Bruma sente-se magoado com o Sporting por não ter feito todos os esforços para que continuasse no clube.
"Sei que devo muito ao Sporting mas não foi por minha culpa que chegámos a este ponto", afirma em entrevista ao CM.
O jovem leão diz estar de "consciência tranquila", uma vez que se o Sporting o "tivesse valorizado, a questão já estava resolvida".
Questionado sobre a possibilidade de ainda haver um entendimento com o Sporting responde: "Não me parece que isso seja possível. As coisas chegaram a um ponto sem retorno. Acho que já não há clima para isso. Agora, vou trabalhar tranquilamente e aguardar pela decisão da justiça".
"Face ao comportamento do Sporting, não tinha outra solução que não rescindir", frisa.
"Gostei de estar no Sporting, foi onde cresci. Deixei lá muitos amigos, espero que compreendam. A vida é assim, tenho de olhar em frente e pôr em prática, noutro lado, tudo o que aprendi naquela Academia", destacou ainda o jovem extremo.
Bruma acusa o Sporting de o tentar afastar de Cátio Baldé depois de ter conseguido que rompesse a ligação a Pini Zahavi.
"O Sporting pressionou-me para deixar o empresário Pini Zahavi, e eu, achando que era esse o grande obstáculo, rescindi com ele. Depois queriam que fizesse o mesmo com o Cátio Baldé e o meu advogado [Bebiano Gomes]. Percebi que estavam mais preocupados com empresários do que em resolver a situação", disse mostrando depois gratidão por Cátio Baldé.
"Estamos a falar de alguém que é como um pai. Se eu não tivesse seguido os seus conselhos, se calhar não estavam agora a lembrar-se de mim. Lembro-me, que com 16 anos, recebi uma proposta de 600 mil euros mas ele quis que eu ficasse no Sporting. O doutor Bebiano é um homem sério e grande profissional".
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