Com efeito, o clube da Premier Legue, cujo dono é John Textor, perguntou as condições para um eventual negócio por Fatawu, isto quando o emblema londrino procura um substituto para Zaha. Neste caso, decorrem conversações entre o Palace e Sporting em relação ao extremo ganês, o qual motivou antes abordagens de clubes portugueses, que questionaram os leões sobre um possível empréstimo.
Quem vê Fatawu fora das opções é Amorim, que analisou a sua situação. "O Fatawu teve a sua oportunidade e algumas dificuldades pois apanhou um treinador que é muito estruturado. Surgiu o Geny [Catamo], que tem as mesmas caraterísticas, adaptou-se melhor à forma de jogar e não ficamos com 2 jovens de iguais caraterísticas", frisou.
Nico tem agora passadeira estendida para se consagrar e os palcos da Champions para brilhar. Duscher antecipa uma ligação perfeita, não deixando de traçar pontos de conforto ou desconforto. “Tem um poderio físico importante e esse aspeto é vital em Portugal. Junta qualidade com bola e penso que sofreu na pele um equívoco do Barcelona. Pessoalmente, acho que ele joga muito melhor pelo centro e lá não o deixaram confortável, encostando-o sempre a algum corredor. Vejo-o com máximo rendimento como trinco, mas no Barça tinha Busquets e tapou-lhe o caminho e as oportunidades”, considera o argentino, residente em Espanha.
No Dragão, Aldo antevê um “casamento” próspero e bases de jogo favoráveis ao jovem médio, que passou pelo Valência em 2022/23. “Parece-me uma contratação de grande futuro, um jogador forte e tecnicamente evoluído. Não teve continuidade no Barcelona, por culpa do clube ou de Busquets, e não teve sorte num Valência que não funcionava bem. O FC Porto é uma equipa protagonista, que vai ter a bola predominantemente. Isso vai casar bem com Nico, mas a posição onde o coloquem vai ser a chave do seu rendimento. Acredito que vai destacar-se muito”, assevera, aplaudindo a contratação do filho do seu antigo companheiro. “O FC Porto apostou muito bem, viu o talento e o poderio”, acrescenta Aldo Duscher.
Duscher olha para Nico e afasta-o do legado do pai Fran, uma vez que, futebolisticamente, há características que os distanciam. “O pai era diferente, jogava pela esquerda ou então como médio-ofensivo. Era um jogador muito técnico, de grandes passes, visão de jogo superior e muita qualidade. Nico é diferente, cabe numa equipa como interior ou trinco. Teve um bom começo no Barça, mas perdeu continuidade e foi-se apagando”, sublinha o argentino, não disfarçando o apreço por um dos mais categorizados jogadores galegos da história, com uma carreira cem por cento dedicada ao Depor, conseguindo viver a era de Arsenio Iglesias e Jabu Irureta, ganhando vários troféus, entre os quais o título espanhol, que escapara dramaticamente uma vez.
hoje a bola escreve este título:Hjulmand já está em Lisboa! (e soltou uma frase). Os fundadores da bola estão dando voltas no tumulo por desespero e talvez soltando traques. ah eh eh ah
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