A escolha do sucessor de Silas terá de respeitar uma premissa considerada fundamental pelos elementos que compõem o Conselho de Administração da Sporting SAD. Terá de ser um técnico com profundos conhecimentos na área da formação e que não tenha medo de apostar em jogadores jovens, formados na Academia do clube, escreve o Record.
A reestruturação e modernização do centro de estágio de Alcochete tem sido uma das bandeiras da presidência de Frederico Varandas. O modelo de formação foi modificado, é agora centrado no jogador, o que, em linhas gerais, permite aos mais dotados atuar em níveis etários mais avançados e chegar mais rapidamente à equipa principal, o que era uma raridade nas temporadas mais recentes. Futebolistas como Eduardo Quaresma, Nuno Mendes ou Joelson Fernandes, por exemplo, deveriam atuar, pela sua idade, nos sub-17 e são, pela sua qualidade, pedras importantes nos sub-23, uma espécie de antecâmara da equipa principal.
Faz, por isso, sentido que o treinador que venha a assumir os destinos da equipa do Sporting na época 2020/21 tenha a capacidade de reconhecer o talento e de apostar em jogadores a quem sejam identificadas condições para singrar ao mais alto nível. Existem inúmeros técnicos com este perfil e a decisão será colegial, mas a última palavra pertencerá sempre a Frederico Varandas. O tempo urge e, nesse sentido, a preparação para 2020/21 tem de ser iniciada o mais rapidamente possível, para que não se repitam os erros que contribuíram para que o Sporting esteja, no início de março, a lutar ‘apenas’ pelo 3º lugar.
Dois anos a presidente e já lá vão em 4 ou 5 treinadores.
ResponderEliminarE já andam a escolher mais um para o matadouro?
Daaasssss!....