Ao que o CM conseguiu apurar junto das mesmas fontes, o presidente do Benfica pediu a Jesus para viajar para Portugal sem chegar a concretizar qual a duração do contrato, nem o salário que o treinador iria auferir. Também não terá sido explicado qual o projeto do novo Benfica para o futebol. “Vieira limitou-se a solicitar que Jesus se metesse num avião, e quando chegasse tratava-se dos detalhes. Anda-te embora, e depois falamos”, terá dito Vieira, segundo as mesmas fontes, acrescentando que ficaram “impressiona- das” com o “grau de amadorismo com que Vieira, desta vez, tratou do problema”.
Do lado do Benfica, contesta-se esta versão. Fonte ligada ao clube garante ao CM que Vieira “insistiu várias horas”, e que Jesus sabia perfeitamente qual o projeto que iria abraçar, bem como as condições que iria auferir, porque tal já tinha sido alvo de conversas entre o treinador e o presidente quando Jesus esteve em Portugal, durante a crise de Covid-19.
Outro ponto que separa as duas versões é o eventual pagamento da rescisão do contrato com o Flamengo. A falta de compromisso escrito por parte do presidente do Benfica de que pagaria a indemnização fez Jesus recear deixar o clube do Rio de Janeiro.
Também aqui, o Benfica contesta, alegando que, segundo as informações de que dispõe, o treinador pode sair para a Luz sem qualquer ónus, possibilidade que terá ficado prevista aquando da renovação do contrato, no início deste mês.
É falso, dizem fontes ligadas a Jesus, garantindo que só há uma janela entre o Natal e o Ano Novo em que a saída do Flamengo não implicará pagar indemnização.
No meio do impasse, a atitude do plantel do clube brasileiro “tocou no coração” de Jesus. O treinador quer ganhar o Mundial de Clubes, como se comprometera com os atletas. O primeiro passo é o arranque da Libertadores, previsto para setembro.
Sporting continua com alvo na mira. O Sporting continua a estar muito atento à situação de Robin Olsen, guarda-redes, de 30 anos, que tem contrato com a Roma até 2023, mas que esta temporada está cedido ao Cagliari. O internacional pela Suécia deverá regressar à capital italiana no final do campeonato transalpino e, possivelmente, voltará a ficar fora dos planos de Paulo Fonseca, na época 2020/21. E, nesse caso, talvez visse com bons olhos a possibilidade de abraçar um novo desafio na carreira, que já conheceu passagens pelos campeonatos sueco, dinamarquês, grego e italiano. A experiência acumulada por Robin Olsen é, aliás, um dos aspetos mais valorizados pelos responsáveis leoninos, que entendem que o internacional sueco pode ajudar Luís Maximiano a crescer, contribuindo para que o jovem guardião português sinta necessidade de todos os dias fazer mais e melhor.
Grau de amadorismo incrível é o dos jornalistas do CM. Credo, que palermas.
ResponderEliminarEste blog não fica muito atrás.
Uma fonte próxima deste blog, confirmou que comem todos da mesma gamela.
Há pois...não é só o CM que tem fontes próximas.
O que que é mais incrível é dizerem que o JJ não veio porque o Vieira tem um jeito diferente, mais tu cá tu lá. O JJ nunca conviveu com o Vieira. De certeza que foi surpreendido.
Quão pouco inteligente é preciso ser para se inventar uma história destas e achar que alguém compra.
Medooo!!!