José Peseiro é um nome que está ligado à história recente do Sporting. Com duas passagens pelo clube leonino, o técnico levou os leões à final da Taça UEFA e esteve até ao fim na discussão pelo título na época 2004/05.
Esse campeonato ficou marcado pelo encontro entre Benfica e Sporting, decidido com um golo de Luisão no fim do encontro e cujo lance ainda é discutido nos dias de hoje.
Para José Peseiro, selecionador da Venezuela, o lance é procedido de falta e garante que se houvesse videoárbitro, o clube leonino seria, não só campeão nacional, mas também vencedor da Taça UEFA.
“Se houvesse VAR, era falta. Se virmos as imagens, quem faz o golo é o Ricardo com a mão. O Luisão toca de cabeça no braço que o Ricardo quer agarrar a bola. Se quer socar, não é golo. O Luisão toca na cabeça com a mão e ela empurra a bola. Se houvesse VAR, tínhamos sido campeões e acredito que, depois de termos sido campeões que ganhávamos a Taça UEFA”, afirmou Peseiro em conversa à Bola na Rede.
A segunda passagem por Alvalade não correu da melhor forma, com o técnico a ser despedido por Frederico Varandas em novembro de 2018.
Indicando que as pessoas “não têm noção” do que ele e a equipa técnica passaram no Sporting, José Peseiro revela que sentiu, desde cedo, que Frederico Varandas não contava com ele.
“Desde o inicio de Varandas percebi que não era o treinador dele, essa é a realidade. Quando temos um presidente que nos quer fala e partilha mais coisas connosco…”, salientou.
Antes disso, Peseiro foi contratado por Sousa Cintra, na altura presidente da Comissão de Gestão, após a saída de Bruno de Carvalho.
José Peseiro indica que estava “convencido” de iria para os leões para ser campeão e lembra que construiu uma equipa que venceu dois troféus – Taça de Portugal e Taça da Liga.
“Mesmo naquela turbulência, acreditava que podia ser campeão no Sporting. Felizmente, construímos uma equipa que ganhou duas Taças e a equipa este ano não vai ganhar nada e teve mais tempo para ser construída”, completou.
Grupo de sócios do Benfica procuram candidato forte. Nas últimas semanas, um conjunto de sócios do Benfica tem-se desdobrado em contactos para formar uma lista concorrente às eleições para os órgãos sociais do Benfica, agendadas para outubro. O movimento ainda não tem um candidato assumido, mas esse anúncio pode estar para breve.
João Noronha Lopes, atual quadro da McDonald’s Portugal e vice-presidente do Benfica no mandato de Manuel Vilarinho, é uma das pessoas envolvidas no movimento do qual também fazem parte os comentadores Pedro Adão e Silva e Vasco Mendonça, dois sócios do Benfica que têm criticado bastante a gestão de Luís Filipe Vieira.
O grupo de sócios pretende uma alternativa ao presidente encarnado e que tenha capacidade para derrotar Vieira nas urnas. Os contactos começaram depois do chumbo do orçamento do clube na Assembleia Geral do Benfica e da crise desportiva da equipa principal, que culminou com a saída de Bruno Lage do comando técnico dos encarnados.
O lateral-esquerdo Gideon Mensah está a ser apontado a vários clubes português. O internacional ganês, de 21 anos, jogou no Zulte Waregem, por empréstimo do Red Bull Salzburgo, e estará a ser seguido por FC Porto, Sporting, Sp. Braga ou V. Guimarães.
Na Bélgica, Anderlecht e Genk também está interessados no esquerdino, que pelo Zulte Waregem fez 23 encontros esta temporada. Mensah chegou à Europa em 2015/16 e encontra-se vinculado ao Red Bull Salzburgo desde então.
Pedro Adão e Silva mais o Vasco Mendonça são o protótipo do adepto padre, com mitra e colarinho clerical. Podem juntar o Bagão Félix para o conjunto ficar completo. Atirar cordeiros para a jaula dos leões? Deus nos livre!!
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