O Benfica deslocou-se à Amadora e venceu a partida por 1-2 e mantém a mesma distância na perseguição aos lugares cimeiros da tabela classificativa.
O Benfica entrou em campo pressionado para vencer, tendo em conta que os principais rivais haviam ganho e aumentado a distancia que os separa da equipa encarnada. Por seu lado, o Estrela , que até ocupa um lugar tranquilo no campeonato, subiu ao relvado do Estadio Jose Gomes, em situação desconfortável, como se sabe. Promessas de pagamento são muitas, mas a realidade e bem diferente.
De resto, a equipa da Amadora nem sequer se treinou durante esta semana, mas isso nem se notou esta noite. Diria mesmo que parecia que era o Benfica que não tinha treinado nos últimos dias.
Os golos nasceram todos no primeiro tempo, através da transformação de 3 (!?) grandes penalidades.
O resultado final começou por desenhar-se bem cedo, logo aos 5m. O árbitro da partida, Hugo Miguel, entendeu que Nuno Gomes foi tocado dentro de área e assinalou grande penalidade. Cardozo bateu forte e fez golo. Curiosas foram as palavras de Nuno Gomes, que falando com um jogador do Estrela, admitiu e confessou ter sido tocado fora da área.
A polémica mal havia começado. 10 minutos passaram, e o arbitro do encontro assinalou novo penalty. Um corte com o braço de Vidigal, levou o juiz da partida a entender que foi um gesto intencional e, por isso, merecedor de grande penalidade. Cardozo foi mais uma vez chamado para converter a grande penalidade e a 9,15m da baliza, fez novo golo e bisou na partida. O Benfica ficava com uma vantagem de 2 golos, sem ter feito nada que o justificasse.
Foi com justiça que o Estrela reduziu a desvantagem para 1-2, através de uma grande penalidade, a terceira do encontro. Falta de Yebda dentro da área (jogador que Madjer [estranha e surpreendentemente] apontou como o melhor da Liga), deu origem ao penalty para os homens da casa, que foi exemplarmente marcado por Varela.
No segundo tempo, pouco a registar.
Um final de partida sofrido para o Benfica, como tem vindo a ser hábito. O Estrela tentou empatar o encontro todo o custo, mas não o conseguiu até final do mesmo. Valha a verdade, o Estrela justificava o empate ou até a vitória na partida.
O Benfica conquistou 3 pontos, mas nem por isso limpou a má imagem que tem deixado. Enfrentou um adversário muito acessível, debilitado psicológica e fisicamente, mas nem assim conseguiu vencer o encontro com mais de um golo de diferença. Um resultado embaraçoso, portanto.
Parabéns á elogiavel atitude do Estrela, que merecia muito mais neste encontro. Uma palavra de apreço para estes jogadores e grandes homens, que todos os dias se superam, dando um exemplo de verdadeiro profissionalismo e dedicação.
O Benfica entrou em campo pressionado para vencer, tendo em conta que os principais rivais haviam ganho e aumentado a distancia que os separa da equipa encarnada. Por seu lado, o Estrela , que até ocupa um lugar tranquilo no campeonato, subiu ao relvado do Estadio Jose Gomes, em situação desconfortável, como se sabe. Promessas de pagamento são muitas, mas a realidade e bem diferente.
De resto, a equipa da Amadora nem sequer se treinou durante esta semana, mas isso nem se notou esta noite. Diria mesmo que parecia que era o Benfica que não tinha treinado nos últimos dias.
Os golos nasceram todos no primeiro tempo, através da transformação de 3 (!?) grandes penalidades.
O resultado final começou por desenhar-se bem cedo, logo aos 5m. O árbitro da partida, Hugo Miguel, entendeu que Nuno Gomes foi tocado dentro de área e assinalou grande penalidade. Cardozo bateu forte e fez golo. Curiosas foram as palavras de Nuno Gomes, que falando com um jogador do Estrela, admitiu e confessou ter sido tocado fora da área.
A polémica mal havia começado. 10 minutos passaram, e o arbitro do encontro assinalou novo penalty. Um corte com o braço de Vidigal, levou o juiz da partida a entender que foi um gesto intencional e, por isso, merecedor de grande penalidade. Cardozo foi mais uma vez chamado para converter a grande penalidade e a 9,15m da baliza, fez novo golo e bisou na partida. O Benfica ficava com uma vantagem de 2 golos, sem ter feito nada que o justificasse.
Foi com justiça que o Estrela reduziu a desvantagem para 1-2, através de uma grande penalidade, a terceira do encontro. Falta de Yebda dentro da área (jogador que Madjer [estranha e surpreendentemente] apontou como o melhor da Liga), deu origem ao penalty para os homens da casa, que foi exemplarmente marcado por Varela.
No segundo tempo, pouco a registar.
Um final de partida sofrido para o Benfica, como tem vindo a ser hábito. O Estrela tentou empatar o encontro todo o custo, mas não o conseguiu até final do mesmo. Valha a verdade, o Estrela justificava o empate ou até a vitória na partida.
O Benfica conquistou 3 pontos, mas nem por isso limpou a má imagem que tem deixado. Enfrentou um adversário muito acessível, debilitado psicológica e fisicamente, mas nem assim conseguiu vencer o encontro com mais de um golo de diferença. Um resultado embaraçoso, portanto.
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