24 maio 2019

Super Dragões arriscam pena de prisão por difamação agravada; Sporting 'ataca' médio após a Taça; Rúben Dias não sabe se continua no Benfica

Titular no Benfica desde a época passada, Rúben Dias tem conquistado a admiração de alguns dos grandes emblemas europeus, com Manchester United e Juventus à cabeça. Em entrevista à RR, o central não dá certezas sobre a continuidade nos campeões nacionais.
O centra foge à pergunta se perspetiva ser um dia capitão nas águias, seguindo o exemplo da formação, com um "não sei". Sobre a presença no início da época, na Supertaça, conclui que "a seu tempo se verá".
Para possíveis interessados, ficam os dados: Rúben Dias, de 22 anos, tem contrato até 2023 e cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.
Manchester United, Juventus, Atlético de Madrid são alguns dos clubes que, segundo a imprensa, têm seguido a carreira do defesa benfiquista. Rúben Dias confirma que "é bom sentir que está a ser avaliado e a ter boas avaliações", mas "há que ter os pés bem assentes na terra".
"A nossa obra é onde nós estamos", assinala o internacional português.
Rúben Dias acha inadequado olhar para as transferências de jovens jogadores como processos datados. Tendo como exemplo a má experiência de Renato Sanches no Bayern de Munique, o defesa lembra que para "alguns pode ser cedo demais", enquanto para outros jogadores pode significar que "não sai porque não consegue", destacando que o contexto pode ditar um maior período para a adaptação.

Negociações só após a Taça. Eduardo Henrique, médio de 24 anos que está cedido ao Belenenses, até 30 de junho, pelo Internacional de Porto Alegre, está bem encaminhado para ser jogador do Sporting, mas as negociações continuam e só ficarão fechadas depois da final da Taça de Portugal, que se joga amanhã, às 17.15 horas, no Estádio Nacional, entre leões e FC Porto, escreve A Bola.
Os azuis têm opção de compra do passe do brasileiro, por €3 M, que terá de ser exercida até ao já referido dia 30 junho. O Sporting tenta depois resgatar o jogador ao Belenenses por €3,5 milhões. Concorrência existe por parte do Olympiakos, do treinador português Pedro Martins, mas os valores obrigam os gregos a grande esforço financeiro.

Super Dragões arriscam pena de prisão por difamação agravada. A exibição de uma tarja polémica no estádio do Dragão, no passado sábado, 18 de maio, que apresentava uma equipa de campeões nacionais composta de árbitros, uma juíza e o primeiro-ministro levou a PSP a levantar um auto de notícia, onde concluiu que podem estar em causa fatos criminais como o da difamação agravada por envolverem órgãos de soberania, revelou ao Jornal Económico fonte próxima ao processo.
O relatório deverá ser enviado nos próximos dias aos serviços do Ministério Público (MP) e para a Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD), reportando “diferentes ilícitos de natureza criminal e contra-ordenacional registados”, confirmou ao JE fonte oficial da direção nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Questionada sobre o teor do relatório e as entidades que remeterá ao auto de notícia, a mesma fonte “informa que foram desencadeados os procedimentos tidos como adequados e necessários para a elaboração das respetivas comunicações para envio às autoridades judiciais, administrativas e desportivas competentes”. O JE questionou se o MP e a APCVD são as entidades a quem será enviado o relatório, tendo fonte oficial da PSP confirmado que “se incluem as indicadas”.
Segundo a direção nacional da PSP, “dos diversos autos de notícia elaborados em razão dos diferentes ilícitos de natureza criminal e contra-ordenacional registados, um se refere especificamente à tarja”.
Ainda que não identificando o ílicito criminal, o JE apurou que está em causa o crime de difamação agravada, com os responsáveis pela tarja a arriscarem um agravamento da pena do crime de difamação, que é punido com pena de prisão até seis meses ou com pena de multa até 240 dias. Como este caso envolve titulares de cargos de órgãos de soberania (Governo e tribunais), as penas são agravadas em 50%, para nove meses e 360 dias, respetivamente.
O apuramento de factos criminais por parte da PSP, na sequência da exibição da tarja polémica dos Super Dragões a atribuir a conquista da Liga a árbitros e dirigentes, vai, assim, levar este caso à Justiça.
A tarja de grandes dimensões apresentava uma equipa de campeões nacionais composta de árbitros de futebol, da juíza Ana Peres – que decidiu não levar a SAD do Benfica a julgamento no caso E-toupeira – e o primeiro-ministro, António Costa, confesso adepto do Benfica.
O MP é uma das entidades a que a PSP remeterá o auto de notícia que fez após o FC Porto-Sporting. O relatório é também aguardado pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional para efeitos disciplinares. E deverá ser encaminhado para a recém-criada APCVD para seu conhecimento no caso de eventuais infrações contra-ordenacionais não virem a ser julgadas em tribunal.
O reporte de infrações à APCVD pode também levar à abertura de um processo de contra-ordenação por parte da entidade criada em outubro de 2018 para prevenir e combater episódios de violência nos espectáculos desportivos, concretizando a promessa deixada pelo primeiro-ministro no rescaldo do assalto à academia do Sporting.
A APCVD é constituída por um presidente – o oficial da PSP Rodrigo Cavaleiro – e um conselho consultivo. Este serviço funciona sob a direcção do membro do Governo responsável pela área do desporto. Entre as tarefas às quais a autoridade se propõe estão “fiscalizar o cumprimento e punir as infracções”, “tratar dos processos contra-ordenacionais” e “promover actividades que criem um contexto desportivo assente em elevados princípios e valores éticos”. Os seus trabalhos recebem o apoio logístico e administrativo do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e contam com a colaboração da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial.
Em declarações ao JE, o presidente do IPDJ criticou a tarja. “Pese embora tenda a enquadrar o episódio do ponto de vista da liberdade de expressão, como cidadão confesso que não fico agradado por ver dois órgãos de soberania (tribunais e governo), um representado por um primeiro-ministro e outro por uma juíza, envolvidos de forma negativa nos problemas que são do futebol”, defendeu Vítor Pataco, em reação à exibição da tarja polémica durante o jogo em que o FC Porto venceu o Sporting, mas perdeu o título, pois o Benfica também derrotou o Santa Clara.

8 comentários:

  1. Lol.. os super murcões devem estar cheios de medo.. lol!!! Nada que não se resolva com meia dúzia de perfumes!!!

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    1. Já os meninos sem nome resolvem tudo com assassinatos

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  2. AAAhhhhahahah hahahahah aaaahahahhahahhahah hahahahahhaha ahhahahahahah.

    Nunca deve ter havido tanta parolice num auto de notícia.

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  3. Ganhámos o campeonato e agora ficamos a ver a justiça a organizar as claques, tudo arrumadinho na cadeia. Os leo já lá estão há 6 meses e agora os dragartos tb estão a reservar local... Falta ainda a divida de 17 milhões que o tribunal vai mandar cobrar. Temos pena , jogaram demasiado forte...

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    1. Os 17 milhões?

      Vais recebê-los, como recebeste os 14 milhões do jasus!

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkm

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    2. Falta ires pá grande puta que te pariu, e ires mamar na 6a pata de 20 cavalos. Fecha mas é essa fossa, que só sai merda qnd relinchas. Filho de 30 putas

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