Valorizado pelo treinador Rui Vitória no melhor onze do Benfica na temporada em curso, Pizzi comporta-se como um pilar e puxa a equipa para a discussão do título com golos em momentos-chave – como sucedeu anteontem, na visita ao Estoril –, razões que fortalecem a intenção do presidente dos encarnados de prolongar a duração do contrato do jogador. O atual vínculo só termina em 2019, mas Luís Filipe Vieira, escreve O Jogo, pretende esticá-lo por mais uma temporada, no mínimo, tendo já dado ordem para a abertura do processo de negociação com o médio-ofensivo representado por Jorge Mendes.
No âmbito do processo que agora arranca, o salário de Pizzi também será alvo de revisão, a exemplo, recorde-se, do que aconteceu há pouco tempo com Nico Gaitán, um dos elementos mais relevantes do coletivo benfiquista que ataca a conquista do tricampeonato – a liderança, ao cabo de 18 jornadas, está agora a apenas dois pontos de distância. Da mesma forma, segundo o diário, Luís Filipe Vieira tenciona mexer no valor da cláusula de rescisão do internacional português – que vai ganhando novo fôlego na corrida ao Euro’2016 –, alterando o número de blindagem para um patamar superior ao atual, que é de 35 milhões de euros.
Contabilisticamente falando, Pizzi foi recentemente elevado a contratação mais cara da história do clube: 14 milhões de euros.
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