A direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) proibiu a existência das chamadas transferências ponte no futebol nacional. Isto significa que um jogador terá de estar pelo menos 16 semanas (quatro meses) no clube que o contratou, sem ser novamente negociado. Ou seja, o emblema em questão fica obrigado a manter qualquer futebolista contratado pelo menos até à janela de transferências seguinte.
A decisão vem no seguimento do que foi decretado pela própria FIFA no seu regulamento de transferências. A entidade que rege o futebol mundial sublinhou mesmo que em caso de não cumprimento desta norma haverá lugar a sanções a todos os envolvidos.
Daniel Muñoz, lateral-direito dos colombianos do Atlético Nacional que estava nas cogitações do FC Porto, foi, esta quinta-feira, anunciado como reforço dos belgas do Genk. Em nota divulgada na página oficial, o Atlético Nacional adianta ter chegado a acordo com o Genk para a transferência, que está pendente da realização dos habituais exames médicos. Na Bélgica, Muñoz (oito golos em 29 jogos pelo Atlético) terá à espera um contrato de quatro temporadas com outra de opção, lê-se no comunicado do Genk.
"Se o 25 de Abril tem sido dois anos mais tarde, o Sporting disparava". Dias Ferreira não tem dúvidas de que nas décadas passadas, o Sporting teve dirigentes com visão pioneira, dando o exemplo de João Rocha na forma como queria gerir o futebol verde branco.
De resto, o ex-presidente da Mesa da Assembleia-Geral verde e branca entende que "se o 25 de Abril tem sido dois anos mais tarde, o Sporting disparava e ninguém o agarrava".
Comentando a forma como os clubes se gerem atualmente com recurso a sociedades anónimas desportivas, e numa altura em que Frederico Varandas é questionado e a sua gestão, Dias Ferreira explica a evolução deste modelo ao longo dos anos.
"Houve sempre um medo e uma falta de evolução e mentalidade para evoluir. Percebo que os sócios tenham algum direito mas o futebol não é dos sócios. É por isso que Inglaterra tem o peso que tem. Ser adepto é uma coisa emocional. O sócio é uma relação jurídica".
O ex-dirigente do Sporting diz que, no caso leonino, não se pode estar a trabalhar com um mercado vasto, de cerca de três milhões de adeptos, "e serem os sócios, alguns dos quais que só fazem barulho, a comandar a SAD."
Em declarações na Tertúlia dos Fenómenos da Bola, no Facebook, o ex-dirigente aponta para a forma como clubes como o Real Madrid e o Barcelona têm as suas assembleias nas quais os seus sócios "nem querem saber disso".
Dias Ferreira espera que o Sporting pense o que quer rapidamente porque qualquer dia "qualquer chinês que tenha lojas em Lisboa pode tomar conta daquilo".
"Há chineses sérios e outros que não são como há portugueses. Há chineses com covid e outros sem covid", referiu, deixando claro com esta frase que os associados do leão não podem temer a entrada de capital estrangeiro na SAD.
"Pensar não faz mal. Finalmente estamos a discutir o clube", diz, apelando a que se mude a "mentalidade".
Aconselhando a Federação Portuguesa de Futebol a criar cursos para os dirigentes "saberem o que se está a passar", Dias Ferreira explicou como em países como Itália os clubes têm comités de controlo dentro dos emblemas que funcionam como empresas.
Sobre a organização das estruturas do futebol, Dias Ferreira referiu ainda que não consegue compreender como é que alguns órgãos do futebol funcionam e deu o exemplo do setor da arbitragem onde "é sempre a rolar" entre Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) e Conselho de Arbitragem (CA).
"Portugal tem no Conselho de Arbitragem uma coisa que é absolutamente inédita e inacreditável", afirmou, em declarações na Tertúlia dos Fenómenos da Bola, no Facebook, lamentando que quem faça parte do CA seja a associação de classe.
"Como é que uma associação de classe controla? O que é presidente da associação de seguida vai para presidente da arbitragem. E depois o presidente sai e vai para a assembleia ou para outra coisa qualquer. É sempre a rolar. A APAF é que indica isto. Em lado nenhum do mundo se vê isto".
Dias Ferreira criticou ainda que os contratos coletivos assinados pela Liga dizendo que lhe causa "cócegas" e são "ilegais".
"A Liga não é uma associação de empregadores", explicou o jurista, dizendo que depois isto é "um sistema desorganizado", lamentando que "é difícil modificar os interesses instalados".
Este lagarto sifilítico da tola acha que se o 25 de Abril chegasse 2 anos mais tarde os lagartos tinham levantado voo.
ResponderEliminarBastava que os 78 comunistas membros do Conselho Leonino não fugissem para o Brasil logo que se deu o golpe com medo de serem apanhados na sua cruzada revolucionária a favor da Russia.
Pérolas do sapo:
"O sócio é uma relação jurídica". O problema são os divórcios.
"Não se pode trabalhar com 3 milhões de adeptos". Quer dizer, 3 milhões de pevides!!!
"Há chineses com covid e outros sem covil". A sério? E as chinesas como são? Com as rachas de viés?
"Pensar não faz mal". Pois não. Mas a um sapo seca-lhe a pele.
"Os contratos colectivos fazem-lhe cócegas". Chama-se chatos, pá!! LOL!
Tem os 2 neurónios completamente queimados!
Realmente o teu pseudónimo nunca te assentou tão bem!
EliminarEntão a seguir ao 25 de Abril foram os comunistas que fugiram para o Brasil!!! kkkkkkkkkkkkkkkkk
Pobre acéfalo! Comeram-te a massa encefálica, se é que alguma vez a tiveste!
Deves ser mais um escravo do ventura fascista!