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15 novembro 2020

Asamoah associado ao FC Porto; Ristovski recusa pedir desculpa a Rúben Amorim; "Pressões do Governo? Só para o Benfica"

Corriam os últimos dias de setembro e o Sporting estagiava no Algarve, dentro da segunda “bolha” após sucessivos casos de infeção pela covid-19, e Rúben Amorim, um dos positivos que se encontrava a monitorizar as sessões desde casa, não gostou da postura de Ristovski num dos exercícios, confrontando o ala direito, então no lote dos capitães dos leões, e sancionando-o de imediato com a ausência dos jogos contra Aberdeen (Liga Europa) e Paços de Ferreira (I Liga). O técnico esperava, depois da conversa com o jogador, um pedido de desculpas para o reintegrar, algo que não chegou e, apurou o jornal O Jogo, dificilmente chegará. Já lá vão quase dois meses.
Revoltado com a súbita saída de cena, o internacional macedónio acredita continuar a ter razão no diferendo, tal como acontece com o treinador dos verdes e brancos, que publicamente já assumiu que o defesa se desviou do caminho correto. A polémica ganhou novos contornos nas últimas horas, com o seu empresário, Leonardo Corsi, e o selecionador macedónio, Igor Angelovski, a abordarem a situação de “Risto”, lamentando que não esteja a competir – tem-se treinado com os bês e só joga pelo seu país, com quem celebrou a qualificação para o próximo Europeu [2021] na quinta-feira.
“Espero que a qualificação para o Europeu lhe abra novas perspetivas, dado o momento delicado e de quase rutura com o Sporting”, atirou o primeiro à página “TuttoMercatoWeb” na noite de sexta-feira; ontem, seguiu-se Angelovski, em entrevista à “Gazzetta dello Sport”, também de Itália. “O problema é que somos poucos, temos poucas soluções. Pensem no Ristovski: no Parma jogava pouco e no Sporting fica de fora. Na seleção é intocável”, argumentou o selecionador.
O contexto fragiliza Risotvski porque não está a competir a nível de clubes e o Sporting, que se poderá ver obrigado, apurou O Jogo, a aceitar uma cedência do futebolista em janeiro, uma vez que não vislumbra qualquer emblema que pague aquilo que estava a pedir pelos seus serviços, entre os três e quatro milhões.
O defesa, com contrato até 2022 – os verdes e brancos acionaram os dois anos de opção no final da última época –, partiu para a atual temporada como alternativa a Pedro Porro, que chegou via Manchester City, mas também com o moral de ser um dos jogadores mais antigos do atual grupo, algo que no período de preparação, em particulares, já lhe tinha valido a braçadeira.

Kwadwo Asamoah foi colocado no radar do FC Porto. De acordo com informações veiculadas no Gana, o internacional daquele país é alvo dos dragões para o reforço da lateral-esquerda. Jogador livre após terminar contrato com o Inter, Asamoah surge como eventual alternativa a Zaidu. 
Asamoah que começou a destacar-se como médio-esquerdo foi assumindo uma posição mais defensiva ao longo dos anos.  O jogador, de 31 anos, esteve durante 12 épocas em Itália onde representou com sucesso a Udinese, Juventus e Inter de Milão.

