Amorim exigiu a Varandas reforços de peso. Uma das condições essenciais para que Rúben Amorim aceitasse ser o novo treinador do Sporting prendeu-se com a necessidade de querer abraçar um projeto competitivo, ou seja, um leão de juba robusta e comum núcleo de futebolistas de tarimba internacional, todos a contratar.
Escreve O Jogo que Frederico Varandas e Hugo Viana, cúpula do futebol do leão, garantiram ao técnico de 35 anos que terá à sua disposição um grupo capaz de ombrear com FC Porto e Benfica pelo título de campeão nacional, ainda que de composição distinta do atual: em 2020/21, o plantel será, apurou o jornal, mais curto, mas com uma maior ponte para a equipa de sub-23 – e talvez para a equipa B, caso se confirme a sua refundação. A formação estará por isso bem vincada, mas equilibrada com futebolistas de renome, com experiência em competições internacionais, de preferência as da Europa. Do atual grupo, e noutra informação avançada pelo nosso jornal, sabe-se que a intenção da administração é vender alguns dos seus principais ativos e elementos mais antigos, como Acuña ou Coates, utilizando as verbas a receber para reinvestir no próximo plantel. É também importante para a estrutura de futebol dar uma nova cara ao Sporting, nesta caso através da introdução de novos nomes, que, ao contrário do que aconteceu com Si las, terão de passar impreterivelmente pelo crivo do novo treinador – eis outra das condições pré-estabelecidas.
O Conselho de Disciplina publicou o acórdão do caso do ‘Boi do Jamor’, revelando os detalhes que conduziram ao já conhecido arquivamento do processo. Apesar dos fortes indícios de que Pedro Ribeiro foi efetivamente agredido, não foi possível identificar o agressor. Em testemunho à Comissão de Instrutores, o ex-técnico do Belenenses SAD disse ter sido agredido “com um soco no lado esquerdo do queixo”, isto depois de, à polícia, ter falado num “desentendimento normal de um jogo de futebol”. Celso Simão, funcionário do clube lisboeta e testemunha no caso, viu “um punho embater na cara de Pedro Ribeiro”, mas “não se apercebeu se se tratava de alguém da equipa técnica do FC Porto, uma vez que estava de costas para o agressor e era grande a agitação”.
Já Sérgio Conceição confirmou ter-se apercebido da confusão, mas disse não ter visto o que se passou no momento da dita agressão. Sobre a conversa mantida entre técnicos, ressalvou que “não foram proferidos quaisquer insultos propriamente ditos”, que “ninguém se ofendeu mutuamente”, apontando a uma “linguagem do mundo do futebol”.
Sobre as imagens vídeo, as de vigilância interna, ressalvou a instrução, “não têm som” nem “imagens que deveriam ter sido captadas por câmaras que abrangessem as partes do estádio onde poderão ter ocorrido os factos”. Sobre o vídeo da SIC em que Pedro Ribeiro falou do dito “boi”, este não foi utilizado como prova por “desconhecimento da origem” e, assim, a sua “falta de idoneidade e validade”. Pedro Ribeiro, diga-se, negou ter dito “o boi”.
Amorim pediu a Varandas reforços de peso...
ResponderEliminarE o que respondeu Varandas?...
Caso Mihajlovic não "preocupa" Alvalade.
ResponderEliminarPudera, o que são 3 milhões de euros para um clube que vive em completo desafogo financeiro como é o caso do Sporting.
Se não vivesse em desafogo financeiro, de certeza que não contratavam 6 (seis!) treinadores em 18 meses...