Sporting com a cabeça no...mercado. Hoje é dia de Taça e vêm aí embates importantes na Europa e na Liga, pelo que Rúben Amorim começou por abstrair-se do mercado. "Não é hora de falar nisso", frisou, em conferência de imprensa. Só que, logo a seguir, o técnico reconheceu que a estrutura do Sporting – que o inclui a si, ao diretor de futebol, Hugo Viana, e ao presidente, Frederico Varandas – já está ativamente a observar jogadores a contratar na janela de inverno. Atacar, sim, mas com cabeça, pois os potenciais reforços "não são só para agora" e terão em conta o futuro.
"Obviamente estamos a observar vários jogadores", assumiu, fechando a porta a entradas na ala direita, com a lesão de Fresneda e a perspetiva de Geny Catamo ir à CAN em janeiro: "Nunca iríamos contratar um jogador só para um mês, até porque não somos ricos. Não vamos contratar ninguém só para salvaguardar essa posição", referiu. "Sabemos que há jogadores que desde já têm abordagens e temos de preparar o futuro, porque alguns precisam de 3 ou 6 meses para se adaptarem. Esse estudo está a ser feito. Vamos tentar salvaguardar tudo, sabendo que não podemos chegar a todas as posições. Para isso estão os jogadores da formação", sublinhou. A propósito, Amorim preferiu esconder os jovens que estão no seu radar, até para não lhes colocar "pressão". "Há muita gente à volta deles, os empresário, etc... Se adiantasse nomes perderiam o foco. Mas há jogadores que podem aproveitar esse espaço – ou não."
"Se fizesse no Barcelona o que fiz no FC Porto, podia ser Bola de Ouro". Ricardo Quaresma concedeu uma extensa entrevista à edição deste domingo do jornal A Bola, na qual recordou as passagens por FC Porto e Barcelona, clubes que medem forças, já na terça-feira, na quinta e penúltima jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
O internacional português, atualmente com 40 anos, somou 50 golos em 225 jogos oficiais de dragão ao peito, ao passo que não foi além de um tento em 28 partidas com a camisola blaugrana. Algo que, confessa, lhe deixa alguma mágoa.
"Em termos de nome, o FC Porto é grande, mas o Barcelona é aquele clube que qualquer jogador sonha em jogar. Para mim, foi um orgulho ter jogado nos dois, mas como já disse o Barcelona foi sempre o meu sonho chegar lá", começou por afirmar.
"Uma das coisas que mais me arrependi, e me deixa um nó na garganta, é o facto de não ter conseguido triunfar no Barcelona. Pessoalmente, era o meu sonho. Se fizesse no Barcelona o que fiz no FC Porto estaria junto dos grandes num patamar para ganhar uma Bola de Ouro", prosseguiu.
"Mas a vida é assim, vamos tendo oportunidades e agarras ou não agarras e não há que lamentar isso. Agora, fico feliz porque consegui realizar o meu sonho e também joguei no FC Porto, que não deixa de ser um grande clube e onde fui muito feliz, onde me receberam muito bem", completou.
No Porto jogam sempre mais e mais
ResponderEliminarO Casagrande já explicou isso
no barça não há W52 e agora sem busquets tambem não hádragõezitos vigaristas
EliminarImprensa alemã arrasa condições da Academia do Sporting: "Foi ultrapassada e precisa urgentemente de renovações"
ResponderEliminarBenfica 2-0 Famalicão. Gustavo Sá, oriundo da formação do clube da fruta, na flash interview, deu o mote para o início deste post - "saímos com a sensação de que o resultado não foi totalmente justo". Tem toda a razão o antigo fruteiro. Além de não totalmente justo o resultado lisonjeiro devia ser riscado da história da competição. Desde que o Benfica enfiou três batatas 2 golos aos sapos em 4 minutos, repetir a dose em 5 no jogo imediatamente seguir devia de ser proibido antes que se torne um hábito. Eu, pegando nas palavras de Rúben Saporim - "fomos nós que perdemos o dérbi" - iria ainda mais longe. Sempre que os adversários do Benfica saíssem da Luz com o esfíncter abrasado dividiam-se os 3 pontos pelos lesados e pelos mais carenciados. Assim à moda do Sérgio Confusão (sempre que a MDCSDQT se põe de joelhos a lavar-lhe as arruaças) a distribuir "anonimamente" cobertores nos bairros pobres num dia de calor tórrido.
ResponderEliminarNo caso da potência, sem prejuízo de outras criativas soluções, já que não foi o SLB a ganhar eu acabava com a puta da chiadeira num instante. Dividia os pontos em duas partes - dois para os sapos um para o clube da fruta - e o Benfica ficava com três a menos na tabela classificativa. Dois por marcar para lá dos 90 minutos e outro porque sim, porque é muito bem feita e para não se armar ao pingarelho.
