Pote no Euro depende muito de...Jota; Varandas avança com recandidatura à presidência do Sporting. Eleições antecipadas é cenário afastado; Grujic sai do FC Porto mas...; O fim de ciclo de Paulinho no Braga. "Ou vendíamos ou perdíamos o jogador"; River Plate vai a jogo na Libertadores com Enzo Pérez lesionado e...na baliza

O River Plate joga na próxima madrugada o Santa Fé para a Libertadores sem contar com 20 dos 32 jogadores inscritos na prova devido a um surto de covid-19.

Desta forma, Marcelo Gallardo vai lançar dois juvenis no onze, além de improvisar Enzo Pérez – ainda a recuperar de uma lesão muscular – na baliza, pois a CONMEBOL não autorizou a inscrição de um guardião: os três inscritos estão infetados.

O fim de ciclo de Paulinho no Braga. Numa sessão de esclarecimento aos sócios, António Salvador abordou, pela primeira vez, a saída de Paulinho.

“Não há a mínima hipótese de manter o nível competitivo que temos tido sem este tipo de receitas. Todos os jogadores têm ciclos definidos. Quando estes se esgotam, ou vendemos ou perdemos o jogador do ponto de vista competitivo. O caso do Paulinho é um exemplo disso mesmo”, justificou.

Varandas avança com recandidatura à presidência. O Sporting encerra hoje a temporada já com a maior conquista dos últimos 19 anos no bolso, o que naturalmente representa o ponto alto – até à data – do mandato de Frederico Varandas, e desde logo o futuro começa a ser preparado. Nesse sentido, segundo o jornal Record apurou junto de fonte próxima do presidente dos leões, Varandas já tem praticamente tomada a decisão de se recandidatar à liderança do clube, numa altura em que as próximas eleições estão a pouco menos de um ano de distância de acordo com os estatutos do Sporting terão de ter lugar entre 1 de março e 30 de abril de 2022. A reflexão quanto à possibilidade de se apresentar a novo sufrágio veio a ser maturada e ganhou um impulso decisivo com o sucesso dos leões estruturalmente e desportivamente, nesta área em específico não só no futebol, como nas restantes modalidades, com relevo para os recentes títulos europeus do futsal e hóquei em patins. Por entender que o projeto apresentado no sufrágio que venceu em 2018 está a seguir o rumo traçado, o líder está seguro de que tem condições para dar continuidade ao mesmo num segundo mandato de quatro anos, entre 2022 a 2026. Ainda assim, sublinhe-se, falta um último passo para o fumo branco: Varandas quer ter a certeza de que pode voltar a contar com os seus braços-direitos, isto é, as pessoas da sua confiança e que lhe são mais próximas nos órgãos sociais, encaradas como fundamentais no contexto de um novo mandato.

Além da auto-avaliação positiva que faz aos últimos três anos e meio na liderança do Sporting, a intenção de se apresentar às eleições do próximo ano ganha outra força por aquilo que é, também, a perceção da opinião externa. Com efeito, o antigo diretor clínico dos leões sente que tem, hoje, uma base de apoio mais consolidada em função do trabalho realizado, publicamente elogiado por ex-presidentes e elementos que integraram listas concorrentes em 2018 - nesse ato eleitoral, recorde-se, Varandas venceu por ter tido maior número de votos, com 42,32% das preferências dos sócios, mas logo atrás João Benedito, ex-jogador de futsal do Sporting, teve mais votantes do que o atual timoneiro dos verdes e brancos.

Se a decisão de se recandidatar está na forja, outro cenário está, definitivamente, afastado: eleições antecipadas. Ao longo dos últimos anos, em especial desde o início de 2020, uma corrente de opinião tem vindo a desafiar o presidente a demitir-se antes do final do atual mandato, para de seguida candidatar-se a novo sufrágio e assim aferir da sua força entre os sócios. Apesar de ser considerada uma estratégia admissível do ponto de vista ‘político’ e até de ter sido pressionado nesse sentido, Varandas recusou-a liminarmente por razões de ordem moral e, não menos importante, de cumprimento dos próprios estatutos.

Marko Grujic é um dos jogadores que fazem, esta tarde, a despedida do FC Porto, uma vez que se expira o período de empréstimo e vê-se obrigado a regressar ao Liverpool, com quem tem contrato até 2023. No entanto, pode ser apenas um ‘até já’, dado que a SAD está a enveredar todos os esforços no sentido de garantir uma nova cedência do internacional sérvio, que já manifestou internamente o desejo de continuar no Dragão. Grujic não entra nos planos de Jürgen Klopp para a próxima época e a intenção dos reds passa por negociar o seu passe neste verão, mas tal como aconteceu no ano passado, os valores exigidos pelo Liverpool são elevados e esse fator pode levar novamente os potenciais interessados a afastarem-se. Um cenário favorável ao FC Porto, que vê no médio, de 25 anos, um elemento valioso para o meio-campo no futuro. O sérvio, que hoje deve ser outra vez titular, já bateu um recorde de presenças numa época como profissional (38 jogos) e ganhou protagonismo na reta final, com especial destaque para a prestação na eliminatória com o Chelsea.

De partida, mas este sem retorno, está Felipe Anderson. O criativo brasileiro esteve longe de ser a estrela que brilhou na Lazio e no início da aventura no West Ham, tendo-se revelado uma desilusão no FC Porto. Não foi além de 10 jogos – apenas cinco a titular – e nunca convenceu Sérgio Conceição nem os adeptos dos dragões. Vai entrar no último ano de contrato e os hummers estão a tentar uma transferência para recuperar nem que seja uma pequena parte dos cerca de 40 milhões de euros que pagou à Lazio.

Pote no Euro depende muito de...Jota. Segundo o jornal A Bola, Pedro Gonçalves, médio goleador do Sporting, está na lista de Fernando Santos para o Euro. No entanto a sua presença no Europeu vai depender muito se Diogo Jota recupera totalmente da sua lesão. 
Fernando Santos espera para conhecer a evolução da situação clínica do avançado do Liverpool para tomar uma decisão final.
No entanto, Fernando Santos ainda poderá fazer entrar Pote na lista dos 26 finais, mas com Diogo Jota recuperado as hipóteses irão diminuir.