António Oliveira, ex-selecionador nacional, falou sobre o estado atual do futebol português e refere que está “preocupado” com os sinais que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Liga e Justiça estão a dar.
Em artigo de opinião no jornal A Bola, o antigo jogador e treinador do FC Porto relembra que os direitos são iguais para todos e que “há indícios de vícios antigos”, numa alusão a uma declaração proferida no programa ‘FC Porto em Casa’.
Recorde-se que António Oliveira afirmou que espera que “os clubes de Lisboa não sejam o quinto poder da soberania”
“Nunca se poderá permitir que um clube seja colocado acima de todos os outros. Há indícios de regresso de vícios antigos que deveriam estar extintos. A capital procura regresso a tempos lidos”, indica o ex-selecionador.
Ao mesmo tempo, António Oliveira salienta que o FC Porto ter inimigos no mundo do futebol “não é novo, mas é lamentável”.
Como tal, o antigo futebolista do clube deixa um apelo para o universo portista.
“Não podemos facilitar, mas estar bem preparados para vencer e dar respostas adequadas a quem tenta controlar completamente o futebol nacional”, salientou.
Sobre o regresso da I Liga, marcado para finais de maio, António Oliveira espera que a decisão “não possa ser indícios de interesses particulares”.
O ex-selecionador de Portugal recorda as diretrizes da UEFA, que indicou às federações que escolham os seus representantes por “mérito desportivo”, caso as ligas não possam ser terminadas e o caso francês, que deu por terminada a Ligue 1.
“O título para quem tinha mais pontos no momento da interrupção: o vencedor seria o FC Porto. A França assim fez exemplarmente. O poder desvalorizou situação de grave risco para os intervenientes em competição”, concluiu.
"Não houve fraude, simulação ou esquema no caso Bruno Fernandes". Antigo secretário de Estado do Desporto e especialista em direito desportivo, Alexandre Mestre acredita que a razão poderá assistir ao Sporting no processo movido pela Sampdoria no caso da transferência de Bruno Fernandes para o Manchester United.
Depois de um ex-advogado da FIFA ter reconhecido que o clube transalpino poderá vir a ter razão neste caso, Alexandre Mestre tem opinião contrária.
Assegurando que não conhece o processo em detalhe nem a reclamação interposta pela Sampdoria, Mestre acredita que a "Sporting SAD tem razão" e explica o seu entendimento, sustentado na rescisão unilateral de contrato feita por Bruno Fernandes após o ataque à Academia de Alcochete.
"Significa que esse contrato cessou a sua vigência, deixou de vigorar, por iniciativa do jogador, sem o consentimento, sem a vontade da Sporting SAD", refere Alexandre Mestre, em declarações à Tribuna Expresso.
O jurista detalha que quando foi para Manchester, o internacional português já o fez "na pendência de um novo contrato de trabalho" com a Sporting SAD e defende que a administração leonina não procurou uma jogada jurídica para fintar o anterior contrato.
"Não houve aqui qualquer fraude, qualquer simulação, não houve qualquer esquema tendo em vista fugir ao cumprimento daquela cláusula".
A decisão que a FIFA vier a tomar neste caso, recorde-se, é passível de recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto.
Enganam os investidores do EO, enganam o Braga, enganam a Sampdória...
ResponderEliminarNo Sporting, cada cavadela, cada minhoca.
Agora, até a venda do bruno fernandes, anda ser investigada pela FIFA.
Dasss, que clube de gatunos.
Só o teu clube é que nunca enganou e nem engana ninguém!!!!!!!!!
EliminarOlha para o passado nojento onde roubaram`a CMLisboa em 65 milhões de euros, quando da construção do novo galinheiro!
Tentas meter os outros ao barulho, mas não consegues.S´+o te falta dizeres que os e-emails foram obra dos rivais e que vocês não são culpados de nada!
Se tapasses as goelas e antes de vomitares sobre os outros, olhasses bem para o passado e o presente do teu clubeco, com 6 processos judiciais a carregar-vos...
SCP um clube cheio de valores..... só que não :)
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