No quinto jogo no campeonato sob o comando de Lage, que somava quatro triunfos em quatro encontros na prova após substituir Rui Vitória, o suíço Seferovic, aos 11 minutos, João Félix, aos 36, Rúben Dias, aos 46, e Pizzi, aos 73, de penálti, apontaram os golos das ‘águias’.
Por seu lado, Bruno Fernandes, aos 43 minutos, e o holandês Bas Dost, aos 89, de penálti, marcaram para os ‘leões’, num jogo em que o Benfica ficou a dever a uma maior eficácia uma goleada para a história – no jogo seguinte, 10-0 ao Nacional.
Os 4-2 serviram, porém, para empatar o histórico dos jogos em Alvalade para o campeonato e, na época passada, deu-se a ultrapassagem, tanto nos triunfos como nos golos, pois o Benfica entrou um atrás e saiu um à frente.
A exibição esteve a ‘quilómetros’ da realiza na época anterior, valendo, mais do que o coletivo, a entrada inspirada de Rafa, que foi lançado aos 74 minutos, substituindo Chiquinho, e ‘bisou’, aos 80 e 90+9.
O Benfica venceu os derradeiros dois jogos e quatro dos últimos oito, pois também triunfou em 2012/13, por 3-1, com um autogolo de Marcos Rojo e um ‘bis’ de Cardozo, e por 1-0 em 2015/16, com um tento de Mitroglou.
O golo do grego, apontado aos 20 minutos, acabou por ser decisivo na atribuição do respetivo título: o conjunto de Rui Vitória ultrapassou o de Jorge Jesus e, até ao final, só somou vitórias – nove -, vencendo por dois pontos.
A formação ‘encarnada’ somou quatro triunfos desde 2012/13 e não perdeu nenhum dos outros jogos, somando três empates a um, em 2013/14, 2014/15 e 2016/17, e um a zero, em 2017/18.
Destaque para o facto de o Benfica ter alcançado os três empates a um tento depois de estar a perder: em 2013/14, Markovic (65 minutos) respondeu a Montero (11), em 2014/15, Jardel (90+4) a Jefferson e, em 2017/18, Lindelöf (66, de livre direto) a Adrien Silva (cinco, de grande penalidade).
Para encontrar o último triunfo ‘leonino’ em casa é preciso recuar até 09 de abril de 2012, dia em que o holandês Ricky van Wolfswinkel decidiu o dérbi (1-0), na transformação de uma grande penalidade, apontada logo aos 18 minutos.
Com o registo desde aí, o Benfica passou a liderar o histórico dos jogos em Alvalade para o campeonato, que tem como ‘ex-líbris’ o 7-1 de 1986/87 e 3-6 de 1993/94.
Manuel Fernandes foi o ‘herói’ do encontro de 14 de dezembro de 1986, ao conseguir um ‘póquer’ (quatro golos), enquanto João Vieira Pinto brilhou na noite chuvosa de 14 de maio de 1994, com um ‘hat-trick’ (três) na primeira parte.
Para a história entraram também o triunfo ‘encarnado’ por 1-0, em 1999/2000, e o empate 1-1 de 2001/02, que adiaram aqueles que ainda são os últimos títulos dos ‘leões’, o 17.º e o 18.º. O Sporting espera que o 19.º esteja a caminho.
TAD dá Razão ao Sporting no caso Palhinha!
ResponderEliminarE agora Dona Cláudia Santos?
Demissão não? Vergonha!
O Benfica manda mesmo nesta merda toda...Como é que dizia o Dr. Marquizes ? Tinha Juizes Comendadores e outros que tais nos sitios certos prontos para defender o clube. Está á vista.
ResponderEliminarPodridão.
Mas sem medos. Assim ficam sem razões para chorar e desculpas esfarrapadas.
VAMOS LÁ BENFICA.
Demonstrado que o SCP tem razão, como teve na armadilha dos falsos positivos. Como a lampionagem estava contente!!! Choradeira é montarem campanhas de angariação de penaltis, lamentarem-se de que tudo lhes acontece, em vez de pedirem explicações por não serem, internamente tomadas as medidas adequadas para interromper as cadeias de transmissão do vírus. E muito menos se preocupam em limpar toda a porcaria e podridão, que têm dentro de casa chafurdam nela e excitam-se com os outros. Ajustiça chegará.
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