Xavi Hernández deixou bem claro, tanto ao presidente Joan Laporta como à direção desportiva, quais são as suas prioridades até ao final do mercado.
O primeiro objetivo é a contratação de um lateral-direito. Neste sentido, as negociações com o português João Cancelo, do Manchester City, estão muito avançadas: foi alcançado um acordo com o jogador e só falta finalizar a saída do lateral, em princípio por empréstimo com opção de compra.
O segundo objetivo é a chegada de um médio ofensivo. O primeiro da lista, Bernardo Silva, parece um sonho impossível, uma vez que o Manchester City não está disposto a prescindir do jogador por menos de 80 milhões de euros, pelo que tudo indica que acabará por ativar a opção pelo argentino Lo Celso, que também poderá ser emprestado se chegarem finalmente a acordo com o Tottenham.
Estas duas prioridades estão acima de qualquer outra operação, incluindo a do avançado João Félix, segundo noticia o diário AS. Xavi não se opõe à chegada do jogador do Atlético de Madrid, desde que os dois reforços que considera essenciais para completar o plantel sejam confirmados primeiro. Nesse caso, o treinador blaugrana daria luz verde à contratação do internacional português, um jogador por quem o presidente Joan Laporta tem grande admiração.
Ex-leão apontado a Alvalade e...Luz. Eric Dier estará próximo de deixar o Tottenham após não chegar a acordo para renovar o contrato que termina em 2024. O técnico Ange Postecoglou também não está a apostar no ex-defesa leonino e o jogador está no radar de vários emblemas, entre eles o Sporting e o...Benfica.
Segundo a imprensa inglesa, o internacional inglês, de 29 anos, estará na mira dos rivais de Lisboa. O Sporting pensa em Dier para colmatar uma possível saída de Gonçalo Inácio e o Benfica de Antonio Silva.
Segundo a imprensa inglesa, o internacional inglês, de 29 anos, estará na mira dos rivais de Lisboa. O Sporting pensa em Dier para colmatar uma possível saída de Gonçalo Inácio e o Benfica de Antonio Silva.
Mónaco, Fulham, Crystal Palace, Al Nassr e vários emblemas alemães estarão também interessados.
Vlachodimos insultado por benfiquistas. Adeptos benfiquistas insultaram Odysseas Vlachodimos depois da derrota do Benfica com o Boavista no Bessa.
A última publicação do guarda-redes no Twitter, a 10 de agosto, depois da conquista da Supertaça, foi invadida por comentários ofensivos de quem o responsabilizou pelo desaire. Houve, também, quem manifestasse apoio ao internacional helénico e até pedidos para desativar os comentários.
Vlachodimos, com a chegada de Anatoliy Trubin, tem agora concorrência forte para a titularidade. Segunda-feira, no Bessa ficou mal na fotografia (hesitação perante Bozeník) no lance que deu origem ao penálti provocado por António Silva sobre De Santis e que permitiu ao Boavista, então, empatar a dois golos.
A última publicação do guarda-redes no Twitter, a 10 de agosto, depois da conquista da Supertaça, foi invadida por comentários ofensivos de quem o responsabilizou pelo desaire. Houve, também, quem manifestasse apoio ao internacional helénico e até pedidos para desativar os comentários.
Vlachodimos, com a chegada de Anatoliy Trubin, tem agora concorrência forte para a titularidade. Segunda-feira, no Bessa ficou mal na fotografia (hesitação perante Bozeník) no lance que deu origem ao penálti provocado por António Silva sobre De Santis e que permitiu ao Boavista, então, empatar a dois golos.
Gyokeres nomeado em Inglaterra. Viktor Gyokeres, avançado sueco de 25 anos recentemente contratado pelo Sporting, já começa a assinar feitos interessantes de leão ao peito, mas a verdade é que o jogador também deixou marca em Inglaterra, onde representou, na última época, o Coventry, do Championship.
Tanto assim é que o avançado está na lista de seis futebolistas nomeados pela Associação Profissional de Jogadores (PFA) para melhor jogador do Championship em 2022/2023 — na época passada, Gyokeres assinou 21 golos e 12 assistências em 49 jogos.
As outras opções são Chuba Akpom (Middlesbrough), Josh Brownhill (Burnley), Carlton Morris (Luton Town), Iliman Ndiaye (ex-Sheffield United que se transferiu para o Marselha), e Nathan Tella (esteve emprestado ao Burnley pelo Southampton). O vencedor será conhecido dia 29, na gala da PFA.
Dragões fazem forte ataque. A newsletter Dragões Diário desta terça-feira reage a um artigo do cronista Henrique Raposo no Expresso, com muitas farpas ao Benfica pelo meio. «Da falta de vergonha na cara», é o título que pode ler-se.
Eis depois a reação, na íntegra.
«O cronista Henrique Raposo dedicou o texto que publicou ontem no Expresso a um ataque indecente e vigarista ao FC Porto. Em síntese, acusa o nosso clube – e, em particular, o Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, o treinador Sérgio Conceição e o capitão Pepe – de ser promotor de uma “cultura de ódio” que “legitima a agressão”.
O artigo é indecente porque recorre a insultos reles, desde logo na forma como se refere ao clube. E é vigarista porque Henrique Raposo é um conhecido adepto do Benfica que, apesar de escrever no Expresso diariamente há vários anos, não associa uma “cultura de ódio” que “legitima a agressão” a alguns factos que talvez o justificassem.
O que disse Henrique Raposo sobre o assassinato de Marco Ficini por membros de uma claque do Benfica?
O que disse Henrique Raposo sobre a violação de um jovem de 16 anos por membros de uma claque do Benfica?
O que disse Henrique Raposo sobre a dupla agressão de um treinador do Benfica a um polícia em pleno relvado?
O que disse Henrique Raposo sobre a agressão a um árbitro que valeu dois meses de suspensão a um capitão do Benfica?
O que disse Henrique Raposo sobre os apedrejamentos de adeptos do Benfica ao autocarro do Benfica?
O histórico de violência associado ao Benfica e às suas claques é muito mais longo e inclui pelo menos mais um homicídio, autocarros incendiados e agressões que deixaram em coma um atleta de um clube adversário – por acaso, o FC Porto.
Tendo em conta que o Benfica, enquanto instituição, apoiou ativamente os grupos que promoveram vários destes atos, mesmo sendo ilegais, não se pode considerar que o Benfica, adotando os critérios de Henrique Raposo, é que é um clube que promove uma “cultura de ódio” que “legitima a agressão”?
De facto, é ódio o que está em causa no texto de Henrique Raposo. Ódio ao FC Porto. E desonestidade. Muita desonestidade. Porque só com muito ódio e muita desonestidade se pode considerar que a exibição da camisola do FC Porto por Pepe e o episódio da expulsão de Sérgio Conceição em Aveiro são mais graves do que assassinatos, violações e agressões bárbaras praticados por grupos ilegais sustentados pelo Benfica ao longo de décadas.»
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