O iraniano soma 30 golos (26 pelo FC Porto), com o top-20 a um disparo de distância. Golos em âmbito internacional são o primeiro fator de desempate.
Amorim pode igualar feito com 68 anos em Alvalade. Top-4 de sempre está muito perto. Foi a 21 de julho de 2020, no Estádio José Alvalade, que o Sporting não foi além de um empate, sem golos, frente ao V. Setúbal. Foi esse o último jogo em casa na temporada 2019/2020, já com Rúben Amorim na liderança técnica, foi também esse o último encontro jogado em Alvalade em que o Sporting não conseguiu marcar um único golo ao seu adversário.
De lá para cá, são 29 os jogos consecutivos a marcar no Estádio José Alvalade, duelos em que a equipa sportinguista conseguiu sempre ferir, pelo menos uma vez, o seu rival, mesmo que no final do encontro se tenha registado um empate ou mesmo uma derrota, como sucedeu até ao momento nas jornadas europeias.
O triunfo frente ao Vitória de Guimarães, no sábado, foi o 29.º encontro consecutivo a marcar. Com o Besiktas, o Sporting de Rúben Amorim pode chegar às três dezenas de jogos a fazer a festa do golo, igualando registos de técnicos como Joseph Szabo ou Randolph Galloway. Uma marca conseguida há mais de 68 anos...
É verdade que está ainda longe das melhores séries de jogos consecutivos a marcar em casa mas, se olharmos para os números atuais, e pensarmos que foram conseguidos em pouco mais de uma época, é algo digno de registo.
Este registo de Rúben Amorim à frente dos destinos do leão começou a ser construído na última época, a do título. Ao todo foram 21 jogos em Alvalade, sempre com a equipa a conseguir marcar. E, se desses 21 encontros, 16 redundaram em triunfos, também nos quatro empates registados (FC Porto, Rio Ave, Famalicão e Belenenses SAD), e na única derrota caseira, frente ao LASK Linz, jogo de acesso à fase de grupos da Liga Europa, o Sporting conseguiu sempre um golo. O mesmo sucede na presente temporada: no clássico com o FC Porto (1-1) e na derrota na estreia europeia na Liga dos Campeões, com o Ajax (1-5), o Sporting não conseguiu ganhar mas conseguiu sempre marcar.
Por isso, se continuar com este registo positivo e conseguir marcar ao Besiktas (a quem marcou quatro na última jornada), Rúben Amorim poderá chegar aos 30 jogos consecutivos a marcar no Estádio José Alvalade.
A série de Amorim, e da equipa, a marcar consecutivamente em Alvalade, é já a melhor desde 1994/1995. E se é verdade que após o duelo europeu o Sporting desloca-se a Paços de Ferreira e há, depois, nova paragem do campeonato devido às seleções, vencer o Varzim para a Taça de Portugal poderá colocar o técnico no top 4, igualando precisamente as temporadas de 1993/1994 a 1994/1995, quando o leão primeiro de Bobby Robson, depois de Carlos Queiroz, esteve 31 jogos consecutivos a marcar. Depois, para chegar ao pódio, há ainda muitos golos pela frente...
Este registo reflete bem a conjuntura positiva que a equipa atravessa. Mesmo sabendo-se que as vitórias caseiras têm sido pela margem mínima (Vizela e Belenenses SAD foram as exceções), o Sporting continua a fazer de Alvalade palco de inspiração para as balizas adversárias.
Sondado para deixar o Sporting a custo zero. Luís Neto vai ser jogador do Sporting pelo menos até junho de 2023. O central internacional português de 33 anos, que termina o vínculo com o leão em junho do próximo ano, recebeu da parte da administração da SAD leonina a garantia de que existia total disponibilidade para negociar a sua continuidade, após o aval positivo dado, também, por Rúben Amorim.
A dois meses de ficar livre para negociar o seu futuro, Luís Neto tem sido alvo de abordagens do estrangeiro mas desde o primeiro momento deu total primazia à sua continuidade em Alvalade, onde se sente parte integrante do projeto, visto como referência no balneário e exemplo a seguir pelos mais jovens. Essa é, aliás, uma visão partilhada pela administração da SAD, razão pela qual, segundo A Bola, existe a vontade mútua de Luís Neto poder terminar a carreira de leão ao peito.
Valor oferecido pelo Benfica convence. "FC Porto? Não fomos procurados". O presidente da Chapecoense, Gilson Sbeghen, mostra-se agradado com o valor que o Benfica está disposto a pagar pela contratação do defesa-central Tiago Coser. O dirigente considerou, em declarações ao jornal Record, que 1,5 milhões de euros são um “bom valor”. Como o nosso jornal revelou na edição de ontem, o processo avançou no final da última semana. O diretor-geral para o futebol do Benfica, Rui Pedro Braz, reuniu-se em Lisboa com o representante do futebolista, André Cury, e mostrou abertura para chegar aos valores referidos em cima.
Apesar de já se ter falado em montantes, ainda não foram abertas negociações formais. De qualquer forma, o líder do último classificado do campeonato brasileiro já reconhece a existência de contactos entre Chapecoense e Benfica. “Já houve algumas conversas e sondagens”, referiu.
Coser, que completa 18 anos a 16 de janeiro próximo, é uma pérola da formação do clube do estado de Santa Catarina. Está vinculado até abril de 2023 e a Chapecoense tem 80 por cento dos direito económicos. “Queremos manter uma percentagem do passe. Acreditamos muito no potencial do jogador”, esclareceu Sbeghen.
A imprensa brasileira insistiu ontem que o FC Porto também está interessado no central. Sbeghen disse desconhecer. “Isso foi algo que surgiu ontem [anteontem] aqui, mas não fomos procurados por ninguém do FC Porto”, adiantou. Coser, a concretizar-se o negócio, começará a jogar na equipa B das águias, à semelhança do que aconteceu com Morato. Apesar de reconhecer qualidades no central da Chapecoense, o Benfica não está disposto a ir muito além dos tais 1,5 M€, pois entende ter talento para a posição no Seixal, caso de Tomás Araújo.
O Taremi está no TOP 1 em pedidos de penalti e em mergulhos para a piscina. Também é possuidor do mergulho mais longo e do mais artístico.
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