Nuno Santos pediu para deixar o Sporting no verão, depois de perceber que iria perder espaço na equipa com a vinda de Maxi Araújo e a adaptação de Geny Catamo ao lado esquerdo, avança o CM.
O jogador solicitou que o deixassem sair antes do fecho do mercado e o pedido até foi aceite pela estrutura que gere o futebol. Contudo, não surgiram propostas que agradassem e o atleta acabou por permanecer.
Lesionado na partida da pré-época com o Sevilha (2-1), Nuno Santos falhou a Supertaça e o arranque da Liga nos jogos com o Rio Ave (3-1) e Nacional (6-1).
O jogador viu-se ainda envolvido na polémica do vidro partido no camarote do Estádio Municipal de Aveiro na Supertaça com o FC Porto, episódio de que resultaram ferimentos numa jovem que foi suturada com 30 pontos na cabeça. Uma situação que também terá afetado o atleta. Quando recuperou da lesão, já Amorim tinha encontrado rotinas na equipa, que apresentava um futebol fluido e com golo. O ala amuou, escreve o diário.
Voltou à titularidade no jogo com o AVS (3-0), no passado domingo. Mas no final o treinador mostrou-lhe um 'cartão amarelo' quando falou do "grande problema" de Nuno Santos: "É um jogador importante, tem intensidade e fome de bola. Mas joga este jogo com a cabeça no jogo passado que não jogou, e já está a pensar se vai jogar o próximo e o da Liga dos Campeões. Esta é uma situação que o afeta durante a semana".
O Sporting nega que o jogador tenha solicitado a saída e garante que está bem no clube.
O médio que o Sporting queria no lugar de Hjulmand. A seguir à vitória sobre o Aves SAD, e a propósito da estreia a marcar de Conrad Harder, Rúben Amorim, treinador do Sporting, admitiu que no verão de 2023, quando o leão contratou Morten Hjulmand, o dinamarquês «não era a primeira opção».
O jornal A Bola garante que o jogador preferido, a que se referiu o técnico, era o médio brasileiro André, na altura no Fluminense. O negócio não avançou e o Sporting virou-se para Hjulmand.
André reforçou há menos de um mês o Wolverhampton por €22 milhões.
Sem comissões "não conseguimos ter atletas desta dimensão". Rui Costa abordou as comissões pagas pela SAD nas transferências, garantindo que se as indicações da FIFA passam por 10 por cento nas vendas, o Benfica "voltou a estar abaixo desse valor".
"Finalizámos o mercado com 8,9%. Sobre o Benfica pagar comissões para transferir jogadores, não conseguimos ter atletas desta dimensão sem que os seus agentes contratualizem as suas saídas. Em relação a entradas pagámos zero novamente, não tivemos nenhum encargo com as entradas, foi uma política que implementámos de pagar o mínimo possível. E o resto que pagamos é sobre os contratos dos jogadores, que é feito por todos os clubes".
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