O desporto está em constante evolução e o papel dos presidentes e das suas estruturas vai sendo alterado, tal como as suas dinâmicas no 'edifício' futebol. Há clubes onde a estrutura é mais influente, em outros menos, sendo que existem emblemas onde a palavra do presidente tem peso de lei.
Para Augusto Inácio, antigo treinador, jogador e dirigente do Sporting, na sua visão daquilo que deverá a organização do futebol, a última palavra é sempre do presidente, tenha a estrutura o peso que tiver. E Inácio até dá o exemplo da forma como Frederico Varandas enfrentou algum descontentamento quando decidiu avançar para a contratação de Rúben Amorim."O [Frederico] Varandas queria o Rúben Amorim. A administração toda não queria o Rúben Amorim. Tudo contra o Varandas. Por duas razões: não reconheciam capacidade e não tinham dinheiro para aquilo. Ele disse 'o dinheiro arranja-se'. E a administração engoliu em seco. Quem é que manda?", questionou Augusto Inácio.
O antigo dirigente dos leões diz ter conhecimento de como as coisas ocorreram. "Sei que foi assim. Sei, sei que foi assim. Sei, sei", assegurou Augusto Inácio, salientando a importância da palavra do presidente.
"A administração não queria o Rúben Amorim. Houve zangas entre dois e três. Na SAD, exatamente", acrescentou o antigo dirigente leonino, em declarações no programa 'Mister Futebol' de Eurico Gomes.
Inácio lembra que a administração verde e branca desconfiava da decisão de Varandas mas, sublinha, a palavra de presidente é aquela que, a seu ver, manda no final.
"Andaram a bater mal com dois ou três treinadores que tiveram, andaram a bater mal, no caso do Keizer e o caso do Silas e depois foram para ali".
"É o exemplo de uma estrutura que não queria aquele treinador e o presidente queria aquele treinador. E agora quem é que mandou?", questionou Augusto Inácio, entendendo que, na sua forma de organização de um clube, o presidente da SAD não está à mercê do que a estrutura quer.
"Eu a presidente andava a reboque dos outros? Era o que faltava. Espera aí. A minha ideia não contava nada. Espera aí", comentou Augusto Inácio, insistindo na sua lógica de organização do futebol.
"A última palavra é sempre do presidente. É ele que responde por aquilo que é o bom e o mau desempenho de uma equipa", salientou ainda Augusto Inácio.
"Falam, falam mas no fim ganha a Alemanha, como se costuma dizer. É tudo contra, contra, contra. Mas o presidente quer assim, siga", concluiu o antigo jogador, treinador e dirigente do Sporting, que está satisfeito com a forma como também Rúben Amorim desenvolve o trabalho em Alvalade.
"Tirar o chapéu aos que dizem 'é assim que eu quero, assim, assim, assim'. Rúben Amorim diz que o jogador que quer é este. 'Ah, mas tem este'. [E ele diz] 'Quero este. E se não vem este, não quero nenhum. Siga'".
Para Augusto Inácio, antigo treinador, jogador e dirigente do Sporting, na sua visão daquilo que deverá a organização do futebol, a última palavra é sempre do presidente, tenha a estrutura o peso que tiver. E Inácio até dá o exemplo da forma como Frederico Varandas enfrentou algum descontentamento quando decidiu avançar para a contratação de Rúben Amorim."O [Frederico] Varandas queria o Rúben Amorim. A administração toda não queria o Rúben Amorim. Tudo contra o Varandas. Por duas razões: não reconheciam capacidade e não tinham dinheiro para aquilo. Ele disse 'o dinheiro arranja-se'. E a administração engoliu em seco. Quem é que manda?", questionou Augusto Inácio.
O antigo dirigente dos leões diz ter conhecimento de como as coisas ocorreram. "Sei que foi assim. Sei, sei que foi assim. Sei, sei", assegurou Augusto Inácio, salientando a importância da palavra do presidente.
"A administração não queria o Rúben Amorim. Houve zangas entre dois e três. Na SAD, exatamente", acrescentou o antigo dirigente leonino, em declarações no programa 'Mister Futebol' de Eurico Gomes.
Inácio lembra que a administração verde e branca desconfiava da decisão de Varandas mas, sublinha, a palavra de presidente é aquela que, a seu ver, manda no final.
"Andaram a bater mal com dois ou três treinadores que tiveram, andaram a bater mal, no caso do Keizer e o caso do Silas e depois foram para ali".
"É o exemplo de uma estrutura que não queria aquele treinador e o presidente queria aquele treinador. E agora quem é que mandou?", questionou Augusto Inácio, entendendo que, na sua forma de organização de um clube, o presidente da SAD não está à mercê do que a estrutura quer.
"Eu a presidente andava a reboque dos outros? Era o que faltava. Espera aí. A minha ideia não contava nada. Espera aí", comentou Augusto Inácio, insistindo na sua lógica de organização do futebol.
"A última palavra é sempre do presidente. É ele que responde por aquilo que é o bom e o mau desempenho de uma equipa", salientou ainda Augusto Inácio.
"Falam, falam mas no fim ganha a Alemanha, como se costuma dizer. É tudo contra, contra, contra. Mas o presidente quer assim, siga", concluiu o antigo jogador, treinador e dirigente do Sporting, que está satisfeito com a forma como também Rúben Amorim desenvolve o trabalho em Alvalade.
"Tirar o chapéu aos que dizem 'é assim que eu quero, assim, assim, assim'. Rúben Amorim diz que o jogador que quer é este. 'Ah, mas tem este'. [E ele diz] 'Quero este. E se não vem este, não quero nenhum. Siga'".
Portugueses. O PAOK oficializou esta quarta-feira a contratação de José Boto para diretor desportivo do clube grego. Já o técnico português José Peseiro foi esta quarta-feira oficialmente designado como selecionador da Nigéria.
“Vitinha: FC Porto descobre um ‘novo’ Deco.” As palavras são do conceituado jornal espanhol ‘Marca’ e dão início a um extenso artigo sobre o surgimento da mais recente pérola portista, caracterizando-o como “o melhor reforço” para 2021/22.
A peça resume o percurso do médio e depoimentos sobre ele, com destaque para estar à frente de Sérgio Oliveira nas opções e para o golaço apontado ao Benfica.
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