01 dezembro 2018
"Jogadores do Benfica precisam é de um psiquiatra"; PGR junta processos de ofensa e roubo. Em causa o crime de ofensa a pessoa coletiva e alegado roubo dos emails do Benfica
5 comentários:
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Como é que os dirigentes do Porto podem ser arguidos no caso do roubo dos e-emails, se o Vieira não o é no crime da violação de acesso aos processos no MP?!
ResponderEliminarTudo treta, senão haveria 2 pesos e 2 medidas.
Qual crime de violação de acesso aos processos? Já está provado alguma coisa? Já houve julgamento? Não há nada!! BOLA!!
EliminarJà o roubo dos emails e a ofensa está mais que provada, foi tudo público!!
Leste o inquérito da ERC? Está lá tudo!!
A ERC cujo acrónimo corresponde à entidade reguladora para a comunicação social, um organismo autónomo cujo o propósito é o de regular e supervisionar os meios de comunicação social, segundo o aqui comentador/gelados com a testa prova tudinho, que se roubou emails, que foi o Porto, etc.
EliminarO que o comentador se esquece é que há um email com um justificante de transferência no valor de 27 000 euros da MTV para a ERC. Que coincidências.
Então o MP e o juízo de instrução querem levar a Das e ops a julgamento, o MP pede entre outras condenações uma pena acessória para que durante 3 anos o Benfica não possa competir em competições profissionais e este estarolas trata-se a uma entidade cujas funções são meramente consultoras sem qualquer obrigação judicial e com o
a óbvia mancha na sua credibilidade ao ser público que recebeu 27000 euros do Benfica. A mesma ERC que não fez as reparo aos vídeos das escutas na BTV, aos desejos de morte ao Presidente do FCP na BTV, à divulgação de uma lista falsa de clubes corruptos na BTV, às acusações de José Marinho e difamação em relação ao ECO na BTV, do incitamento às armas de Pragal Colaço contra os adeptos portista na BTV. Tudo isto à ERC não mereceu qualquer reparo e depois vemos uma transferência de 27000 euros. Aí fica demonstrada a credibilidade deste organismo.
Pacheco e as Antas
ResponderEliminarO antigo jogador de Benfica e Sporting recordou, numa recente entrevista ao diário Observador, as 'complicadas' deslocações ao antigo Estádio das Antas, e confessou que 'havia um sentimento de impunidade constantemente transporto para dentro de campo' devido aos constantes erros de arbitragem a favor do FC Porto.
Questionado sobre as deslocações do Benfica ao antigo Estádio das Antas, António Pacheco recordou o clima de intimidação vivido por jogadores e equipa técnica sempre que se deslocavam ao reduto portista.
"Sempre jogos difíceis, muito complicado. Os árbitros estavam todos comprados pelo Porto, havia um sentimento de impunidade constantemente transporto para dentro do campo. Não há que ter medo das palavras, aquilo era assim e estão aí as escutas para quem duvidar", disse o ex-jogador ao referido diário online.
Em relação ao célebre jogo de 1991, em que César Brito marcou os golos da vitória do Benfica sobre o FC Porto, Pacheco recordou que o clima de guerra começava logo na noite anterior.
"Complicado? Aquilo era um terror e a intimidação começava na noite anterior, quando os adeptos se juntavam à porta do nosso hotel a lançar todo o tipo de coisas para impedir-nos de dormir, de fazer uma vida normal", afirmou António Pacheco.
No entanto, o clima de tensão não se ficava por situações fora do Estádio, uma vez que também junto às quatro linhas havia situações de pressão.
"O senhor Octávio, o senhor Inácio, o guarda Abel e por todos aqueles polícias fardados que viravam as costas e diziam ‘dá-lhe agora’. Estavam todos feitos e viravam costas nesses momentos mais fortes", atirou António Pacheco.
Não pagam nem o Centro de Treinos nem o Estádio Jorge Sampaio.
ResponderEliminarÉ inacreditável que o FC Porto nunca tenha pago qualquer despesa pela utilização do Estádio Municipal Jorge Sampaio onde habitualmente joga a equipa B e treinam as equipas de formação. Para além dos poucos mais de 500 euros de renda mensal que o clube paga pelo centro estágio onde habitualmente treinam, só agora vão pagar uma renda mensal de 1.200 euros e assegurar a manutenção do relvado do Municipal Jorge Sampaio.
“O FC Porto nunca pagou nada, sempre foi a autarquia a custear tudo, mas agora o clube foi sensível às nossas preocupações e percebeu que era justo dar-nos uma comparticipação. O protocolo é agora mais justo. O FCP entendeu que era necessário dar um sinal de equidade”, disse o presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues.
Antes deste protocolo o FC Porto usufruía do espaço para a sua formação, fazia dinheiro com a bilhética e permitia que os patrocinadores colocassem painéis publicitários sem dar um único escudo/cêntimo à Câmara de Gaia. Por outras palavras, o FC Porto usufruía do espaço pago pelos contribuintes sem que até hoje ninguém reclamasse estas tais “borlas”.