Jogador leonino é prioridade em Inglaterra; Lateral assina pelo Benfica na próxima semana; "Há sempre contratações de defesas-direitos e depois quem joga sempre é o André Almeida"

A época 2022/23 já está a ser preparada na Luz e ao nível do plantel são esperadas várias alterações. Os vários setores da equipa podem sofrer mudanças e alterações, sendo que José Sousa, antigo jogador das águias, aguarda com expectativa para saber como ficará a 'asa' direita da águia na nova época.
O antigo futebolista lembra que nos anos anteriores têm chegado vários concorrentes para o lugar mas no fim de contas quem fica sempre como titular é André Almeida; cenário que se tem vindo a verificar, sobretudo, desde a saída de Nélson Semedo. "Joga sempre o André Almeida. Teve uma lesão gravíssima e demorou a impor-se esta temporada porque, de resto, nas temporadas anteriores há sempre contratações de defesas-direitos e depois quem joga sempre é o André Almeida com vários treinadores", afirmou o antigo lateral encarnado.Deste modo, José Sousa entende que alguma coisa o capitão das águias terá para merecer a confiança dos vários treinadores que têm passado pela Luz nas últimas épocas.
"Ou os treinadores, todos eles, não percebem nada de futebol ou o André Almeida é um grande capitão e um grande profissional", defendeu José Sousa, esperando para ver o que fará a estrutura do futebol das águias em relação aos vários jogadores que tem para o lado direito da defesa.
Entre esses nomes está o brasileiro Gilberto, que tem vindo a ser o dono da posição nos últimos tempos, com a crítica a destacar as exibições positivas do jogador brasileiro.
Para José Sousa, será curioso verificar o que irá acontecer ao camisola 2 da Luz na era do treinador alemão Roger Schmidt, atualmente ao serviço do PSV.
"Estou curioso para perceber o que vai acontecer a jogadores como o Gilberto", confessou o antigo futebolista do Benfica José Sousa, que falava em declarações no canal de televisão Sport TV.
Nesta temporada, por exemplo, o Benfica já viu vários jogadores passarem pela posição. Gilberto tem sido a aposta mais frequente nos últimos tempos, mas por aquela zona do terreno de jogo já passaram nomes como Valentino Lázaro, André Almeida, Diogo Gonçalves, Everton Cebolinha (em alguns períodos de alguns jogos) e Gil Dias, nas mesmas circunstâncias do internacional brasileiro.
Para a nova temporada é provável a chegada de novos concorrentes para o lado direito da defesa, sendo que alguns dos nomes que nesta época passaram pela posição podem não ter o seu nome inscrito na versão 2022/23 do Benfica.

O defesa-esquerdo Ristic é esperado em Lisboa na próxima semana para assinar pelo Benfica. O internacional sérvio, de 26 anos, chega à Luz a custo zero por estar em final de contrato com os franceses do Montpellier. Os encarnados enfrentaram a concorrência do Marselha na corrida pelo jogador, mas levaram a melhor apesar de não terem garantido o acesso direto à Liga dos Campeões, algo ainda ao alcance do emblema marselhense (ocupa o 2º lugar a duas jornadas do final com três pontos de vantagem sobre o Monaco). Esta contratação é encarada pela SAD como uma excelente oportunidade de negócio, acautelando a mais do que provável saída de Grimaldo no final desta temporada. 

Bruno Lage coloca João Palhinha no topo da lista de prioridades. O médio João Palhinha continua a ser um dos ativos mais apetecíveis no mercado, em especial em Inglaterra, onde Manchester United, Tottenham e Wolverhampton são os principais interessados.

O Tottenham está a preparar uma oferta inicial pelo internacional português, mas o Wolverhamtpon também tem o jogador no topo da lista de prioridades, uma vez que Bruno Lage considera fulcral o reforço do centro do meio-campo na próxima época, em especial pela muito provável saída de João Moutinho, em fim de contrato, no mercado que se avizinha. A saída de Rúben Neves não é, assim, decisiva para a chegada de Palhinha aos “lobos”.

A SAD exige um valor inicial de 30 milhões de euros, que possa chegar aos 40, através de objetivos individuais e coletivos, para permitir a saída do médio, cuja cláusula é de 60 milhões.