Pote encara o duelo da Taça de Portugal com o Leça apostado em travar um novo recorde negativo de 10 jogos seguidos sem marcar. O camisola 28 é bem mais do que ‘apenas’ um goleador, por aquilo que joga e faz jogar, mas o histórico do Sporting de Rúben Amorim mostra que a equipa costuma ter vida mais difícil quando o internacional português não acerta com as balizas. Por muito que essa vocação possa, até, ser compensada por assistências e, a bem dos factos, diga-se, Pote nunca fez tantas no Sporting como neste ciclo (cinco nos últimos quatro desafios ou sete nos nove encontros que leva em branco). O problema, se o é, está na finalização: um jogador que se habitua a viver de golos gosta de... manter o vício.
Pote teve um início de época demolidor (4 golos em 3 jogos), lesionou-se na Seleção, enfrentou um primeiro jejum longo mas, no regresso, desatou a faturar 7 golos em quatro partidas. Ato contínuo, porém, logo começou uma segunda travessia do deserto, que se mantém, com um episódio-chave pelo meio: ‘aquela’ oportunidade falhada contra o Boavista, sem esquecer o penálti desperdiçado frente ao Gil Vicente.
É, pois, neste contexto que surge agora um dado novo para análise. Por ter sentido que Pote renderia mais noutras zonas do terreno, porque a equipa precisava devido a contingências várias ou por mera estratégia, desde o referido compromisso com o Gil Vicente, Amorim deixou de entregar a direita do ataque ao transmontano.
Segundo os gráficos da Opta existe uma tendência recente no campeonato, que é reforçada pela anterior eliminatória da Taça, com o Casa Pia. É a partir desse jogo que Pote passa a pisar mais a esquerda do que o corredor contrário, com a particularidade de dividir as suas ações em percentagens quase iguais pela zona central do campo (dominante em Barcelos). E, pergunta o leitor, em que medida é que esta realidade afeta o rendimento de Pote? Nos movimentos? No pé de remate? No encaixe com Sarabia e Paulinho? Uma resposta definitiva só o próprio jogador e a equipa técnica poderão dar. Ainda assim, a pesquisa que que o jornal Record apresenta, merece reflexão: dos 27 golos de Pedro Gonçalves no campeonato ao serviço do Sporting, nada menos do que 23 coincidiram com jogos em que o médio-ofensivo foi titular na direita do ataque, 4 dos quais já na presente temporada; de resto, só 3 foram obtidos como titular à esquerda e 1 ao centro, todos em 2020/21. Coincidência, ou não, a viragem à esquerda tem contribuído para o apagão de golos.
Argentinos sonham com jogador do FC Porto. Em vésperas de regressar à titularidade no FC Porto, Marchesín foi notícia na Argentina devido ao interesse do Lanús em recuperá-lo. O “La Província” cita fontes do clube argentino ao afirmar que o guarda-redes veria com bons olhos o regresso à equipa pela qual se estreou como profissional, mas que o preço que alegadamente estaria a ser pedido pelos dragões (6 M€) tornava a operação mais complicada. Marche pretende jogar com mais regularidade para ser chamado ao Mundial e no Lanús teria uma boa oportunidade de se mostrar semanalmente a Lionel Scaloni.
"Eu disse que muita informação do Benfica tinha origem no Papa, em Roma". As escutas a Luís Filipe Vieira apanharam conversas da esfera das relações próximas do ex-presidente do Benfica com empresários de futebol mas é um extrato telefónico onde consta José Mourinho, que terá funcionado como conselheiro do então líder das águias sobre quem deveria assumir o cargo de treinador do Benfica no pós-Bruno Lage, que tem dado que falar. Consta desse extrato entre o empresário Jorge Mendes e o treinador José Mourinho que o 'Special One' terá tentado impedir o regresso de Jorge Jesus à Luz.
Questionado sobre esta e outras revelações tornadas públicas, nos últimos dias, Octávio Machado diz que não fica surpreendido com o que se vai sabendo e, entre críticas à estrutura de comunicação encarnada, aponta alvos diretos que, a seu ver, terão funcionado como 'pedra' no 'sapato' de Jorge Jesus durante a sua segunda passagem pelo emblema lisboeta, que deixou há poucas semanas.
