14 de maio de 2005. Benfica e Sporting, igualados no topo da tabela, com 61 pontos, medem forças no Estádio da Luz, na 33.ª e penúltima jornada da Liga. Ao minuto 83, Luisão eleva-se na área, bate Ricardo com subtil desvio de cabeça, e garante a vitória da águia, por 1-0.
«Todos escolhem esse momento como o mais marcante, ainda hoje me cruzo com adultos, que na altura eram crianças, e dizem-me que não se esquecem desse jogo», contou o antigo capitão dos encarnados, em conversa com Ricardo Rocha, no Instagram.
"Poderá haver futebol em Maio? Sim, poderá. Agora, os profissionais sabem quais são os riscos que correm". Em entrevista à RTP, António Costa detalhou os critérios que presidiram à decisão do Governo de dar ‘luz verde’ ao regresso da Liga a partir do último fim de semana de maio, sempre e quando se verifiquem as condições necessárias para o efeito. Ressalvou, porém, que todos os agentes envolvidos terão de ter consciência dos riscos associados.
«No futebol é óbvio que há proximidade. A primeira medida que se tomou foi que não haverá público nos estádios. Depois, foi limitado à primeira liga, onde consensualmente a Federação, a Liga e os clubes assumiram que têm as condições técnicas e organizativas para que se cumpram as normas de proteção, de testagem e isolamento, para que se evite um problema de pandemia entre aquele grupo de profissionais», sublinhou o primeiro-ministro.
«A Federação apresentou à Direção-Geral de Saúde um plano sanitário de prevenção dos riscos. Os clubes assumiram – os três que estavam [Benfica, FC Porto e Sporting], e presumo que falavam em nome de todos, a Liga e a Federação disseram o mesmo – que têm um conjunto de compromissos relativamente à verificação e à testagem dos jogadores. Estamos a falar de profissionais, quer pela sua faixa etária e condição física, que em princípio têm um risco mais diminuído», assinalou, notando ainda que o futebol «é uma atividade desportiva onde a medicina no trabalho, se assim se pode dizer, é particularmente presente e exigente.»
«Os hábitos de controle estão mais ou menos estabelecidos e a disciplina terá de existir», frisou António Costa.
Reunidas essas condições, poderá haver futebol no final de maio?
«Sim, poderá. Agora, os profissionais sabem quais são os riscos que correm», referiu.
«Quando o Petit cruzou a bola saltei por saltar, nunca imaginei que a bola pudesse bater na minha cabeça e dar golo. Mas aconteceu. Esse lance ficou marcado», realçou Luisão, confidenciando: «Depois do golo não me lembro de mais nada do jogo. A cabeça estava noutro planeta, estava focado no jogo mas parecia que estava nas nuvens.»
«Lembro-me de ver o Álvaro [Magalhães] em lágrimas… Foi um momento espetacular», resumiu
"Poderá haver futebol em Maio? Sim, poderá. Agora, os profissionais sabem quais são os riscos que correm". Em entrevista à RTP, António Costa detalhou os critérios que presidiram à decisão do Governo de dar ‘luz verde’ ao regresso da Liga a partir do último fim de semana de maio, sempre e quando se verifiquem as condições necessárias para o efeito. Ressalvou, porém, que todos os agentes envolvidos terão de ter consciência dos riscos associados.
«No futebol é óbvio que há proximidade. A primeira medida que se tomou foi que não haverá público nos estádios. Depois, foi limitado à primeira liga, onde consensualmente a Federação, a Liga e os clubes assumiram que têm as condições técnicas e organizativas para que se cumpram as normas de proteção, de testagem e isolamento, para que se evite um problema de pandemia entre aquele grupo de profissionais», sublinhou o primeiro-ministro.
«A Federação apresentou à Direção-Geral de Saúde um plano sanitário de prevenção dos riscos. Os clubes assumiram – os três que estavam [Benfica, FC Porto e Sporting], e presumo que falavam em nome de todos, a Liga e a Federação disseram o mesmo – que têm um conjunto de compromissos relativamente à verificação e à testagem dos jogadores. Estamos a falar de profissionais, quer pela sua faixa etária e condição física, que em princípio têm um risco mais diminuído», assinalou, notando ainda que o futebol «é uma atividade desportiva onde a medicina no trabalho, se assim se pode dizer, é particularmente presente e exigente.»
«Os hábitos de controle estão mais ou menos estabelecidos e a disciplina terá de existir», frisou António Costa.
Reunidas essas condições, poderá haver futebol no final de maio?
«Sim, poderá. Agora, os profissionais sabem quais são os riscos que correm», referiu.
"Somos pequeninos nas decisões. O FC Porto é vencedor por mérito próprio do campeonato nacional 19/20". Mensagem dura de António Areia, jogador de Andebol do FC Porto, devido à decisão de terminar os campeonatos das modalidades. O jogador dos dragões lembra as decisões tomadas nos restantes países europeus que deram o título ao primeiro classificado. Portugal foi na direção contrário...
O Benfica liderava o campeonato de Futebol Feminino, Futsal Feminino, Hóquei Feminino e Masculino e Voleibol Masculino. Todos os campeonatos foram cancelados e só uma equipa ficou indignada por não vencer na secretaria: o FC Porto (Andebol).
ResponderEliminarFica registado.
O Porto reclama e barafusta porque acha que devia ser coroado campeão no andebol. É toda uma apologia do golpe do baú e da batota que os distingue e sempre distinguirá. A pequenez de quem não tem princípios e com batota ou na secretaria quer ganhar. Aliás tudo ali é vigarice quando até a própria data de fundação aldrabam.
EliminarAntes de falarem do FCP, leiam o New York Times!!! A fama do SLB está nos píncaros!!! Os meus sinceros Parabéns...
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