A vida de Gedson Fernandes no Tottenham não está a ser das mais fáceis no universo dos spurs, afinal o médio cedido pelo Benfica ao emblema londrino, até junho de 2021, apenas contabiliza um jogo realizado até ao momento.
José Mourinho, numa entrevista à Sport TV, não descarta um eventual regresso antecipado do futebolista de 21 anos à Luz e frisa que o Tottenham não colocará entraves caso o Benfica necessite já de Gedson Fernandes.
"Tê-lo no plantel, mesmo não sendo convocado e não jogando, é uma situação extremamente confortável. Nunca serei eu a empurra-lo ou a dizer que não o quero aqui porque quero, mas compreendo a situação do miúdo e do Benfica. Se o clube quiser terminar a relação aqui estaremos para colaborar, porque queremos o bem do jogador. O Benfica tem o poder de decidir e será por nós aceite a decisão", frisou o treinador português.
“Benfica não é um retrocesso, antes pelo contrário”. Luca Waldschmidt tem conquistado protagonismo na seleção da Alemanha e atribuiu o mérito ao Benfica, uma equipa com “ambições claras de ganhar títulos”.
Em entrevista à Sport1, o avançado alemão, de 24 anos, reconheceu que a mudança para a Luz causou algum espanto, mas provou ser “um passo em frente” na carreira.
“Tomei esta decisão conscientemente. Estou numa equipa com ambições claras de ganhar títulos, jogamos nas competições europeias e posso mostrar-se a nível internacional”, frisou.
“Tudo isto era importante para mim”, continuou Waldschmidt: “Sair para o estrangeiro foi também importante para a minha personalidade. Posso crescer num novo país e aprender um novo idioma. Nada disso é um retrocesso para mim, antes pelo contrário”.
O bom arranque na formação orientada por Jorge Jesus, com cinco golos em 11 jogos, permitiu ao jovem avançado mostrar-se ao selecionador alemão, correspondendo à aposta de Joachim Löw com dois golos em cincos jogos pela ‘mannschaft’.
“Comecei bem no Benfica e venho com confiança [à seleção alemã] porque a chegada a Lisboa foi um sucesso para mim. Fiz uma boa estreia, no primeiro jogo [com o Famalicão] consegui logo fazer dois golos, isso facilitou muitas coisas. Tudo correu bem, fui capaz de aproveitar o impulso desse jogo de estreia”.
Pinto da Costa volta a criticar Governo e DGS por falta de público nas bancadas. O presidente do FC Porto critica a Direção Geral da Saúde (DGS) e o primeiro-ministro por ser “o único que leva a sério quem tem estas posições oscilantes, incompreensíveis e perigosas”, de manter os adeptos de futebol afastados dos estádios.
Pinto da Costa escreve, no editorial da revista “Dragões”, que “ninguém é capaz de compreender que depois de tantas experiências com resultados positivos em vários estádios de futebol - recintos abertos com as melhores condições possíveis -, se persista numa política que conduz à asfixia dos clubes e que é limitativa dos direitos dos adeptos”.
O líder portista considera que “o mais inaceitável, o maior exemplo da discriminação dedicada ao futebol, foi o que se passou no Porto, a mesma cidade onde não pôde haver público no jogo com o Marselha, dias depois desse encontro”.
“Na Super Bock Arena - que, ao contrário do Estádio do Dragão, é um espaço fechado -, houve espetáculos do Paulo Gonzo, da Áurea e do Fernando Rocha com 40% da lotação, um deles no mesmo domingo soalheiro em que o FC Porto recebeu o Portimonense com as bancadas vazias”, acrescentou.
O presidente do FC Porto recorda que no jogo com o Marselha, “a UEFA autorizava que fosse ocupada 30% da lotação do estádio nesse jogo, mas a DGS contentou-se com 0%”.
“Esta decisão é completamente absurda se compararmos com o que acontece noutras realidades. Sabemos que no verão houve público em touradas, comícios políticos, espetáculos de música e de comédia, alguns até com o Presidente da República e o primeiro-ministro na plateia. Sabemos que há pouco tempo houve uma corrida de Fórmula 1 no Algarve com 27.500 pessoas a assistir”.
Quem gosta de futebol não pode votar no PS.
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