O Benfica inicia um novo ciclo com Roger Schmidt à frente da equipa técnica. O treinador alemão chega ao clube da Luz com o claro objetivo de devolver o emblema encarnado ao patamar superior do futebol português, ciente de que terá pela frente a missão de 'limpar' a imagem que a equipa tem deixado nas últimas épocas.
O técnico germânico abraça uma nova aventura, depois de ter estado a trabalho no PSV, dos Países Baixos, e, em Portugal, irá enfrentar algumas dificuldades inicialmente, a começar pela comunicação. Roger Schmidt não fala português mas Carlos Freitas, antigo dirigente do Sporting, Fiorentina, SC Braga e Vitória de Guimarães, entre outros clubes, considera que a estrutura das águias irá tentar ultrapassar rapidamente essa questão.Desde logo porque, avisa Carlos Freitas, "a comunicação direta é fundamental neste tipo de processo numa equipa de futebol". "Quando há necessidade de meter um intérprete perde-se grande percentagem da mensagem que muitas vezes o treinador tem que passar em momentos decisivos", refere o antigo dirigente leonino, certo de que o treinador germânico deverá ter aulas de português para que a comunicação no balneário seja feita sem problemas.
"Agora, seguramente, Roger Schmidt terá um curso de português nos primeiros tempos em que cá chegar não tenho dúvida nenhuma", vaticina Carlos Freitas, que falava em declarações na SIC Notícias.
Por outro lado, Carlos Freitas lembra que aos jogadores, atualmente, é pedido que dominem algumas expressões da língua universal - inglês.
"Da mesma forma que qualquer jogador que hoje em dia chega ao Benfica terá de fazer um esforço, pelo menos, de ter uma noção do inglês por forma a que esse problema seja mitigado", indica o antigo dirigente verde e branco, certo de que, seja como for, a comunicação seja em português, alemão ou inglês no balneário do Benfica entre o treinador e os jogadores não será problema.
"Nunca será um obstáculo para que se contrate um treinador estrangeiro o problema da língua. Isso não me parece", abordou Carlos Freitas, deixando ainda um outro conselho para a estrutura encarnada.
Numa altura em que são muitas as dúvidas e interrogações a respeito do plantel para a nova época, Carlos Freitas diz que o Benfica terá de 'fechar' o plantel e blindá-lo o quanto antes.
"É desejável que o grupo que vai trabalhar com o novo treinador seja o quanto antes isolado e não tenha que partilhar o desencanto daqueles que não vão ficar bem como criar outro tipo de ambiente", concluiu.
O técnico germânico abraça uma nova aventura, depois de ter estado a trabalho no PSV, dos Países Baixos, e, em Portugal, irá enfrentar algumas dificuldades inicialmente, a começar pela comunicação. Roger Schmidt não fala português mas Carlos Freitas, antigo dirigente do Sporting, Fiorentina, SC Braga e Vitória de Guimarães, entre outros clubes, considera que a estrutura das águias irá tentar ultrapassar rapidamente essa questão.Desde logo porque, avisa Carlos Freitas, "a comunicação direta é fundamental neste tipo de processo numa equipa de futebol". "Quando há necessidade de meter um intérprete perde-se grande percentagem da mensagem que muitas vezes o treinador tem que passar em momentos decisivos", refere o antigo dirigente leonino, certo de que o treinador germânico deverá ter aulas de português para que a comunicação no balneário seja feita sem problemas.
"Agora, seguramente, Roger Schmidt terá um curso de português nos primeiros tempos em que cá chegar não tenho dúvida nenhuma", vaticina Carlos Freitas, que falava em declarações na SIC Notícias.
Por outro lado, Carlos Freitas lembra que aos jogadores, atualmente, é pedido que dominem algumas expressões da língua universal - inglês.
"Da mesma forma que qualquer jogador que hoje em dia chega ao Benfica terá de fazer um esforço, pelo menos, de ter uma noção do inglês por forma a que esse problema seja mitigado", indica o antigo dirigente verde e branco, certo de que, seja como for, a comunicação seja em português, alemão ou inglês no balneário do Benfica entre o treinador e os jogadores não será problema.
"Nunca será um obstáculo para que se contrate um treinador estrangeiro o problema da língua. Isso não me parece", abordou Carlos Freitas, deixando ainda um outro conselho para a estrutura encarnada.
Numa altura em que são muitas as dúvidas e interrogações a respeito do plantel para a nova época, Carlos Freitas diz que o Benfica terá de 'fechar' o plantel e blindá-lo o quanto antes.
"É desejável que o grupo que vai trabalhar com o novo treinador seja o quanto antes isolado e não tenha que partilhar o desencanto daqueles que não vão ficar bem como criar outro tipo de ambiente", concluiu.
"Benfica é sonho de criança, mas...". Atração nos trabalhos da seleção sub-21 — na qual se integra hoje —, após época luminosa no surpreendente Lens (7.º classificado da Ligue 1), o médio ofensivo David da Costa, 21 anos, natural de Almada que vive desde os nove anos em França, não esconde que tem o sonho de jogar no Benfica.
"O Benfica é sonho de criança mas estou muito bem no Lens e à espera da próxima época. Quero dar prazer a quem me segue", garante.
Contratar um central será a principal missão da SAD no mercado de transferências de verão, tendo em conta a saída iminente de Mbemba. O internacional congolês termina o vínculo com os dragões em junho e não vai renovar, abrindo uma vaga no eixo da defesa, que o FC Porto terá de colmatar. O dossiê não é urgente, mas será tratado com toda a atenção durante o defeso.
Ao que o JN apurou, o mercado brasileiro é o preferencial, sendo o desejo da SAD azul e branca encontrar um central de perfil parecido com o de Éder Militão, contratado em 2018 ao São Paulo e vendido um ano depois ao Real Madrid, por 50 milhões de euros. Essa tarefa não se afigura fácil, mas os dirigentes portistas já têm alvos definidos e querem dar um reforço de qualidade a Sérgio Conceição, capaz de fazer esquecer Mbemba, que, recorde-se, foi o futebolista mais utilizado pelo treinador durante 2021/22.
Com a saída do congolês, Pepe, Fábio Cardoso e Marcano são os centrais sob contrato para a próxima época, mas a continuidade do espanhol está longe de ser garantida, após uma temporada em que quase não foi utilizado desde o final de outubro, devido a problemas físicos. Quanto a Rúben Semedo, falta saber se o F. C. Porto ativará a opção de compra do passe ao Olympiacos.
No que diz respeito às restantes posições do plantel, a abordagem da SAD portista ao mercado será condicionada por eventuais saídas. A exceção poderá ser o lado direito da defesa, em função da incógnita que existe à volta da recuperação de Manafá. O lateral sofreu uma lesão grave no fim de dezembro e não é certo que esteja apto a competir no início da próxima época.
Quanto a Eustaquio, cedido em janeiro pelo Paços de Ferreira, a compra do passe está bem encaminhada.
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