"Pressões do Governo? Só para o Benfica". Augusto Baganha, ex- presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), concedeu uma curta entrevista ao jornal O Jogo, admitindo que terá sofrido “pressões” por parte do Governo para que o Benfica não fosse penalizado em algumas circunstâncias. O DIAP de Lisboa terá aberto um inquérito na sequência de uma denúncia que chegou à Procuradoria-Geral da República, no qual Baganha foi testemunha pelas notas que terá tirado durante reuniões com o ministro da Educação,Tiago Brandão Rodrigues. “Há algum tempo referi isso e volto a confirmar essas pressões – sem querer dar casos concretos, pois a questão é do foro da Justiça. Não quero pronunciar-me, mas posso adiantar que houve pressões mais públicas e outras mais privadas”, revela, deixando a garantia de que a tentativa de interceder no desporto só aconteceu para os encarnados: “Pressões só para o Benfica, nunca para outros clubes. Não tenho conhecimento de outras.”
A interdição do Estádio da Luz, em julho de 2017, durante alguns dias, mas que o Benfica evitou com a correção do regulamento de segurança, é um dos momentos que terá motivado tais situações, processo explicado pelo antigo líder do IPDJ. “O Benfica tem o seu regulamento acordado, mas na altura, de certo modo, exerceu um contencioso com o regulamento, que não estava de acordo com a lei. Dissemos que não e chegámos a interditar o campo. Tanto era ilegal que o Benfica foi obrigado a corrigir”, recorda, sem confirmar que essa interdição tenha motivado palavras de Tiago Brandão Rodrigues a favor das águias. “O Benfica está acima da lei. Nós não podemos tratar todos os clubes de igual modo. O Benfica tem mais adeptos do que a população de alguns países”, terá dito, segundo publicou o “Correio da Manhã”, descrevendo uma reunião no verão de 2017 entre o ministro, o secretário de Estado do Desporto e Juventude, João Paulo Rebelo, e o IPDJ. Baganha não quer entrar em considerações que estão entregues à Justiça.
Fonte próxima do ministério da Educação disse a O Jogo que as frases publicadas não têm fundo de verdade, rejeitando qualquer tipo de interferência a favor do Benfica. “Atendendo a que nada nem ninguém está acima da lei e que os clubes têm de cumprir com as determinações legais que lhes forem atribuídas, as referidas afirmações são desprovidas de sentido, pelo que a denúncia também não tem qualquer sentido ou fundamento. O ministro e o secretário de Estado colaborarão sempre com as autoridades e instâncias superiores, não havendo conhecimento de qualquer processo em curso. Aliás, é bem patente o que a tutela demonstrou com a sua ação, no sentido do sólido cumprimento da lei, nomeadamente a chamada lei da violência no desporto, que foi alterada, garantindo melhor eficácia, maior celeridade processual e maior responsabilização dos agentes no seu cumprimento”, foi expresso em nota disponibilizada pela assessoria do ministro, reforçando-se que a criação da Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto “demonstra total isenção na aplicação da lei”.
O ministério lamenta os “anos de mediatismo” à volta do caso, desde que mudou a equipa do IPDJ, entrando Vítor Pataco para a sua liderança, em setembro de 2018. Baganha desmente que tenha havido acordo para a sua saída: “Há um despacho a exonerar-me a mim e à Lídia Praça, que é incoerente e pouco fundamentado. Houve um concurso público e queria levar o mandato até ao fim. Não coloquei o lugar à disposição. Não houve acordo.”

4 comentários:

  1. O QUE o SPORTINGUISTA e antibenfiquista primário BAGANHA DEVERIA TER DITO: pressões do SPORTING não eram precisas porque estava lá eu. Assim é que era falar. Assim só diz asneiras

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    1. Olha-me este burro do caralho que ja não aparecia ha algum tempo. Oh filha da puta, vai fazer um bico ao orelhas cabrão de merd.

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    2. Muito bem Antigebos!! Eu não diria melhor. Que credibilidade tem este sapóide? Todos sabem que é um invertebrado lagarto.

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  2. O Baganha é burro...
    Só um burro como ele, andaria a apaparicar o louco Bruno de Carvalho, um dos piores incendiários que passou pelo futebol nacional.
    O Baganha vive com medo de fantasmas...
    Desde os tempos de basquetebolista dos lagartos, que o Baganha avalia o mundo a partir do seu anti-benfiquismo cego e fanático.
    O Baganha pode servir para muita coisa, mas nunca para dirigir um organismo onde o dirigentes se querem sérios e... isentos.
    Nunca ninguém perceberá como chegou Baganha ao cargo de presidente do IPDJ?

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