali. A polícia ou não via quem as ateava ou não tinha ordens para intervir, não sei. Sei que nada fez, mas também não sei o que poderia fazer sem os ânimos se exaltarem. Os bombeiros, pacientes, subiam de extintor, apagavam e voltavam a descer. E eu continuava entre o twitter e o facebook, tranquila.
Minutos depois, novo fogo. Dei por ele antes de o ver porque as pessoas se afastaram para os lados. O “ver a Luz a arder” para mim nunca foi literal, mas tinha miúdos em volta a cantar isso. Peguei num que estava logo ali e disse-lhe “não queremos, não. a esta altura já não queremos, calem-se com isso”. Havia outros que viam o fumo como eu via, o tecto e sei lá mais o que me passou pela cabeça, e começou a falar-se finalmente em descer (nós, a polícia ainda não tinha decidido, pareceu-me). Labaredas enormes, foi o que eu vi e não achei graça nenhuma. Não me interessa sequer saber como ou quem foi, só quis sair dali.
Fomos descendo pelas cadeiras. Deixei-me ficar para trás, por causa das confusões.
Tenho horror a multidões em pânico, prefiro ser a última a cair no chão e ser pisada. Fiquei para trás então e fui descendo pelas cadeiras (porque as escadas ainda tinham muita gente) com um grupo de rapazes. Quando vi as escadas mais livres, desisti das cadeiras e mesmo com um polícia a gritar para as escadas que descessemos, saí desse caminho e fui para as escadas. Senti-me fazer um ar amuado, um ar de quem “só quis vir à bola”. A polícia e um rapaz foram-me dizendo “desça, desça com calma. venha por aqui. deixa passar” e cheguei ao corredor de acesso à bancada.
O corredor estava cheio, claro. Andava-se lentamente, mas andava-se.
12) O Fogo Posto da Luz. Testemunho de uma Sportinguista (cont.)
Ouvi miúdas eufóricas com o fogo. Metidas num corredor cheio de gente, num estádio a arder, com polícia por todo o lado, e estavam contentes. Eu sei que há idades para tudo, mas eu felizmente com aquela idade já tinha um cérebro. Passámos por um caixote do lixo a arder e eu em stress. Cada pessoa que passava pelo caixote só queria avançar naturalmente, e começaram os empurrões. Mais uma vez fui acolhida por um rapaz que protegia a namorada e me chamou para junto deles. Estávamos nisto quando o grupo pára e recua. Medo. “é a polícia?” perguntei (sim, não via nada, não tenho propriamente 1,70 que já me ajudaria a ver, e não levei saltos) ao que me respondeu que sim, e nesse momento o grupo abriu em círculo para fugir à polícia. Ficámos assim uns minutos, em círculo e parados.
Eu e a outra rapariga mantivemo-nos no lugar e ficámos à frente do nosso lado do bloco. Ele dizia, “mantenham-se aqui, fiquem aqui” e eu também achei que só tinhamos a ganhar em ficar ali à frente. Sei lá coisas que se pensam na altura. A polícia tirou um dos miúdos do grupo, nem percebi porquê, e um minutos depois, não mais, estávamos a descer as escadas.
EliminarJá cá fora, tive de estar um bocado ainda dentro do recinto em que tinham estado todos à chegada e deles de escoltados para fora das imediações tresmalhei e vim-me embora.
Nunca tive medo de ir ao futebol e ontem assustei-me. Morro de medo de multidões em pânico. Mas isto não são Sportings nem Benficas. São pessoas que não pensam vs pessoas que gostavam de ir ver o seu clube, na bancada dos seus semelhantes, sem correr perigo. São pessoas inconsequentes que me farão dar razão a quem uma próxima vez me disser “Mas vais? Não é perigoso?” e eu tiver de responder “pois, tens razão” em vez de “não, já fui e correu sempre bem. E isso não tem graça nenhuma. Sempre houve inconsequentes, bem sei, mas antes havia quem pusesse mão nisto, havia os que a certa altura diriam “Já chega” agora os inconsequentes parecem-me em maior número. Ou não, não vi nada, não vi quem fez o quê ou como, nem me interessa.
Isto fica aqui para me lembrar uma próxima vez que os miúdos estão loucos e eu já não tenho idade para isto. Quando quiser ver o meu clube fora, penso melhor no lugar que escolho. Há quinze anos rosnava a quem me dissesse que eu faria tal coisa. Parece que cresci mais um bocadinho.
Adeptos do Sporting agridem Bombeiros!!!
A Associação Nacional de Bombeiros (ANBP) e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNPB) condenaram esta segunda-feira, em comunicado, os incidentes ocorridos no sábado após o Benfica-Sporting e que culminou num incêndio numa das bancadas do estádio.
"A ANBP/SNBP lamenta a atitude dos adeptos do Sporting Clube de Portugal e repudia as agressões de que os bombeiros foram alvo no exercício da sua função, já que a sua eficácia no controlo das chamas terá ficado comprometida pelos impedimentos de que foram alvo. Se não fossem estes incidentes, que atrapalharam o socorro, com toda a certeza os prejuízos seriam muito menores", pode ler-se na nota enviada à agência Lusa, a propósito do incêndio que deflagrou numa das bancadas do estádio da Luz após o jogo.
Como consequência daqueles incidentes, ANBP e SNBP informam que vão pedir uma audiência aos presidentes dos dois clubes, Benfica e Sporting, com vista "à adoção de medidas de segurança que facilitem a operacionalidade dos bombeiros e que garantam a sua própria integridade física no interior dos estádios destes dois clubes".
A ANBP/SNBP não pode ficar indiferente a atitudes de violência para com quem presta socorro, numa perspetiva de desempenho do melhor trabalho possível e de ajuda ao próximo, esperando que situações lamentáveis como a que se verificou não se repitam", conclui a nota."
Comunicado da ANBP/SNBP, in Record
UM CLUBE DIFERENTE
EliminarÑ sei se foi o janela.....mas isto é a chamada diarreia mental.....ninguém vai ler de certeza....no máximo três frases...
ResponderEliminarO Catão é gajo de ler tudo!! Lol
EliminarEu li tudo, enquanto a puta da vossa mae dragarta ma chupava. Deu pra engolir tudo.
ResponderEliminar