Alberto Aquilani está em situação privilegiada para perceber que vai a jogo no Juventus-Sporting desta terça-feira em Turim. Ao jornal Record, o médio italiano, de 33 anos, avalia os principais protagonistas deste duelo inédito da Champions... com conhecimento de causa. Afinal, jogou no Sporting há apenas duas épocas, em 2015/16, ou seja, já com Jorge Jesus ao leme da equipa, passou pela Juventus em 2010/11, então por empréstimo do Liverpool, e até trabalhou com Massimiliano Allegri, agora técnico da Vecchia Signora, em 2011/12. "Estive com ele um ano no Milan.
Consegue tirar o melhor de cada um e do treino. Tem a capacidade de trabalhar com um grupo de campeões e faz a melhor gestão desses jogadores. Com ele, jogam sempre a um nível elevado. Está talhado para isso", considera Aquilani, atualmente a jogar no Las Palmas, da liga espanhola. O antigo leão, desafiado pelo diário, compara os perfis dos treinadores da Juventus e do Sporting, e deixa rasgados elogios a Jorge Jesus.
Consegue tirar o melhor de cada um e do treino. Tem a capacidade de trabalhar com um grupo de campeões e faz a melhor gestão desses jogadores. Com ele, jogam sempre a um nível elevado. Está talhado para isso", considera Aquilani, atualmente a jogar no Las Palmas, da liga espanhola. O antigo leão, desafiado pelo diário, compara os perfis dos treinadores da Juventus e do Sporting, e deixa rasgados elogios a Jorge Jesus.
"Jesus é um dos melhores treinadores do Mundo na tática. É muito bom. Aprendi com ele quando estive no Sporting. Um dia, se vier a ser treinador, vou levar algo do que aprendi com ele, na tática, na preparação dos jogos, na forma como ele fala com os jogadores jovens. Allegri tem características diferentes. Trabalha com grandes jogadores, de grande personalidade, mas consegue geri-los todos ao mesmo nível. É bom nisso. Não é fácil ter jogadores de topo, por vezes há problemas. Ele sabe lidar com eles", explica, esclarecendo que "ainda não" definiu se irá, de facto, fazer carreira no banco.
Dos treinadores para as equipas, Aquilani vê um Sporting superior ao do seu tempo... embora alerte para a influência de quatro jogadores que deixaram Alvalade. "Fizeram excelentes contratações, com os jogadores que foram buscar neste mercado de verão. Estão mais fortes, mas também vão sentir a falta de alguns jogadores, como Bryan Ruiz, Adrien Silva e Schelotto. Eram importantes quando eu estava lá e agora saíram. O mesmo com o Slimani. Mas estão competitivos para ganhar a Liga este ano", argumenta.
Internacional por Itália [38 jogos/5 golos] e dono de 264 jogos na Serie A, Aquilani não foi particularmente feliz na Juventus, onde já estavam Buffon, Chiellini e Marchisio. "Foi a primeira época de [Giuseppe] Marotta [diretor-executivo]. Houve muitas mudanças. Eu fui emprestado pelo Liverpool e joguei sempre. Vi como a Juventus é grande. Fazem tudo no máximo. Mais do que outras equipas, têm mentalidade forte e ganhadora", destaca, certo de que neste finalista da última Champions "todos" têm essa atitude, como acontece no Real Madrid, no Barcelona ou no Bayern Munique. "Torna-se difícil defrontar jogadores assim. Estão no topo da Europa", considera. Aquilani não tem dúvidas de que "a Juventus é de há muito tempo a esta parte a melhor equipa em Itália." "É completa, forte na defesa e no ataque. Não praticam um futebol espetacular mas é muito objetivo.
Com "grandes amigos" em Alvalade, Aquilani explica o porquê de ter decidido dar outro rumo à sua carreira, deixando Lisboa e o campeonato português. "Fizemos uma boa época [em 2015/16]. Falhámos a conquista do título por dois pontos. Por vezes ainda penso naquele ano e pergunto-me como perdemos o campeonato. Foi uma experiência positiva mas talvez fosse altura de sair, até porque o Sporting quer sempre apostar em jovens e jogadores novos. Tive uma oportunidade de voltar a Itália e regressei [Pescara e depois Sassuolo]. Não sei se foi a melhor opção porque estava bem. O Sporting não queria deixar-me sair", revela o centro-campista, que fez 16 dos seus 32 jogos no Sporting como titular ao longo da temporada.
O presidente do Sporting esteve presente num almoço de antigos atletas leoninos, que decorreu em Lisboa, tendo manifestado o grande orgulho pelo cargo que ocupa. «Este almoço não é meu, é vosso. É o Sporting Clube de Portugal. Mas ver tanta década de sucesso, com esforço, dedicação, devoção e tanta glória faz-me perceber que terei de ter muito orgulho em ser presidente, desde há quatro anos, deste grande clube. Não sou há décadas presidente do Sporting, mas sou há décadas adepto do Sporting. Espero estar, cada vez mais, à altura do nosso clube e à altura de vocês todos. Temos de ser cada vez melhores para que, cada vez mais, possamos engrandecer e elevar o nome do Sporting Clube de Portugal. Sporting é história. E história é passado, presente e futuro», disse, perante figuras tão marcantes como Fernando Mamede, Armando Aldegalega, Conceição Alves, Adília Silvério, Raposo Borges ou Joaquim Ferreira.
O presidente do Sporting esteve presente num almoço de antigos atletas leoninos, que decorreu em Lisboa, tendo manifestado o grande orgulho pelo cargo que ocupa. «Este almoço não é meu, é vosso. É o Sporting Clube de Portugal. Mas ver tanta década de sucesso, com esforço, dedicação, devoção e tanta glória faz-me perceber que terei de ter muito orgulho em ser presidente, desde há quatro anos, deste grande clube. Não sou há décadas presidente do Sporting, mas sou há décadas adepto do Sporting. Espero estar, cada vez mais, à altura do nosso clube e à altura de vocês todos. Temos de ser cada vez melhores para que, cada vez mais, possamos engrandecer e elevar o nome do Sporting Clube de Portugal. Sporting é história. E história é passado, presente e futuro», disse, perante figuras tão marcantes como Fernando Mamede, Armando Aldegalega, Conceição Alves, Adília Silvério, Raposo Borges ou Joaquim Ferreira.
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