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16 novembro 2020

"Claro que tive outras pressões. Mas nunca como aconteceu com o Benfica"; "Espero que Varandas se recuse sentar-se ao lado de todos aqueles que contribuíram para o atual estado do futebol luso"

Augusto Baganha, antigo presidente do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), reitera que sofreu pressões por parte do Benfica durante o seu mandato.
De resto, Baganha admite que pressões sempre existiram mas não se lembra de algo com a dimensão daquilo que se queixa ter sofrido em relação ao emblema liderado por Luís Filipe Vieira.
"Claro que tive outras pressões. Mas nunca como aconteceu com o Benfica", acusou Augusto Baganha, esperando que a justiça investigue o emblema da Luz.
Em declarações à rádio Observador, o ex-presidente do IPDJ, não escondeu que lhe invade um "enorme contentamento" pelas ações de busca realizadas pela Polícia Judiciária no organismo que tutelou.
Após ter sido exonerado do cargo, no verão de 2018, Augusto Baganha apresentou queixas contra Vítor Pataco, acusando o seu sucessor de uma suposta proteção dada aos encarnados, versão que Vítor Pataco já veio a público negar.
Augusto Baganha insiste que está "de consciência tranquila" em relação às funções que desempenhou e ao trabalho que realizou no Instituto Português do Desporto e da Juventude.
Em 2018, recorde-se, no Parlamento, Augusto Baganha já tinha revelado que o secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo, pressionou a sua direção para que resolvesse a favor do Benfica a interdição ao Estádio da Luz.
Vítor Pataco, atual presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), também clama inocência e diz que está de consciência tranquila em relação às suspeitas levantadas a respeito de um alegado favorecimento que terá dado ao Benfica no caso de uma investigação às claques.
O Ministério Público quer perceber se Vítor Pataco, antigo presidente da Benfica Multimédia S.A.,  favoreceu, ou não, o emblema encarnado na questão das claques, situação que Pataco desmente.
A questão do alegado apoio do Benfica às claques tem feito correr muita tinta. O Benfica, recorde-se, continua a destacar que não presta apoio às claques No Name Boys e Diabos Vermelhos, recusando a ideia de que tem claques no seu estádio.

"Neste contexto pantanoso é impensável o Sporting fazer qualquer aliança com os rivais". Antigo membro do Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting, Samuel Almeida espera que Frederico Varandas tenha coragem de não se sentar com os presidentes rivais leoninos e descarta qualquer possibilidade de entendimento, seja ela qual for, com os clubes rivais.
"Espero que o presidente Frederico Varandas se recuse sentar-se ao lado de todos aqueles que contribuíram para o atual estado do futebol luso", realçou, destacando que se Frederico Varandas "o fizer, terá por certo o aplauso da família leonina."
O presidente do Conselho Fiscal do Benfica, recorde-se, veio a público, recentemente, apelar aos leões para se entenderem com as águias nos temas relevantes do futebol.
O presidente do Conselho Fiscal do Benfica, Fernando Fonseca Santos, disse mesmo que não percebe as declarações de Miguel Braga, responsável pela comunicação do Sporting, que recusou uma aliança na Segunda Circular entre águias e leões.
Num outro tema relacionado com o Sporting, em artigo de opinião que assina no jornal O Jogo, Samuel Almeida realça ainda a importância de os adeptos não 'levantarem ondas' numa altura em que as coisas correm bem ao plantel às ordens de Rúben Amorim.
Nesse sentido, Samuel Almeida entende que a realização de uma Assembleia Geral para verificação dos estatutos do Sporting só deverá ter lugar no final da temporada.
O ex-membro do Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting entende que "este não é o tempo de discutir temas fraturantes, de taticismos ou agendas pessoais".
Samuel Almeida realça ainda que "seria, aliás, incompreensível que qualquer foco de instabilidade pudesse partir de dentro, comprometendo o sucesso que é certamente desejado" pelos adeptos do Sporting.
Já no fim das competições, então, sim, Samuel Almeida entende que os processos deveriam ser aborados em Assembleia Geral e, aí, o ex-dirigente verde e branco gostaria que os sócios tivessem voz.
"No fim da época teremos tempo para discutir tudo e cabe ao presidente da Mesa da Assembleia Geral [Rogério Alves] garantir a todos que a palavra será dada aos sócios, como é seu dever estatutário."

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