”Bruno de Carvalho devia estar preso”; Wendel não se adapta ao Sporting e regresso ao Brasil está em cima da mesa; Caso delicado para o Benfica resolver

Andras Samaris está em final de contrato com os encarnados, mas a situação do médio grego é delicada e as duas partes estão longe de poder chegar a acordo. No mercado de verão, e a menos de um ano de ver terminar a ligação ao emblema da águia, o futebolista, de 29 anos, recusou todas as ofertas, nomeadamente de Espanha, por não aceitar trocar o Benfica por emblemas de menor dimensão. 

Samaris, que não foi inscrito na Liga dos Campeões, fica livre de se comprometer com outro clube, a partir de 1 de janeiro, quando estiver a seis meses de terminar contrato com as águias. O médio chegou ao Benfica em agosto de 2014, tendo a SAD liderada por Luís Filipe Vieira desembolsado 10 milhões de euros. Nesta altura, os encarnados correm o risco de perder o jogador, sem qualquer retorno do investimento feito.

A situação de Wendel no Sporting continua a atrair olhares no Brasil. O médio, que no país natal é encarado como uma das grandes esperanças futuras para a seleção, continua sem conquistar espaço nas opções de José Peseiro e, de acordo com o site UOL, não se sente "totalmente à vontade" no clube leonino.
O UOL dá conta de problemas de adaptação do jogador de 21 anos, confirmados por indivíduos próximos de Wendel, e lembra a intensa cobiça de que foi alvo no último verão, referindo São Paulo, Flamengo, CSKA Moscovo, Lille e Leipzig como emblemas interessados na sua contratação.
Deste lote, ainda segundo o mesmo site, Flamengo e São Paulo continuam atentos a Wendel e a saída por empréstimo em janeiro é hipótese colocada em cima da mesa.
Wendel chegou ao Sporting no início de 2018 e, na presente temporada, realizou apenas um jogo, como suplente utilizado, frente ao Marítimo, na Taça da Liga.

“Bruno de Carvalho devia estar preso”. Nas alegações finais do interrogatório ao funcionário do Sporting que foi detido por alegadamente ter estado envolvido no ataque à Academia do Sporting, em Alcochete, o advogado Paulo Camoesas disse que quem devia estar ali em vez do seu cliente era "André Geraldes [ex- diretor do futebol e braço-direito de Bruno de Carvalho] e o presidente [Bruno]", lê-se na edição desta sexta-feira do Correio da Manhã.
O jornal conta ainda que o funcionário do Sporting soube da invasão à Academia na véspera dos acontecimentos e que André Geraldes foi avisado por telefone do que se ia passar.
No entanto, a defesa de André Geraldes nega que este tenha sido avisado.