Bruno de Carvalho decidiu partilhar um desabafo nas redes sociais, socorrendo-se de um célebre episódio da Roma antiga, no famigerado assassinato de Júlio César.
O ex-presidente do Sporting, que foi destituido em Assembleia-Geral e deixou de ser sócio, já por diversas vezes assumiu que pretende voltar à condição de associado e também voltar à cadeira do poder em Alvalade, estando certo de que "existem pessoas a quem a história nada ensina".
O ex-dirigente leonino lembra que há quem fale "de trabalho de equipa e que um bom líder sabe fazer uso dessa dinâmica".
No entanto, sustenta, "a história ensina que uma boa liderança nem sempre consegue travar a deslealdade, cobardia e conspirações das 'equipas'".
No entanto, sustenta, "a história ensina que uma boa liderança nem sempre consegue travar a deslealdade, cobardia e conspirações das 'equipas'".
Bruno de Carvalho conta depois o tal episódio passado em Roma, que acabou com a morte de Júlio César, aproveitando o ex-presidente do Sporting para, em alusão à sua saída do comando verde e branco, destacar que a morte de César "teve um efeito completamente oposto ao que esperavam os seus executores".
O ex-presidente tem dado conta de que foi vítima de um "golpe em Alvalade", que resultou na sua saída da presidência dos leões.
Recentemente, Bruno de Carvalho prometeu que no final do processo de Alcochete irá mover um outro processo contra alguns elementos que faziam parte do plantel verde e branco aquando do ataque à academia.
"No final disto tudo, o Bruno de Carvalho vai fazer uma análise profunda sobre a intervenção de todas as pessoas para dois anos de linchamento, manipulação, humilhação de um ser humano e uma família. Não sei se os jogadores pensam que Alcochete acabou. Com as cartas de rescisão as coisas não vão acabar", assegurou, há não muito tempo no seu espaço de comentário no 'Youtube', às sextas-feiras.
UEFA admite possibilidades de encerramento de campeonatos. Na reunião mantida esta terça-feira com as 55 federações membros, a UEFA voltou a «recomendar fortemente» a conclusão dos campeonatos e taças nacionais em campo, mantendo-se em linha com aquelas que têm sido as diretrizes das últimas semanas, mas deixou pela primeira vez aberta a possibilidade de analisar, e aprovar, propostas apresentadas, individualmente, por cada país para darem por concluídas as suas competições de outra forma.
Ciente de que há países em que os clubes não dependem tanto das receitas televisivas, onde continuar a jogar, ainda por cima à porta fechada, representará para os clubes, apenas, uma fonte de despesas, o organismo presidido por Aleksander Ceferin admite agora (depois de uma primeira reação mais musculada, em que o presidente da UEFA chegou mesmo a ameaçar deixar fora da Europa em 2020/2021 federações que decidissem terminar antecipadamente as suas provas) aceder a essa pretensão, desde que as propostas obedeçam a critérios bem definidos:
a) projetos transparentes, com planos claros e regras bem definidas;
b) votados e aprovados pelos clubes;
c) propostas totalmente transparentes.
Se for esse o caso, cada federação poderá enviar para a UEFA um pedido para a conclusão antecipada de campeonatos e taças, que será depois decidido e, caso cumpra todos os parâmetros necessários, aprovado sem consequências para clubes ou seleções.
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