Jorge Jesus espera a chegada de Lucas Veríssimo para adotar o sistema de três centrais. O treinador do Benfica vê características no reforço que lhe permitam avançar para a mudança de desenho tático, até porque o jogador também tem experiência a atuar numa defesa a três.
Há muito entusiasta do esquema com três defesas, Jesus resistiu a concretizar essa alteração, justificando que se trata de um “sistema de jogo muito difícil de trabalhar”. “Não consegui trabalhá-lo tanto quanto eu gostava. Uma coisa é começar assim, outra é durante o jogo fazer uma alteração por 10 ou 15 minutos. Para começar, ainda não tenho a equipa preparada”, afirmou, no início de dezembro.Já garantido pelo Benfica, com contrato assinado até 2025, Lucas dá força à mudança. O técnico, de 66 anos, considera que o futebolista mostra argumentos na antecipação e na leitura de jogo, além de que sabe sair a jogar. O novo ‘fato’ que está a ser preparado para os encarnados permitirá a JJ manter no onze dois elementos consagrados, como são Otamendi e Vertonghen, e explorar a propensão ofensiva dos laterais Gilberto e Grimaldo. No último jogo em Leiria, com o Sp. Braga, recuou Weigl para a defesa e recorreu a Cervi para o flanco esquerdo.
Lucas, de 25 anos, estava há muito na mira de Jesus. O Benfica não conseguiu contratá-lo no mercado de verão, mas não desistiu dele. O treinador teve tempo para preparar essa mudança.
O futebolista, esse, está familiarizado com este sistema. Em 2019, foi um dos elementos nucleares do argentino Jorge Sampaoli, que apostou numa defesa a três no Santos, com o objetivo de contrariar a transição ofensiva dos adversários.
“Lucas adapta-se bem a qualquer sistema”, atira Dorival Júnior, treinador que o lançou na primeira equipa do Santos. “Ele jogou com três centrais, tanto no meio, solto, como nos flancos, na ‘caça’”, recorda o treinador brasileiro. Lucas atuou em nove jogos com uma defesa a três. “Embora esteja mais habituado a defesa tradicional, não tem dificuldades em mudar. Sai bem, tem bom passe entre linhas e simplifica bastante o jogo”, acrescenta Dorival, reforçando a ideia de que o central está na “melhor fase da carreira”.
O amadorense nunca escondeu ser admirador do sistema de três centrais, inspirado em Johan Cruyff, com quem estagiou em 1993, era o holandês treinador do Barcelona. Jesus surpreendeu quando se estreou na 1.ª Liga, apresentando o Felgueiras num sistema de três centrais. O corredor direito era do jovem Sérgio Conceição, que também se estreava no principal campeonato português. “Nos meus primeiros 10 anos de treinador já jogava assim [com três centrais]”, lembrou recentemente JJ, que arrancou no Amora, em 1993. No Sporting, assentou a equipa em três centrais, em cinco jogos (dois em 2016/17 e três em 2017/18), quatro nas competições europeias e um diante do FC Porto, para a Taça de Portugal.
Há muito entusiasta do esquema com três defesas, Jesus resistiu a concretizar essa alteração, justificando que se trata de um “sistema de jogo muito difícil de trabalhar”. “Não consegui trabalhá-lo tanto quanto eu gostava. Uma coisa é começar assim, outra é durante o jogo fazer uma alteração por 10 ou 15 minutos. Para começar, ainda não tenho a equipa preparada”, afirmou, no início de dezembro.Já garantido pelo Benfica, com contrato assinado até 2025, Lucas dá força à mudança. O técnico, de 66 anos, considera que o futebolista mostra argumentos na antecipação e na leitura de jogo, além de que sabe sair a jogar. O novo ‘fato’ que está a ser preparado para os encarnados permitirá a JJ manter no onze dois elementos consagrados, como são Otamendi e Vertonghen, e explorar a propensão ofensiva dos laterais Gilberto e Grimaldo. No último jogo em Leiria, com o Sp. Braga, recuou Weigl para a defesa e recorreu a Cervi para o flanco esquerdo.
Lucas, de 25 anos, estava há muito na mira de Jesus. O Benfica não conseguiu contratá-lo no mercado de verão, mas não desistiu dele. O treinador teve tempo para preparar essa mudança.
O futebolista, esse, está familiarizado com este sistema. Em 2019, foi um dos elementos nucleares do argentino Jorge Sampaoli, que apostou numa defesa a três no Santos, com o objetivo de contrariar a transição ofensiva dos adversários.
“Lucas adapta-se bem a qualquer sistema”, atira Dorival Júnior, treinador que o lançou na primeira equipa do Santos. “Ele jogou com três centrais, tanto no meio, solto, como nos flancos, na ‘caça’”, recorda o treinador brasileiro. Lucas atuou em nove jogos com uma defesa a três. “Embora esteja mais habituado a defesa tradicional, não tem dificuldades em mudar. Sai bem, tem bom passe entre linhas e simplifica bastante o jogo”, acrescenta Dorival, reforçando a ideia de que o central está na “melhor fase da carreira”.
