O presidente do Benfica apelou aos adeptos para se manterem unidos contra uma "campanha de desestabilização" que estará montada contra o emblema da Luz. Para Rui Costa, é necessário que os benfiquistas saibam “ignorar as mentiras” de quem os “quer dividir”. As palavras surgiram semanas depois de Jorge Jesus, em conferência de imprensa, ter falado de notícias que têm saído a público. "Sabemos que a comunicação social não escreve mentiras. Para escreverem, é porque alguém passou. Não me interessa quem passou, mas garanto aos benfiquistas que o grupo está unido", disse Jesus a 6 de novembro.
Álvaro Magalhães, antigo jogador do Benfica e ex-adjunto de Giovanni Trapattoni, que foi campeão na época 2004/05, diz que, nesta altura, Jorge Jesus saberá quem terá passado informações para o exterior. "O Jorge Jesus tocou no assunto e penso que o Jorge Jesus é uma velha raposa também. Deve andar a procurar e deve saber quem é que está a criar ali uma certa instabilidade", comentou o ex-futebolista encarnado.
O antigo jogador do emblema lisboeta lembra, de resto, que já nessa altura, em que Trapattoni comandava o Benfica, viveu uma idêntica experiência e tiveram mesmo de blindar o balneário encarnado.
"No Benfica, essas notícias aparecem e temos que dar a volta à situação, fechar o balneário. Na altura, fechou-se o balneário. Tudo o que ali se passava tinha de ficar lá dentro. Ninguém entrava no balneário".
Em comentário na A Bola TV, Álvaro Magalhães relata que, na temporada 2004/05, "alguém lá dentro tentou desestabilizar" a sua "amizade com o Trapattoni".
"Um adjunto tem de colaborar quando há confiança com o treinador principal", afirmou Álvaro Magalhães, realçando que, nessa altura, na Luz, "criaram uma situação um bocado complicada".
"Na altura, os treinos eram no Estádio Nacional e o Trapattoni perguntou aos jornalistas o que andavam a fazer. Alguém queria criar ali um litígio, tentar desestabilizar o bom ambiente que reinava."
Álvaro Magalhães entende que o Benfica deverá manter o foco desportivo com o balneário blindado para que, desse modo, o sucesso dentro das quatro linhas possa ser alcançado nesta temporada.
Rui Costa, nas recentes declarações, apontou para fora do Benfica a existência de movimentos para deixar atrapalhar o emblema benfiquista. “Que saibamos estar unidos em torno do nosso clube e dos seus valores, e não reféns daqueles que lá fora nos querem prejudicar. Sim, unidos poderemos ser imbatíveis”, afirmou o presidente do Benfica Rui Costa.
"Bruno Henrique no Benfica?" Glauber Ramos, treinador que acabou de promover o Goiás à Série A, reconduzi-lo ao famoso Brasileirão, seguindo o rumo de Botafogo e Coritiba, após um ano de ausência, é um técnico muito atento à final da Libertadores entre Palmeiras e Flamengo, os mais recentes detentores do troféu mais desejado na América do Sul, ambos logrados com mão portuguesa, de Jesus e Abel Ferreira. O foco vem muito da simpatia pelos avançados Michael e Bruno Henrique, figuras do ataque do Mengão, que ganharam fama no Goiás.
«Fico com uma sensação de ter feito parte da evolução dos dois. O Bruno Henrique sempre foi um atleta de muita explosão física, velocidade absurda mas finalizava pouco. Tive oportunidade de trabalhar nessa evolução, porém, acredito que esse crescimento se deu quando jogou no futebol alemão. Voltou tática e tecnicamente muito melhor», assinala o técnico, mudando a mira.
«Já o Michael é o futebol brasileiro de raiz, futebol de rua, sem compromisso com a parte tática. Sempre gostou dos dribles e sempre teve um para um acima dos atacantes com quem já trabalhei. Foi muito importante para nós, pois quebrou um paradigma de que o atleta sem base não chega ao profissional. Ele chegou e em alto nível», valida Glauber Ramos, de 47 anos.
«O Bruno Henrique já estava bem no Santos antes de se transferir ao Flamengo. Não é surpresa, pode ser decisivo, mostrou o quanto estava maduro. Assimilou bem a parte técnica e força com a parte tática imposta por treinadores», elogia. «Michael não me surpreende, eu não acreditava neste protagonismo no Flamengo, mas evoluiu muito taticamente e não perdeu a essência de jogar um futebol alegre, puramente brasileiro, de dribles arrojados e sempre em progressão. Ele pega a bola, para, pensa e recomeça a jogada. Jamais faria isso em épocas atrás», lamenta, comentando o interesse do Benfica em Bruno Henrique, após o regresso de Jorge Jesus a Portugal. Com JJ marcou 35 golos pelo Flamengo em 2019.
«Se fosse, iria com outro estatuto, bem diferente daquele com que partiu para a Alemanha. Chegaria com títulos importantes e com um treinador que conseguiu extrair o máximo dele. Acredito que seria bem sucedido e, consequentemente, atingiria um nível maior na Europa. Mas ele é figura no Brasil, sempre entre os possíveis convocados para a seleção, tem aproveitado a permanência no Brasileirão.
«Fico com uma sensação de ter feito parte da evolução dos dois. O Bruno Henrique sempre foi um atleta de muita explosão física, velocidade absurda mas finalizava pouco. Tive oportunidade de trabalhar nessa evolução, porém, acredito que esse crescimento se deu quando jogou no futebol alemão. Voltou tática e tecnicamente muito melhor», assinala o técnico, mudando a mira.
«Já o Michael é o futebol brasileiro de raiz, futebol de rua, sem compromisso com a parte tática. Sempre gostou dos dribles e sempre teve um para um acima dos atacantes com quem já trabalhei. Foi muito importante para nós, pois quebrou um paradigma de que o atleta sem base não chega ao profissional. Ele chegou e em alto nível», valida Glauber Ramos, de 47 anos.
«O Bruno Henrique já estava bem no Santos antes de se transferir ao Flamengo. Não é surpresa, pode ser decisivo, mostrou o quanto estava maduro. Assimilou bem a parte técnica e força com a parte tática imposta por treinadores», elogia. «Michael não me surpreende, eu não acreditava neste protagonismo no Flamengo, mas evoluiu muito taticamente e não perdeu a essência de jogar um futebol alegre, puramente brasileiro, de dribles arrojados e sempre em progressão. Ele pega a bola, para, pensa e recomeça a jogada. Jamais faria isso em épocas atrás», lamenta, comentando o interesse do Benfica em Bruno Henrique, após o regresso de Jorge Jesus a Portugal. Com JJ marcou 35 golos pelo Flamengo em 2019.
«Se fosse, iria com outro estatuto, bem diferente daquele com que partiu para a Alemanha. Chegaria com títulos importantes e com um treinador que conseguiu extrair o máximo dele. Acredito que seria bem sucedido e, consequentemente, atingiria um nível maior na Europa. Mas ele é figura no Brasil, sempre entre os possíveis convocados para a seleção, tem aproveitado a permanência no Brasileirão.
O novo destino de um ex-dragão. O defesa-central Maicon, de 33 anos, vai reforçar o Cruzeiro na próxima temporada. O ex-dragão vai regressar ao clube que o formou.
O clube mineiro ainda está impedido de contratar por causa de uma punição da FIFA e por isso, não poderá oficializar a contratação.
O clube mineiro ainda está impedido de contratar por causa de uma punição da FIFA e por isso, não poderá oficializar a contratação.
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