Mais de 52 mil espectadores trocaram o quentinho de suas casas para, num horário terceiro mundista, assistirem a mais uma não vitória do Benfica. Basta olhar para as capas da MDCSDQT para se perceber que só um milagre à moda do Benfica-sapos, evitou mais um apocalipse pré-anunciado! Sabendo que o campeão nacional joga sem laterais de raiz, sem alas a defender e sem um avançado do tipo arrasador, as estatísticas, arrasadoras para o Benfica - golos marcados e sofridos na liga da farsa: Benfica 23/9, sapos 23/11, foculporto 15/8 - atestam a magnificência dos especialistas e comprovam: romaria trás de romaria para ver ao vivo flops do tipo Di Maria - como somos malucos da cabeça! Ontem, apesar dos muitos flops e da falta de jeito do treinador para o métier (que arraso levou o alemão do Benfica do extraordinário João Pedro Sousa!), deu para observar a aposta de Rúben Amorim (perdão, de Roger Schmidt) em jovens formados no Seixal (faltou Gonçalo Guedes por lesão). Actuaram no relvado da Luz, Tiago Gouveia, Tomás Araújo, Henrique Araújo (emprestado ao Famalicão), Samuel Soares (suplente não utilizado), João Neves, Florentino, Morato e António Silva! Longe vão os tempos em que a MDCSDQT ferrava as canelas ao Benfica por não ter portugueses no 11 inicial ao mesmo tempo que se babava com a excelência e o exemplo da saparia por apostar nos talentos oriundos da academia do BCP.
Sobre o jogo que deixou (obrigado Rui Costa pela decisão) a RTP e grande parte da MDCSDQT a falar para o boneco? Foi chato para os que esperavam mais um desastre do Benfica mas muito entretido para quem vai ao futebol, não para marrar no treinador do Benfica, mas, olha o espanto, para ver simplesmente...futebol. Pode parecer estranho mas, ver futebol, ainda continua a ser (se retirarmos a MDCSDQT que...sobrevive à custa do futebol) o que leva as pessoas a saírem do conforto dos seus lares aos milhares, repito: apesar do horário terceiro mundista. Gostei muito de Trubin (começo a recear que um dia destes percam a cabeça e lhe entreguem o prémio de melhor Diogo Costa em campo) mas, sobretudo, quero realçar a enorme recuperação defensiva (aos 72 mts) de João Mário e o grande golo de Rafa a condizer com a tremenda acção do João. Tengstedt deixou-me de água na boca e, embora admita que ao pé de catedráticos como o Luís Camelo não percebo nada disto, soube-me muito bem voltar a cheirar o perfume de Kökçü e observar que a força, qualidade indesmentível e a raça de Tiago Gouveia (jogador à Benfica) só está à espera de uma oportunidade para explodir definitivamente.
Vê-se que o treinador do Famalicão (que arraso deu Schmidt!) está atento às redes sociais e aos especialistas da especialidade. Na posse de todas as fraquezas do Benfica - laterais adaptados e um Di Maria que não defende (aqui penso que descobriu a pólvora) - foi uma pena não sair da Luz com o resultado que merecia tendo em conta as oportunidades (viu-as por um olho) desperdiçadas dos dois lados. É lidar.
EliminarAchei imensa graça ao pormenor de os adversários - Famalicão e árbitros - depois de deixarem o Benfica a arrefecer no relvado - a entrarem juntos depois do intervalo. Há que reconhecer a qualidade que o Famalicão apresentou na Luz, demonstrado a razão de ter sobrevivido no alvalixo - frente á potência, onde perdeu apenas por 1-0. A jogar com esta intensidade no próximo desafio, frente ao clube da fruta, tem tudo para conquistar os três pontos. A menos que lhe aconteça como ao Casa Pia, que gastou as pilhas todas contra o Benfica, passeando, penosamente desde então, na liga da farsa e na Taça (de onde acaba de ser corrido pelo Nacional da Madeira).
Em Espanha, onde o futebol português normalmente não passa a fronteira de Vilar Formoso, o comportamento do boi do Jamor foi considerado «Surpreendente e desrespeitoso». Sendo óbvio que os espanhóis não conhecem o espécime (surpreendente só mesmo para quem nunca teve o desprazer de lidar com ele todas as semanas) é a constatação do servilismo bacoco da esmagadora Merda De Comunicação Social Que Temos, e, já agora, da federação do Naundinho das facturas das putas do foculporto, que comeram (as suas rascas declarações) e calaram sem um latido de incómodo.
Um cagalhésimo de segundo (filamento de um pelo) dizem eles, quando toda a gente viu que quando a corneta apitou já a bola ia a caminho do cesto, foi o tempo a que se agarraram para roubar o Benfica, também no basquetebol! Perderam (mesmo) a puta da vergonha toda!