Após ter criticado a SAD do Benfica por o apontar como “próximo” de Luís Filipe Vieira, Textor aproveitou outra entrevista para garantir que não está preocupado com os recentes acontecimentos em torno do ex-presidente das águias, nomeadamente o processo Cartão Vermelho.
“Estive com esse senhor 30 minutos. O que soube de Vieira é que foi um grande líder de um grande clube durante muito tempo, mas é óbvio que há muitas questões para esclarecer. Toda a gente tem o direito a se defender”, começou por enquadrar o norte-americano, agora em declarações à TVI e ao Nascer do sol.
“Apenas sei que este clube é mais forte do que um só homem. Não acredito que o mundo vá notar se os associados elegerem um novo líder. A equipa vai para o jogo e a vida continua”, frisou.
John Textor tem reiterado a vontade de fazer parte da “família” do Benfica, “um clube do povo”, e garantiu que vai continuar a tentar convencer os responsáveis encarnados das vantagens que trará se adquirir a participação de 25 por cento na SAD.
“Basta um momento para comprar ações, mas demora bastante mais tempo ser convidado para fazer parte de uma família. Isso ainda não aconteceu”, afirmou: “O que vai acontecer nos próximos meses? Quando há amor à primeira vista não é expectável desapaixonarmo-nos de um momento para o outro ao fim de seis meses. Se não acontecer ficarei de coração partido para os próximos três anos”.
Insistindo que a possibilidade de ficar com um quarto da SAD do Benfica é uma “grande oportunidade a um preço incrível”, Textor adiantou que fez um depósito de um milhão de euros após ter chegado a acordo com José António dos Santos (o maior acionista privado do Benfica), estando em falta “o pagamento do segundo depósito”.
“Se eu comprar um clube em Inglaterra sou visto como potencial concorrente. Portanto, não é claro que eu possa ser acionista do Benfica. No entanto, o senhor Santos mantém o contrato e não me pediu ainda o segundo depósito até essa questão ser esclarecida. Ainda estou disposto a comprar as ações. É uma discussão que teremos. O contrato original dá-me 90 dias para fechar o negócio, mais 45 dias adicionais”, explicou o norte-americano, que está em conversações para comprar o Crystal Palace.
Mandar um intermediário falar com o americano... deviam ter mandado um macaco....
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