O FC Porto pretende “blindar” Diogo Costa do interesse crescente de outros clubes e, por isso, vai avançar para a renovação de contrato do guarda-redes, que termina já em 2019. O objetivo da sociedade azul e branca passa por ter o novo vínculo assinado antes do arranque da fase final do Campeonato da Europa de sub-19, que decorrerá entre os dias 16 de 29 de julho, na Finlândia, onde o dono da baliza da equipa B marcará presença, depois de ter ajudado a Seleção Nacional da categoria a alcançar a qualificação.
A prova concentrará a atenção de vários olheiros e os dragões não querem correr o risco de perder numa fase tão prematura uma das maiores promessas da formação nos últimos anos. O acordo não deverá ser muito difícil de alcançar, uma vez que, segundo O Jogo, a vontade de prolongar a ligação encontra reciprocidade no jogador de 18 anos.
Ao contrário de Diogo Queirós, Diogo Leite e Oleg Reabciuk, Diogo Costa foi, a par de Diogo Dalot, um dos jogadores que deixaram os juniores no começo da temporada que não renovaram o contrato no verão. O ruído provocado pelas boas exibições na II Liga ou na Youth League, porém, colocaram-no no radar de alguns clubes estrangeiros e revelaram-se fundamentais para a eleição de melhor guarda-redes do segundo escalão, numa votação promovida em meados de dezembro pelo O Jogo junto dos treinadores do campeonato. Motivos mais do que suficientes para o FC Porto estar apostado em segurar o jovem nascido na Suíça por mais alguns anos.
Bruno de Carvalho publicou este sábado um longo post na sua página de Facebook sobre a ausência de árbitros portugueses no Mundial'2018. O presidente do Sporting começa por lançar um conjunto de questões sobre o tema - "o que significa não haver novamente árbitros portugueses numa grande competição?; Como resolver?; Que temas teimam em não falar mas que podem ir alterando esta realidade?" - para logo avançar com o que denomina de "modelo de governação/medidas urgentes", incluindo Liga, FPF e "autónomos".
Na mensagem, Bruno de Carvalho não esquece o VAR, o IVA dos preços dos bilhetes, a "actuação intolerável do IPDJ", as claques ilegais; o quadro de multas aos clubes, por exemplo, apelando igualmente "que se faça justiça nos casos dos vouchers/emails, jogos para perder, tráfico de influências e corrupção - desportivamente e no campo da justiça cível".
Leia o post na íntegra:
"O QUE SIGNIFICA NÃO HAVER NOVAMENTE ÁRBITROS PORTUGUESES NUMA FASE FINAL DE UMA GRANDE COMPETIÇÃO - MUNDIAL 2018?
COMO RESOLVER?
QUE TEMAS TEIMAM EM NÃO SE FALAR MAS QUE PODEM IR ALTERANDO ESTA REALIDADE?
Modelo de governação / medidas urgentes
Liga:
1. Presidente não eleito mas sim escolhido pelo governo com profissionais na Comissão Executiva;
2. Só negócio e expansão do futebol português;
3. Sair a Comissão de Inquéritos;
4. Regulamentos;
5. Se existir um Conselho de Presidentes, este só pode ter funções consultivas e nunca executivas.
FPF:
1. Presidente não eleito mas sim escolhido pelo governo com uma estrutura 100% profissional,
2. Selecções;
3. Futebol amador;
4. Futebol de formação;
5. Futsal;
6. Futebol de praia;
7. Pagar video-árbitro e restantes tecnologias a 100%, pois beneficiam dos jogadores dos clubes nas Selecções.
Autónomos:
A ) Instrução, Disciplina e Justiça;
B ) Arbitragem - com programa financeiro definido e protocolado com a FPF, que tem de financiar a formação contínua dos árbitros e video-árbitros e a criação da carreira de video-árbitro.
O que a FPF e a Liga têm de fazer e exigir:
- Que se dê as dívidas do Totonegócio como pagas e que se devolva o excesso aos clubes;
- Que o IVA dos bilhetes desça para 7%;
- Que o dinheiro das apostas vá directamente e a 100% para os clubes e não para a Liga ou seja para quem for;
- Que nenhum clube possa produzir ou realizar os seus jogos em termos televisivos;
- Decidir que se possa ver as imagens do VAR nos ecrãs dos estádios e na casa das pessoas. Que o VAR tenha pessoas dedicadas para, no imediato, estarem em contactos com os canais e corrigirem as más informações que por eles estejam a ser dadas. Colocar os árbitros a poderem falar no final dos jogos, como os treinadores e jogadores, podendo eles admitir o que fizeram de bem e de mal. Poderem ser ouvidas as conversas entre os árbitros e os assistentes e video-árbitros no momento em que estão a acontecer (modelo da MLS que o International Board no 4° TFOF confirmou que basta a vontade da FPF e que tido isto pode ser feito). - CREDIBILIZAÇÃO E DIGNIFICAÇÃO DA ARBITRAGEM PORTUGUESA!
- Que o Governo aja perante a actuação intolerável do IPDJ;
- Que acabem de vez as claques ilegais;
- Que se faça justiça nos casos dos vouchers/emails, jogos para perder, tráfico de influências e corrupção - desportivamente e no campo da justiça cível;
- Decidir a diminuição do quadro de multas, pois são os clubes que têm de crescer e não as entidades que beneficiam das multas;
- Decidir que as regras e Regulamentos do futebol não violem a Lei geral e a Constituição da República portuguesa.
A medida que realmente este quer é que o Sporting seja declarado campeão. Porquê? Porque sim.
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