Foram bem anulados os golos ao Benfica? Penalti bem revertido? Terceiro golo foi legal?; Fábio Coentrão muito ativo nas bancadas e nos protestos aos foras-de-jogo; Sporting deve recorrer de castigo de Amorim

Fábio Coentrão não foi a jogo, tal como Mário Silva tinha admitido na véspera. O último reforço do Rio Ave no mercado de verão esteve no camarote destinado aos jogadores não convocados do Rio Ave. E o antigo jogador do Benfica não deixou de vibrar com o jogo, sobretudo nos lances dos golos anulados às águias na primeira parte. “É fora-de-jogo! Está difícil ver?” atirou Coentrão uma e duas vezes, enquanto a jogada era revista na Cidade do Futebol, até ser invalidada. “Estava difícil…”, ouviu-se, aos 21’. No segundo golo anulado, a cena repetiu-se.

Rúben Amorim deve ter recurso. Em Alvalade aguarda-se com expectativa o castigo que possa surgir para Rúben Amorim, depois do técnico ter sido expulso por críticas à equipa de arbitragem no período de descontos da primeira parte do clássico. Segundo O Jogo, apesar da sua parte de culpa pelo sucedido ter sido assumida, os dirigentes leoninos, em consonância com o departamento jurídico do clube, admitem avançar para o recurso do eventual castigo por uma questão de “princípio”. As críticas, neste caso, recaem também para o árbitro assistente Rui Teixeira por ter apenas reportado as palavras de Rúben Amorim e não ter feito o mesmo em relação ao banco de suplentes do FC Porto.

Rio Ave-Benfica. Todos os lances complicados em Vila do Conde foram bem decididos pela equipa de arbitragem com o auxílio do VAR. Apenas ficaram dúvidas num cartão amarelo que ficou por mostrar a André Almeida.