O interesse do Sporting em médio e os milhões que ponderam oferecer. Rúben Amorim já admitiu estar com um olho na próxima época e é nesse sentido que tem, em conjunto com a restante cúpula do futebol do Sporting, insistido nas observações de possíveis reforços: um deles, também avança o Record (depois do JN e do jornal A Bola), é Hidemasa Morita, médio japonês do Santa Clara por quem o campeão português já fez uma primeira sondagem. Aos 26 anos e na segunda época no futebol português, o nipónico tem despertado o interesse de vários clubes, não só internamente. É um de vários nomes em análise por parte da SAD verde e branca, novamente apostada em olhar para os valores da Liga Bwin, onde tem recrutado com regularidade.
Após o primeiro contacto entre partes, os açorianos foram claros: percebendo que Morita está em crescendo e que provavelmente estará com o Japão no Mundial do Qatar, onde pode valorizar ainda mais, informou os leões de que pretende 5 milhões de euros para libertar o seu ativo, pese a necessidade de realizar um encaixe perante uma realidade financeira de algumas dificuldades; o Sporting, que não iniciou qualquer negociação concreta, também fez saber quanto estaria disposto a investir caso decida avançar para este negócio: não ultrapassará os 2 milhões de euros, apesar de os poder adornar com metas por objetivos, quadro que não agrada ao Santa Clara. Não é, contudo, apenas Morita que está no radar sportinguista, pois há outros nomes que agradam a Amorim e que jogam na liga portuguesa.
O médio de caraterísticas defensivas, recorde-se, tem contrato válido até junho de 2024.
Aumenta a dívida do Sporting com jogadores e a empresários. No espaço de seis meses, o Sporting aumentou em 17% o valor que tem por pagar a clubes e empresários pelas transferências de jogadores. A dívida a fornecedores relacionada com futebolistas a 31 de dezembro passado era de 89,2 milhões de euros, mais 13M€ do que em junho de 2021.
O Sp. Braga continua a ser o principal credor dos leões entre os clubes. No término do 1º semestre desta época, os arsenalistas tinham a receber 16,65M€, relacionados com as transferências de Paulinho e Ricardo Esgaio - há largos meses que as contas relativas a Rúben Amorim estão saldadas. O FC Porto surge no 2º lugar, mas os 10M€ são apenas um indicador contabilístico relacionado com a troca de jovens jogadores - a ida de Rodrigo Fernandes para o Dragão e a chegada de Marco Cruz a Alvalade não implicaram dinheiro vivo. O mesmo não se aplica ao Famalicão, que é credor de 8,684M€ pela venda de parte dos passes de Pedro Gonçalves e Ugarte.
O elevado valor por pagar a agentes (devido às comissões na compra, venda e empréstimos de jogadores) e a clubes (aquisição de futebolistas) pressiona a tesouraria leonina, uma vez que o valor a receber das equipas que contrataram jogadores em Alvalade é muito inferior: o Sporting apenas tinha a receber 15,188M€ em dezembro.
"Milhões para investir no Sporting? Não há qualquer conflito de interesses”. Nas mais recentes intervenções, Ricardo Oliveira anunciou que terá investidores disponíveis para colocar no Sporting entre 150 M€ a 200 milhões de euros. Se isso acontecer, garantiu ontem o próprio a Record, não será o fundo Youngtimers AG ou a sua subsidiária, Youngtimers Sports AG, a que o próprio preside. “Não, não é. Ambos não têm como alvo o mercado português, nem o Sporting. O que disse, sem nenhum problema, foi que bastava uma pesquisa simples para perceber quem são os investidores a quem estou ligado, nas minhas diversas actividades, seja Imobiliária, Procurement ou Desportiva, e que, para quem exerce as minhas funções, na minha atividade profissional, não é difícil encontrar parceiros com capacidade financeira e know how suficiente para investir no futuro do Sporting. E há gente interessada no Sporting”, disse ontem o candidato da Lista B, em exclusivo ao nosso jornal. Convicto de que “não há qualquer conflito de interesses”, o gestor, de 51 anos, assegura: “Abdicarei de todas as minhas funções, nesta e em todas as empresas e instituições com quem colaboro, no dia em que for eleito presidente do Sporting. E estou disposto a abdicar da minha vida profissional em prol do Sporting Clube de Portugal. No meu caso não é, de todo, para meu benefício pessoal. Pudessem todos dizer o mesmo”, acusa. Em contagem decrescente para as eleições, Ricardo Oliveira não teme passar a ser visto como o candidato de um fundo. “Não, de todo. Sei que os sportinguistas são pessoas esclarecidas e inteligentes”, afirma, não sem lamentar os ataques de que tem sido alvo. “Não sabia que ser candidato a presidente do Sporting era proibido a quem seja empresário, gestor de fundos, ou que tenha relações com pessoas com grande capacidade financeira. Até há alguns dias, tentavam desacreditar-me dizendo que não tinha acesso a investidores e agora, de repente, já sou o candidato de um fundo... Parece que acham necessário o recurso à má-fé mas eu não dou para esse peditório. Gostava era de ver a mesma independência na gestão do Sporting”, conclui.
Este site ao serviço do Avante do Porto é comovente.....
ResponderEliminarPodem estar descansadinhos e tranquilos, que tudo será feito, mas mesmo tudo, para colocar o sport lisboa e batota no segundo lugar!!! E eles já sabem e contam com isso!!! São os maiores!!!
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