O amadorense nunca escondeu ser admirador do sistema de três centrais, inspirado em Johan Cruyff, com quem estagiou em 1993, era o holandês treinador do Barcelona. Jesus surpreendeu quando se estreou na 1.ª Liga, apresentando o Felgueiras num sistema de três centrais. O corredor direito era do jovem Sérgio Conceição, que também se estreava no principal campeonato português. “Nos meus primeiros 10 anos de treinador já jogava assim [com três centrais]”, lembrou recentemente JJ, que arrancou no Amora, em 1993. No Sporting, assentou a equipa em três centrais, em cinco jogos (dois em 2016/17 e três em 2017/18), quatro nas competições europeias e um diante do FC Porto, para a Taça de Portugal.
Gedson prefere o Torino. Gedson Fernandes deverá, segundo O Jogo, terminar o empréstimo com o Tottenham de José Mourinho, de ano e meio e com final em junho, mas não para voltar ao Benfica. O atleta formado na Luz deverá rumar ao Torino, da SerieA italiana, também numa cedência até ao verão.
Jorge Jesus quereria contar com o médio para ser uma solução a espaços, porém o jogador quer jogar com regularidade, o que também não aconteceu em Inglaterra, somando 153 minutos em dois jogos em 2020/21. O empréstimo permite a Luís Filipe Vieira poupar em salários e provavelmente tentar uma possível venda de um ativo que tem uma cláusula de rescisão de 120 milhões de euros.
Gedson estaria a auferir perto dos 500 mil euros ao ano no Benfica e no Tottenham recebe quatro vezes mais, valor que o Torino, 18.º do campeonato, está disposto a suportar e que na Luz não iria receber. “Não falamos com outros clubes porque o jogador não é nosso, falamos com o Benfica. Se há outro clube envolvido não sei”, disse Mourinho, técnico dos Spurs, assinalando que “não é um problema se ficar”, mas afirmando que não quer “prendê-lo”.
Marcus Edwards continua presente nas reflexões do FC Porto para este mercado de inverno. Mantém-se, assim, o interesse dos campeões nacionais no extremo do Vitória, que já chegou a ser apontado aos portistas no último verão. Os dragões seguiram outras vias e, neste momento, encontram-se a avaliar as diferentes perspetivas para avançarem com um possível negócio com os conquistadores, escreve A Bola.
Sérgio Conceição tem à sua disposição, no lado esquerdo do ataque, Luis Díaz e Felipe Anderson, com a situação do brasileiro a encontrar-se indefinida. Isto é, o futebolista cedido pelo West Ham até final da temporada pretenderia, face à escassa utilização, procurar um novo rumo para a sua carreira, não lhe faltando pretendentes (a Fiorentina é dos últimos exemplos). No entanto, o surto de Covid no plantel do FC Porto elevou Felipe Anderson à condição de titular, estatuto que poderá alterar planos do atleta e dos portistas.
Marcante neste processo será, também, a evolução do dossier da contratação de Pepê. O FC Porto está apostado em contratar o extremo ao Grêmio de Porto Alegre nos próximos dias, contudo as últimas informações indicam que o clube brasileiro apenas estará na disponibilidade de libertar Pepê em julho.
Perante a saída já consumada de Nakajima para o Al Ain (Emirados Árabes Unidos), o FC Porto sentirá necessidade de contratar um jogador para aquela posição, podendo surgir a hipótese de se reforçar com Marcus Edwards. Numa primeira iniciativa através de um empréstimo para evitar o impacto nas contas, que permitiria ao Vitória a valorização superior do extremo para ultrapassar dificuldades negociais de colocar diretamente um seu profissional na Premier League. A presença do inglês na Champions e a eventual conquista de um título seria fator desbloqueador de diálogo junto de ingleses.
Marcus Edwards alargou, já este mês, o contrato com o Vitória até junho de 2024 e viu elevada a cláusula de rescisão para 50 milhões de euros.
Otávio deve regressar hoje ao Olival para trabalhar, depois de cumprir um período de isolamento profilático por ter testado positivo à covid-19. O médio falhou, por isso, os dois clássicos, o primeiro com o Benfica, para o campeonato, o segundo frente ao Sporting, a contar para as meias-finais da Taça da Liga. Hoje terá alta e depois dois dias para preparar o jogo em Faro, apesar da paragem e da quebra de ritmo competitivo que coloca naturalmente em causa a sua inclusão no onze inicial. É atrás desse “prejuízo” que Otávio vai, sendo quase certo que seja incluído no lote de convocados que viajam para o Algarve. Não só pela importância que tem, mas também pelas várias ausências motivadas por outros casos positivos de covid-19, concretamente Nanu, Sérgio Oliveira, Baró, Díaz e Evanilson.
Caso seja utilizado em Faro, Otávio regressa à competição 13 dias depois do último jogo, com o Nacional, para a Taça de Portugal. O brasileiro entrou aos 70 minutos, com a equipa a perder por 2-1, e foi decisivo no prolongamento ao fazer as assistências para os golos de Sérgio Oliveira e Taremi.
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