Houve erro técnico em golo do Sporting frente ao FC Porto em hóquei; BdC foi ouvido no DIAP e saiu como arguido; Arábia Saudita chama por Iker Casillas

Com o contrato de Iker Casillas a terminar no final da presente temporada, o guardião espanhol já só pensa no seu futuro no mundo do futebol.

Segundo O Jogo, os sauditas do Al-Nassr estão atentos à situação do guarda-redes e, mais cedo ou mais tarde, uma proposta poderá surgir.

O dono do emblema, Saud Al-Swailam, ambiciona montar uma equipa capaz de lutar pelo campeonato da Arábia Saudita e pela Liga dos Campeões Asiática, acreditando que a contratação de Iker Casillas é necessária para tais ambições.

Em termos de contrato, o clube pretende oferecer um contrato de dois anos ao atleta, com um salário a rondar os 2,5 milhões de euros anuais.

Porém, o Al-Nassr não está sozinho na corrida e terá de fazer frente ao histórico Newcastle, que há muito vem demonstrando interesse em Casillas.

Bruno de Carvalho saiu ontem como arguido do DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal), em Lisboa, depois de ser ouvido no âmbito de uma queixa-crime interposta por João Pedro Paiva dos Santos. As acusações vão desde difamação a devassa da vida privada, passando por violação de correspondência ou de telecomunicações e instigação pública a crime, escreve o Record.

O presidente do Sporting era um dos quatro denunciados por Paiva dos Santos. Além de BdC, vão ser inquiridos pelo DIAP o diretor de comunicação dos leões, Nuno Saraiva, bem como Rui Miguel Mendonça e Sérgio Sousa, ambos da direção da Sporting TV. Na origem do diferendo está uma publicação de Facebook de Bruno de Carvalho, cujo conteúdo foi entretanto replicado por Saraiva e pelo canal de televisão do clube, em que BdC acusa Paiva dos Santos de se coordenar com Pedro Guerra no sentido de pedir uma auditoria ao primeiro mandato do atual líder leonino (2013-2017).

O ato de constituição como arguido é um procedimento normal, sempre e quando a denúncia não é... disparatada e o Ministério Público encontra factos minimamente consistentes na acusação, como foi o caso ontem com Bruno de Carvalho. Ainda assim, sublinhe-se, o processo está apenas em fase de inquérito. Só quando esta terminar e a matéria apurada for entregue a um juiz é que este decidirá se deduz acusação e avança para julgamento ou se, pelo contrário, opta por arquivar. Paiva dos Santos interpôs a queixa-crime no DIAP em maio, ou seja, no mês seguinte à publicação de BdC no Facebook. O próprio empresário do sector farmacêutico ainda não foi ouvido. O processo está entregue a um procurador, que hoje questionará Nuno Saraiva.

Na base da polémica está uma publicação de Bruno de Carvalho na sua página de Facebook, datada de 17 de abril de 2017, na qual o presidente dos leões denuncia uma alegada troca de e-mails entre João Pedro Paiva dos Santos e Pedro Guerra, comentador do Benfica, sobre um pedido de auditoria às contas do Sporting. No post, intitulado "está na hora de chamar os bois pelos nomes", BdC acusava Paiva dos Santos de estar "a coordenar-se com Pedro Guerra" nesse sentido, algo que o visado entretanto negou, e anunciava a intenção de propor a abertura de um processo "com vista à expulsão de sócio [...] assim como reforçar o mesmo pedido sobre o seu assessor, Paulo Pereira Cristóvão." "Não podemos admitir mais este tipo de sportinguistas que são capazes de vender a alma ao diabo", concluía BdC.

No último jogo no Pavilhão João Rocha, entre Sporting e FC Porto a contar para os ‘oitavos’ da Taça – ganho pelos dragões nos penáltis –, existiu um erro técnico que passou despercebido até aos árbitros, escreve o Record. Tudo porque o golo do empate dos leões (5-5) a 4 segundos do final do prolongamento, que levou a decisão para os penáltis, aconteceu numa altura em que os leões estavam a utilizar cinco jogadores de campo (sem guarda-redes), uma situação irregular segundo o Comité Internacional de Rink-Hockey.

De acordo com o regulamento, "é apenas nos últimos cinco minutos do segundo período do tempo normal que o guarda-redes de cada equipa pode ser substituído por um jogador de pista, não podendo esse beneficiar dos direitos especiais dos guarda-redes na defesa da sua baliza, nem tão-pouco utilizar caneleiras específicas por estes utilizadas". Ora, como FC Porto ganhou, não há razões para o protesto. Mas que houve irregularidade houve…