Nome sonante apontado ao Benfica. CM diz que Roger Schmidt é 2.ª opção para os encarnados; United pode chegar aos 70M€ por jogador do Benfica, mas...com uma condição

O Telegraph coloca o Manchester United como um dos candidatos à corrida pela contratação de Darwin Núñez no próximo verão, apesar de o jornal inglês colocar a mudança para a La Liga espanhola como o cenário «mais provável» para o avançado do Benfica.

O Telegraph dá conta de que a SAD encarnada pretende encaixar, pelo menos, 70 milhões de euros com o uruguaio, que foi contratado em 2020 ao Almería por 24 milhões de euros.

Ainda assim, o Manchester United estará disposto a entrar no ‘leilão’ mas tudo dependerá de a equipa de Cristiano Ronaldo, Bruno Fernandes e Diogo Dalot conseguir, ou não, o apuramento para a Liga dos Campeões da próxima temporada. Não se verificando esse cenário, muito dificilmente o emblema de Old Trafford fará tal investimento em Darwin.

Os britânicos realçam também a enorme valorização no mercado de Darwin devido aos golos apontados na Liga dos Campeões a Barcelona (2), Bayern Munique e Ajax, este valendo a passagem das águias aos quartos de final da competição.

Nome sonante apontado ao Benfica. CM diz que Roger Schmidt é 2.ª opção para os encarnados. O alemão Roger Schmidt surge como opção credível à sucessão de Nélson Veríssimo no comando técnico do Benfica, para a próxima época. O treinador, de 55 anos, está de saída da equipa holandesa do PSV Eindhoven e o perfil agrada aos dirigentes da SAD do clube da Luz, que já fizeram contactos preliminares para averiguar disponibilidade.

Ontem, a conhecida revista de futebol alemã ‘Kicker’, na sua edição online, dava grande destaque ao assunto, revelando que o novo patrão de Schmidt “já está praticamente dado como certo”. Adianta ainda que o treinador assume o comando técnico do Benfica no próximo verão.

Segundo o CM, o interesse por Roger Schmidt surge no seguimento das últimas notícias vindas de Itália e relacionadas com Roberto Mancini. O selecionador italiano é o preferido de Rui Costa, que jogava forte na possibilidade da sua demissão do cargo após a eliminação dos transalpinos no play-off de acesso ao Mundial. Contudo, apesar da desilusão, levanta-se em Itália uma vaga de fundo pela continuidade de Mancini. O que obriga o presidente do Benfica a equacionar outras possibilidades.