Francesco Bagnaia (Ducati Lenovo) venceu, este domingo, o Grande Prémio do Algarve de MotoGP, 17.ª e penúltima prova do Mundial de motociclismo de velocidade. Num total de 25 voltas à pista e de 114,8 km, foi o piloto italiano o primeiro a cruzar a meta no Algarve.
O português Miguel Oliveira caiu a duas voltas do fim e teve de ser transportado de maca, devido a receios de uma eventual fratura, que, felizmente, não se confirmou.
O piloto da KTM estava na 10.ª posição, mas foi abalroado por Iker Lecuona e a bandeira vermelha foi acionada para determinar o fim precipitado da prova. O acidente encontra-se agora sob investigação.
Roma derrotada (3-2) em Veneza. Os giallorossi deixaram fugir três pontos no reduto do recém-promovido à Serie A e a exibição deixou muito a desejar.
Com este resultado, a Roma arrisca-se a perder o quinto lugar, caso a Lazio vença, também este domingo, o duelo com a Salernitana, penúltima classificada.
A equipa de Mourinho apenas venceu um dos últimos sete jogos.
"Muitos que destilam dúvidas estavam em lista de espera para almoçar com Jesus". O Benfica arrancou a temporada em força mas tem vindo a 'quebrar' ao nível dos resultados nas últimas semanas, pese embora mantenha em aberto todas as possibilidades nos objetivos traçados para a época 2021/22 com Jorge Jesus novamente no comando técnico depois de uma temporada 2020/21 de 'pesadelo' na Luz que começou mal (não apuramento para a edição passada da Champions) e terminou sem qualquer título somado.
Apesar de tudo que tem acontecido ao nível dos resultados nas últimas semanas no clube encarnado, Carlos Freitas, antigo dirigente do futebol português, que trabalhou com Jorge Jesus em Braga diz que não percebe esta "diabolização" que se está a fazer da época benfiquista nos últimos tempos. E até aponta o dedo a alguns ditos críticos que, há não muito tempo, aguardavam por uma 'vaga' para "almoçar" com Jorge Jesus "no centro de Lisboa".
O antigo dirigente do Sporting e do SC Braga, entre outros emblemas, sustenta que alguns dos que atualmente duvidam das capacidades de Jorge Jesus há um mês tinham uma posição diferente, porventura.
"Provavelmente, muitos dos que destilam dúvidas sobre a competência estariam em lista de espera para um almoço no centro de Lisboa", referiu Carlos Freitas, destacando que "passam do oito ao oitenta por causa do situacionismo". "Estamos muito longe de uma casa em cacos", indicou o ex-dirigente.
"Há uma diabolização excessiva daquilo que está a ser o momento atual do Benfica, como achei excessivo o grau de adjetivos empregues a uma dada altura da época quando se estava apenas e só no início da época."
Em declarações na SIC Notícias, Carlos Freitas lembra que "o Benfica, nesta altura, está envolvido em todos os objetivos que traçou para esta época".
"Luta pelo título, está a ponto de cumprir um outro objetivo que seria passar aos oitavos de final da Liga dos Campeões e tem tudo em aberto na Taça de Portugal e na Taça da Liga tem de vencer por dois ou mais golos o Covilhã."
"É verdade que o último mês não correu bem, é evidente que há sinais preocupantes no momento atual do Benfica, por exemplo o número de golos sofridos de cabeça nos últimos jogos e, de certeza, que preocupa os responsáveis do Benfica, a menor produção ofensiva dos dois avançados [Darwin e Yaremchuk] mas, que diabo, quem era o paradigma da competência há um mês tem que estar em condições de identificar as raízes do problema e encontrar soluções", acrescentou.
Freitas aconselha ainda a que se tenha cuidado com as observações que são feitas. "Um pouco mais de temperança nas opiniões e análises transmitidas ajudaria muito mas é difícil".
"Jorge Jesus tem 67 anos e não é desconhecido. Toda a gente sabe a sua forma de ser, a sua forma de trabalhar. Trabalhei com ele no SC Braga e o grau de exigência é no limite", lembrou Carlos Freitas, recordando que, por vezes, o foco do técnico era tal que ligava a qualquer altura do dia para saber se a estrutura estava atenta a certos pormenores.
"Ao domingo era capaz de me ligar para saber se às 01h00 tinha visto um Fortaleza-Ceará, por exemplo. É alguém muito envolvido nas tarefas. O Jesus de hoje é o mesmo Jesus de há um mês atrás", salientou Carlos Freitas.
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