Benfica exige 50M€; Sporting chega a acordo com o Sp. Braga; Assédio a lateral do Benfica

Juventus e Nápoles continuam a seguir o lateral-esquerdo Grimaldo. Os clubes enviaram emissários a Lisboa para assistir ao clássico e, segundo a Imprensa italiana, estão muito interessados no lateral dos encarnados.
A Juventus tenta acautelar uma possível saída de Alex Sandro do clube. O internacional brasileiro tem vários clubes interessados, entre eles o Chelsea.
Já o Nápoles reacende o interesse no lateral espanhol, depois de na última época ter estado perto de fazer uma proposta concreta pelo jogador.

50 milhões. O Benfica só aceita negociar a venda de Rúben Dias, no mercado de inverno, por um valor a rondar os 50 milhões de euros, escreve o jornal CM. Os responsáveis dos encarnados já definiram um preço para apresentarem aos potenciais interessados no jovem defesa que continua a ser seguido por alguns dos melhores clubes do futebol europeu. 

O Manchester United e o Lyon são alguns dos emblemas que podem ‘voltar à carga’ pelo internacional português na reabertura do mercado de transferências, em janeiro. De resto, o conjunto gaulês chegou aos 30 milhões de euros pelo jovem, em agosto. 

O defesa foi observado no último clássico com o FC Porto por elementos da estrutura dos ingleses e dos franceses que terão, certamente, ficado agradados com a exibição do jovem. Rúben Dias foi um dos melhores em campo e voltou a despertar a atenção de alguns clubes que se preparam para investir em janeiro. 

O Benfica está ciente do crescente interesse no defesa, que foi muito cobiçado no último verão, mas mostra firmeza para o segurar. Prova disso é que o defesa renovou contrato até 2023, no final do último mês, e viu a sua cláusula de rescisão subir dos 45 para os 60 milhões de euros . Na Luz, o defesa de 21 anos é considerado titular indiscutível e é um dos principais rostos da renovação na seleção nacional.

Sporting e Sp. Braga já resolveram o diferendo entre os dois clubes, criado pelos valores em falta relativos à saída de Battaglia para Alvalade, na temporada passada. De acordo com informações recolhidas pelo jornal Record, ficou tudo como estava antes de o internacional argentino, de 26 anos, rescindir contrato com os leões alegando justa causa e, passado algumas semanas, assinar um novo vínculo com o emblema verde e branco: o Sporting liquidará, em dezembro, a última tranche de 500 mil euros – a qual irá perfazer os 4,5 milhões de euros inicialmente acertados entre os clubes, por 80 por cento do passe – e, apesar das novas condições contratuais estabelecidas entre Battaglia e o Sporting, os arsenalistas mantêm 20 por cento dos direitos económicos do jogador.
O acordo entre os dois clubes foi alcançado aquando da visita do Sporting a Braga, para o encontro da 5ª jornada da Liga, o qual resultou na primeira derrota dos leões esta temporada. O resultado esteve longe de ser o desejado, mas isso não beliscou o restabelecimento das relações entre os dois clubes, deterioradas nos últimos meses devido à constante troca de galhardetes entre António Salvador e Bruno de Carvalho. Com Frederico Varandas o contexto é substancialmente diferente e foi por iniciativa mútua que os dois presidentes se reuniram, acertaram as agulhas sobre os assuntos pendentes – nomeadamente Battaglia – e deixaram a porta aberta a futuras negociações entre os dois clubes.
Este restabelecimento das relações entre Sporting e Sp. Braga tinha sido inicialmente lavrado pela Comissão de Gestão que liderou os destino dos leões entre a destituição de BdC e a eleição de Varandas. O empréstimo de João Palhinha aos minhotos por duas temporadas serviu como mote para este ‘aliviar’ da tensão entre os clubes, com Frederico Varandas a dar sequência ao ‘trabalho’ feito por Torres Pereira e Sousa Cintra.
A ‘nova’ relação entre Sp. Braga e Sporting assenta numa base de boa educação, bom senso e confiança. A rivalidade existe e é reconhecida pelos dois presidentes, mas o respeito mútuo impera acima de tudo e qualquer coisa. Pelo menos, foi isto que ficou acertado entre Frederico Varandas e António Salvador.
Uma das soluções para resolver este diferendo passaria pela extinção das percentagens que os leões ainda detêm de Esgaio (20%) e de Wilson (45%), dois elementos essenciais na estratégia de Abel Ferreira em Braga. No entanto, nenhuma das partes tinha especial interesse em seguir este caminho e, por isso, tudo ficou igual. O Sporting continua a ter uma participação significativa em dois dos principais ativos do plantel arsenalista.