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04 fevereiro 2022

A visão espanhola sobre o golo anulado ao Benfica. Ainda a expulsão perdoada a Rafa e o penalti perdoado ao Sporting

Iturralde González, antigo árbitro internacional espanhol, analisou ao jornal Record os lances polémicos dos encontros de Benfica e Sporting. Para o antigo juiz não há dúvidas de que o Benfica viu ser-lhe mal anulado um golo. Não existe penalti sobre Otamendi, apesar da contestação dos encarnados, e foi perdoado um vermelho a Rafa. Já no jogo do Sporting, ficou por marcar um penalti contra os leões.

[1] Não há nada! O golo é válido! O Vertonghen toca-lhe um pouco e o Lucas Cunha, sentindo esse contacto, deixou-se cair. Nesta situação, deveria ter sido golo, porque existiu apenas um ligeiro contacto, que não é suficiente para o defesa cair. 

[2] Neste lance não há o suficiente para apitar penálti. Ele coloca-lhe o braço e o Otamendi desequilibra-se um bocado, mas é apenas um pequeno contacto e não pode ser uma jogada de VAR. Ainda assim, olhando para os dois lances, eu pergunto: onde está a coerência do árbitro? Se apita falta no primeiro lance, por critério arbitral tem de marcar penálti no segundo. Porque no segundo o toque é muito mais desestabilizador do que o primeiro. No mesmo jogo, o árbitro não foi coerente nas suas decisões. Essa é a chave! 

[3] Se fosse expulso não poderíamos dizer nada, porque não é uma disputa de bola, mas sim um pontapé. Deveria ter sido cartão vermelho, já que isto foi conduta violenta. Ele perde a bola, fica sem possibilidade de disputá-la e agride o adversário, pelo que se o árbitro o expulsasse, seria bem expulso. 

[4] O último é um penálti ‘tonto’, mas tem de ser assinalado. O jogador do Sporting vai ao chão, passa a bola com o pé direito e, após estar deitado no chão, levanta a perna esquerda e derruba o adversário. A grande questão aqui presente é que o Neto levanta a perna e acerta no jogador. Se o lance fosse instintivo, era uma coisa, mas não é, logo tem de ser penálti.

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