Numa fase em que existem dúvidas sobre a gestão económica de Luís Filipe Vieira, Pedro Adão e Silva, um dos rostos mais mediáticos na oposição ao anterior líder, entende que Rui Costa e a atual direção têm de tomar medidas e não podem ficar à espera do que poderá vir a fazer o Ministério Público nas suas investigações.
Apontando para a auditoria que está a ser feita às contas do Benfica, Pedro Adão e Silva quer ver o clube da Luz a ter outro tipo de atitude perante as investigações que estão em curso. "O Benfica tem de agir em conformidade. E agir em conformidade significa, por exemplo, uma sequência que tem que ver com a auditoria forense", desafiou Pedro Adão e Silva, entendendo que o Benfica não pode assumir uma postura passiva relativamente a este tema."O Benfica tem de tomar a iniciativa", referiu Pedro Adão e Silva, lembrando que os adeptos de futebol ainda recentemente viram aquilo que a nova direção do Barcelona decidiu fazer.
Os dirigentes atuais do ‘Barça’, recorde-se, fizeram uma denúncia formal às autoridades judiciais, com base numa auditoria forense às contas do clube catalão.
"É o que o Benfica precisa de fazer", desafia Pedro Adão e Silva, destacando que o emblema agora liderado por Rui Costa "não pode ficar à espera do Ministério Público".
"Com a informação que temos sobre o comportamento daquele senhor [Luís Filipe Vieira] deve desencadear-se um processo profundo de averiguação do que se passou no clube nos últimos anos", afirma o antigo candidato a vice-presidente encarnado na lista de João Noronha Lopes, que, tal como Rui Gomes da Silva, saiu derrotado em 2020 por Luís Filipe Vieira.
Nesse sentido, Pedro Adão e Silva entende que a atual direção do Benfica não pode ficar de 'braços cruzados'. "Não é para ficar à espera do Ministério Público", indica o conhecido adepto, que prestava declarações na Sport TV.
Luís Filipe Vieira, arguido no âmbito do processo Cartão Vermelho, deixou a presidência do clube da Luz precisamente na sequência da detenção de que foi alvo relativamente a esse caso.
O antigo presidente do Benfica, que se tem mantido atento à atualidade benfiquista, tendo marcado até presença recente na final da Taça da Liga, tem vindo a clamar por inocência. "Nunca roubei o Benfica. Sinto-me perseguido, uma peça de caça", disse Luís Filipe Vieira no dia do último ato eleitoral na Luz, naquelas que são as últimas declarações públicas conhecidas do ex-líder.
Apontando para a auditoria que está a ser feita às contas do Benfica, Pedro Adão e Silva quer ver o clube da Luz a ter outro tipo de atitude perante as investigações que estão em curso. "O Benfica tem de agir em conformidade. E agir em conformidade significa, por exemplo, uma sequência que tem que ver com a auditoria forense", desafiou Pedro Adão e Silva, entendendo que o Benfica não pode assumir uma postura passiva relativamente a este tema."O Benfica tem de tomar a iniciativa", referiu Pedro Adão e Silva, lembrando que os adeptos de futebol ainda recentemente viram aquilo que a nova direção do Barcelona decidiu fazer.
Os dirigentes atuais do ‘Barça’, recorde-se, fizeram uma denúncia formal às autoridades judiciais, com base numa auditoria forense às contas do clube catalão.
"É o que o Benfica precisa de fazer", desafia Pedro Adão e Silva, destacando que o emblema agora liderado por Rui Costa "não pode ficar à espera do Ministério Público".
"Com a informação que temos sobre o comportamento daquele senhor [Luís Filipe Vieira] deve desencadear-se um processo profundo de averiguação do que se passou no clube nos últimos anos", afirma o antigo candidato a vice-presidente encarnado na lista de João Noronha Lopes, que, tal como Rui Gomes da Silva, saiu derrotado em 2020 por Luís Filipe Vieira.
Nesse sentido, Pedro Adão e Silva entende que a atual direção do Benfica não pode ficar de 'braços cruzados'. "Não é para ficar à espera do Ministério Público", indica o conhecido adepto, que prestava declarações na Sport TV.
Luís Filipe Vieira, arguido no âmbito do processo Cartão Vermelho, deixou a presidência do clube da Luz precisamente na sequência da detenção de que foi alvo relativamente a esse caso.
O antigo presidente do Benfica, que se tem mantido atento à atualidade benfiquista, tendo marcado até presença recente na final da Taça da Liga, tem vindo a clamar por inocência. "Nunca roubei o Benfica. Sinto-me perseguido, uma peça de caça", disse Luís Filipe Vieira no dia do último ato eleitoral na Luz, naquelas que são as últimas declarações públicas conhecidas do ex-líder.
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