Entretanto, Rodrigo Battaglia, antes da paragem do campeonato, já havia recuperado a titularidade no Sporting. Este estatuto voltou a colocá-lo no radar do selecionador da Argentina, Lionel Scaloni, que já tencionava integrar o nome do médio na lista de pré-convocados para a Copa América. A pandemia do novo coronavírus obrigou ao adiamento da prova para 2021, e esta nova calendarização até pode ajudar o camisola 16 a reconquistar um lugar nas próximas chamadas.
O técnico, numa entrevista concedida ao jornal ‘Ole’, falou de algumas soluções que está a equacionar para a sua equipa e, quando abordou o meio-campo, não esqueceu o jogador leonino. “Tenho uma grande estima pelo Leandro Paredes, do PSG, e tenho falado muito com ele, pois pode ser uma referência. Atrás dele estão o Rodrigo Battaglia e o Guido Rodríguez, que podem ser importantes num outro enquadramento”, assegurou.
Candidato pendurado. Bruno Costa Carvalho anunciou ontem a sua candidatura à presidência do Benfica, cujas eleições serão realizadas em outubro. Com 18 anos de sócio, o empresário, que se propõe a enfrentar novamente nas urnas Luís Filipe Vieira, depois de ter sido candidato em 2009, depara-se contudo com os estatutos do Benfica. Alterados em 2010, estes definem, segundo o ponto 2 do artigo 61.º, que “o presidente da Direção terá obrigatoriamente pelo menos 25 anos ininterruptos como sócio efetivo, concomitantes com a data da eleição”.
“Já fui candidato [até 2009, os estatutos definiam como exigência apenas cinco anos de sócio para a candidatura] e a partir daí tenho o direito a ser sempre. Não está definido nos estatutos, mas é uma regra”, sublinha Costa Carvalho a O Jogo. Perante a sua vontade de ir a votos, terá de ser Luís Nazaré, atual presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) das águias, a decidir a questão, pois é a este, e segundo os mesmos estatutos (no ponto 3 do artigo 58.º, sobre “actos eleitorais”), que compete “admitir as candidaturas, verificar da sua regularidade”.
Resguardando-se sobre o assunto, Luís Nazaré deixa a entender a O Jogo, porém, que Bruno Costa Carvalho terá vida difícil. “Há condições para uma apresentação às eleições e são os estatutos que definem essas condições”, afirma. E confrontado com a regra que Bruno Costa Carvalho aponta, esclarece que “a regra é observável por qualquer cidadão olhando para os estatutos do Benfica”. Frisando que este “não é o momento” para se pronunciar “sobre intenções”, o presidente da MAG sublinha: “Quando for a janela própria para a apresentação de candidaturas a Mesa da Assembleia Geral dirá quais as candidaturas que estão à luz dos estatutos e quais não os observam.”
Depois de Rui Gomes da Silva, agora também Bruno Costa Carvalho se apresenta à corrida. E sobre a questão dos estatutos, garante ter-se preparado. “Consultei os meus advogados antes de avançar com o processo. Parece-me impensável não ser candidato agora. Não vejo que não seja possível não me candidatar”, atira, apontando o dedo também a Luís Filipe Vieira. “Nas eleições seguintes à alteração de estatutos ele também não cumpria [as condições], foi candidato porque era presidente. Ele foi abrangido e estamos todos no mesmo barco. Isso é para pessoas que nunca entraram neste processo. Fui candidato em 2009, mal era que não pudesse ser candidato 11 anos depois. Era ridículo. Ainda não estamos na Venezuela”, dispara.
Telles por 25M€, foi preço de saldo.
ResponderEliminarEstá difícil a vida para o falido FCP. Se o melhor jogador foi vendido por 25M, quantos mais serão precisos vender para encaixar os 100M€ de mais valias exigidos pelo Fair Play da UEFA (o que significa ter de vender entre 150 a 200M...)?
Um jogador que, alegadamente, já teve propostas perto dos 35M€, que tem cláusula de 40M€, vai sair por 25M€ como notícia A Bola? Ainda para mais um jogador fundamental no FCP...
EliminarSe esta noticia fosse verdadeira, isso traduziria os problemas que o mercado actual coloca aos nossos clubes e, sobretudo, o estado de necessidade em que o FCP se encontra, precisando urgentemente de capital para fugir aos sérios problemas financeiros em que se encontra.
Traduzindo por miúdos: ou vende, qualquer que seja o preço, ou a falência acontece...
Mais uma "fake news". O acordo anunciado da venda do Teles não existe. O futebol francês está parado até Setembro e não haverá um único jogador negociado até saberem quando começa o próximo campeonato. Nunca iria por 25M.
ResponderEliminarHaverá excelentes jogadores dispensados por muitos clubes em Junho e Julho que irão estar livres para comprar.
É igual ao acordo da venda do tal defesa que andou a ser noticia durante semanas que ia para o Valência. Coitado do Valência, pudera ter dinheiro para pagar os salários.
Como aquela "notícia" que o Mateus Nunes ia pagar o Ruben Amorim ou que o Battaglia ia ser vendido por 250M para um clube em Marte.
Não conseguirão vender um único jogador por mais de 10M.