"Eu estou muito surpreendido com a catadupa de informação que vai saindo. Vai-se percebendo. Eu disse há algum tempo que não me admirava nada que muita da informação que ia saindo tinha origem no Papa, em Roma. Tinha essa desconfiança", afirmou Octávio Machado, destacando que ao longo do tempo foi percebendo os sinais.
Nesse sentido, o antigo dirigente e treinador do futebol português aproveitou para insistir na sua teoria. "Eu estou a dizer que muita informação que ia saindo pode ter origem em Roma. Está lá mais gente em Roma com grande influência dentro do Benfica", afirmou Octávio Machado.
Por outro lado, o antigo dirigente confirmou depois que se estava a referir a Tiago Pinto, antigo diretor geral das águias, atualmente no emblema romano.
"Saiu do Benfica há pouco tempo. Sim, o Tiago Pinto. As relações não acabam de um dia para o outro", esclareceu Octávio Machado, em declarações na CMTV, onde teceu críticas à forma como o Benfica tem montada a sua estrutura de comunicação.
"No que diz respeito à comunicação do Benfica é qualquer coisa de terrível", assumiu Octávio Machado, amigo de longa data de Jorge Jesus, considerando que "fragilizavam Jorge Jesus no Benfica". "Não tenho dúvidas disso", assegurou o antigo treinador e dirigente português, realçando ainda que não é propriamente alguém que chegou há pouco ao mundo do futebol.
Por conseguinte, Octávio Machado lançou a ideia de que tentaram derrubar Jorge Jesus do cargo de treinador do Benfica desde que este regressou à Luz, proveniente do Flamengo, no Brasil.
"Não ando aqui há dois dias. Já passei por tudo. A cartilha é por mensagens. Por isso, eu não trago telemóvel", revelou Octávio Machado na defesa do amigo Jorge Jesus.
Questionado sobre esta e outras revelações tornadas públicas, nos últimos dias, Octávio Machado diz que não fica surpreendido com o que se vai sabendo e, entre críticas à estrutura de comunicação encarnada, aponta alvos diretos que, a seu ver, terão funcionado como 'pedra' no 'sapato' de Jorge Jesus durante a sua segunda passagem pelo emblema lisboeta, que deixou há poucas semanas.
"Eu estou muito surpreendido com a catadupa de informação que vai saindo. Vai-se percebendo. Eu disse há algum tempo que não me admirava nada que muita da informação que ia saindo tinha origem no Papa, em Roma. Tinha essa desconfiança", afirmou Octávio Machado, destacando que ao longo do tempo foi percebendo os sinais.
Nesse sentido, o antigo dirigente e treinador do futebol português aproveitou para insistir na sua teoria. "Eu estou a dizer que muita informação que ia saindo pode ter origem em Roma. Está lá mais gente em Roma com grande influência dentro do Benfica", afirmou Octávio Machado.
Por outro lado, o antigo dirigente confirmou depois que se estava a referir a Tiago Pinto, antigo diretor geral das águias, atualmente no emblema romano.
"Saiu do Benfica há pouco tempo. Sim, o Tiago Pinto. As relações não acabam de um dia para o outro", esclareceu Octávio Machado, em declarações na CMTV, onde teceu críticas à forma como o Benfica tem montada a sua estrutura de comunicação.
"No que diz respeito à comunicação do Benfica é qualquer coisa de terrível", assumiu Octávio Machado, amigo de longa data de Jorge Jesus, considerando que "fragilizavam Jorge Jesus no Benfica". "Não tenho dúvidas disso", assegurou o antigo treinador e dirigente português, realçando ainda que não é propriamente alguém que chegou há pouco ao mundo do futebol.
Por conseguinte, Octávio Machado lançou a ideia de que tentaram derrubar Jorge Jesus do cargo de treinador do Benfica desde que este regressou à Luz, proveniente do Flamengo, no Brasil.
"Não ando aqui há dois dias. Já passei por tudo. A cartilha é por mensagens. Por isso, eu não trago telemóvel", revelou Octávio Machado na defesa do amigo Jorge Jesus.
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