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O Real Madrid abordou o empresário do jogador, Uriel Pérez, no sentido de marcar terreno com vista à contratação de Enzo, se possível já em janeiro, mas deixando aberta a porta para a incorporação do jogador apenas no arranque de 2023/24. Porém, também entrou em cena o Liverpool, num ataque relâmpago. Os responsáveis dos reds entraram igualmente em contacto com o mesmo agente e acertaram um pré-acordo válido para o verão, informação já revelada pela Imprensa espanhola e que o jornal O Jogo confirmou.
Porém, este entendimento, necessariamente selado deforma verbal, tem uma extensão maior. De acordo com as conversas mantidas pelos reds com Pérez, o Liverpool assumiu que vai até às últimas consequências para conseguir garantir o internacional argentino das águias, visto como peça importante para a reformulação do meio-campo às ordens de Jurgen Klopp e que conta também com a contratação do inglês Bellingham, do Dortmund.
Assim, está previsto que o Liverpool iguale qualquer proposta apresentada por outros emblemas nesse período (ou a cláusula de rescisão de 120 milhões de euros se acontecer em janeiro), sabendo que depois o médio de 21 anos, ainda ao serviço da Argentina no Mundial do Catar, escolherá o emblema da cidade dos Beatles.
Os responsáveis encarnados têm noção da valorização que já atingiu o jogador contratado ao River Plate no início da época, mediante o pagamento de dez milhões de euros (mais oito por objetivos) por 75% do passe, ao ponto de estarem já em campo a analisar alvos com vista à sucessão do argentino, cuja saída é vista como inevitável, faltando determinar os valores. Em janeiro, como prometeu Rui Costa, só sairá por 120 milhões de euros.
Vlachodimos e Benfica estão muito perto de um acordo de renovação e que deve ligar as duas partes até 30 de junho de 2027. Segundo o jornal A Bola, o mais recente encontro para discutir o assunto permitiu avançar positivamente e de forma praticamente decisiva, dado que as diferenças salariais - a parte mais sensível da questão - terão ficado praticamente resolvidas, com cedências dos dois lados, mas sobretudo por parte das águias, que entendem que o jogador é merecedor de confiança e de recompensa pelo que tem feito de águia ao peito.
Dizer que o jogador poderá estar em vias de duplicar o salário na Luz poderá dar a ideia de que os encarnados estarão dispostos a cometer uma loucura, mas não será o caso, dado que o guarda-redes não se encontra, nem de perto nem de longe, entre os mais bem pagos do plantel.
Vlachodimos receberá aproximadamente 700 mil euros (líquidos) por ano em salários e pretenderia ver subir o seu rendimento para patamares muito mais elevados, ao nível de jogadores como Otamendi e João Mário, que também são titulares indiscutíveis e já andam nos €2 milhões/ano (e mais, no caso do médio), mas não irá conseguir exatamente aquilo que desejava.
Sporting vai ao mercado. Os milhões que pode gastar. O desabafo é de Rúben Amorim: «Temos tido azar com o pé direito.» Refere-se o treinador do Sporting às lesões que têm deixado a defesa leonina sem destros, o que limita a forma de jogar da equipa e que por isso vai merecer a entrada em ação dos leões no mercado de inverno. A administração sportinguista vai oferecer mais um central ao treinador, um empréstimo de oportunidade seria naturalmente bem-vindo, mas há disponibilidade para investir até €5 milhões num novo defesa que possa não apenas ser alternativa para a segunda parte da temporada como também um investimento a longo prazo, escreve A Bola.
Por isso, depois de reforçado o meio-campo com Tanlongo, a prioridade passou a ser o reforço da defesa, com o tal destro - avançado está nos planos mas perdeu lugar na hierarquia de necessidades. A verba está definida, sem loucuras e dentro das possibilidades - empréstimo seria bem visto, mas sempre dentro dum padrão de qualidade nem sempre possível no mercado de inverno.
Fernando Santos de saída da seleção. Os nomes apontados à sucessão. Fernando Santos vai deixar o comando da seleção Nacional, garante o jornal A Bola. A rescisão do contrato - assinado em junho de 2020 com validade até 2024 - será feita de forma amigável e surge num momento que tanto o técnico de 68 anos como a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) consideram o ideal, selado o adeus ao Mundial.
Seguro é que não há pressa para formalizar o divórcio, já decidido e alinhavado, sublinhe-se, pois o vínculo que liga as partes é mais complexo do que normalmente se verifica num contrato de trabalho entre um treinador e a respetiva entidade patronal. Em causa está um acordo entre a FPF e uma empresa de Fernando Santos, a Femacosa, através da qual o selecionador e a sua equipa técnica são remunerados.
Recorde-se que, em outubro, o Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD) indeferiu um pedi-
do de Fernando Santos sobre o enquadramento fiscal do contrato celebrado entre a Femacosa e a
FPF, relativamente a valores pagos de IRC e IRS - objetivo era que lhe devolvessem montantes já liquidados de IRS de 2016 e 2017, total de €4,5 milhões, mas o CAAD deu razão à Autoridade Tributária. Fernando Santos já anunciou que vai impugnar esta decisão e se necessário levará o caso ao Supremo Tribunal Administrativo.
A preparação de toda a logística para o início da fase de apuramento para o Campeonato da Europa de 2024 passou pelo crivo do engenheiro, mas a obra já não será da responsabilidade dele. A 23 e 26 de março de 2023, quando a Seleção Nacional receber o Liechtenstein e se deslocar ao Luxemburgo, respetivamente, primeiros passos rumo à prova que será organizada pela Alemanha (grupo de Portugal conta ainda com Bósnia, Eslováquia e Islândia), ao leme da nau portuguesa estará outro timoneiro.
O presidente da FPF, Fernando Gomes, vai pela segunda vez escolher um selecionador, depois de ter optado por Fernando Santos, em 2014, para substituir Paulo Bento, que começara com o pé esquerdo a qualificação para o Europeu de França-2016.
O líder federativo já começou a olhar para o mercado no sentido de iniciar contactos mais ou menos diretos, mais ou menos informais, com vários treinadores. O jornal avança que para os responsáveis da FPF o substituto tanto pode ser português como estrangeiro, inicialmente será feita uma triagem para se criar uma lista restrita de candidatos.
Quem será o eleito? Ora, essa é a pergunta para um milhão de dólares. Garantido, ao dia de hoje, é que o novo selecionador não acumulará com o cargo de técnico de um qualquer clube. Logo, José Mourinho (Roma, Itália), Jorge Jesus (Fenerbahçe, Turquia), Abel Ferreira (Palmeiras, Brasil), Jesualdo Ferreira (Zamalek, Egito), Leonardo Jardim (Shabab Al Ahli, Emirados Árabes Unidos), Pedro Martins (Al Gharafa, Catar) ou Rui Vitória (selecionador do Egito), ilustres emigrantes, teriam de cessar as atuais ligações.
Bruno Lage está sem clube desde que saiu do Wolverhampton e poderia ser solucão mais facilmente concretizável, tal como Rui Jorge, que dirige a seleção de sub-21. André Villas-Boas, esse, terá outros planos. Já Paulo Bento e Carlos Queiroz, que conhecem os cantos à casa, estão livres depois de terminarem no Mundial ligações a Coreia do Sul e Irão, respetivamente, mas parecem fora dos planos.
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