Sp. Braga atira-se ao Sporting. O Sp. Braga emitiu esta terça-feira um comunicado no qual lamenta o "ruído" que tem sido criado em torno da arbitragem e se atira ao Sporting.
"É inconcebível que o discurso de vitimização prevaleça perante todas as evidências e se prolongue no tempo, porque o estatuto do Sporting CP enquanto clube mais favorecido pelas arbitragens vem de épocas anteriores e contrasta claramente com a propaganda do clube e com a estratégia do 'ruído' na qual os seus dirigentes e comentadores se especializaram ao longo dos anos", pode ler-se no comunicado do Sp. Braga.
Para o clube arsenalista "o ruído mais não é do que um manto sonoro que pretende encobrir os factos e camuflar as evidências".
"As evidências, expressas pelos especialistas nas televisões e na Imprensa, dizem que o SC Braga é a equipa mais prejudicada pelas arbitragens e que, portanto, a classificação atual está desvirtuada", considera.
Estas queixas não são novas. Em junho de 2019, António Salvador, decompôs em entrevista ao jornal Record o filme da época e colocou o dedo nas feridas, acusando o leão de ter usufruído do estatuto de "coitadinho" perante o "sistema nacional".
Está a chegar ao fim a passagem de Renan pelo Sporting. O fim de linha do guarda-redes em Alvalade chegará no final da época, com os leões a procurarem já uma solução para brasileiro de 29 anos, que tem contrato até junho de 2023 com o emblema de Alvalade, escreve A Bola.
Com Luís Maximiano a cumprir na baliza e com a possibilidade de contratar mais um guarda-redes, os leões estão já a preparar a saída de Renan Ribeiro no mercado de verão - e o próprio staff que representa o jogador tem disso consciência, procurando também alternativas para a continuação da carreira do jogador.
Rogério Alves anunciou esta terça-feira que não haverá Assembleia Geral destitutiva no Sporting. O líder da Mesa da AG revelou que a decisão foi unânime.
"A Mesa da Assembleia deliberou por unanimidade, isto é, indeferir, o requerimento que nos havia sido apresentado no dia 7 de janeiro do corrente visando a realização de uma Assembleia Geral cuja ordem de trabalhos seria a destituição dos órgãos sociais com a evocação de justa causa", explica o presidente da Mesa.
E passou a explicar os fundamentos. "Tratou-se de uma deliberação da Mesa e não do seu presidente, por isso a correspondente distribuição de competências prevista nos estatudos. Esta rejeição tem fundamentos de forma e de fundo. Os de forma têm a ver com o processo da recolha de assinaturas e a absoluta falta de garantias, que correspondem a muitas dúvidas, sobre quais os elementos, quais os documentos que foram disponibilizados aos subscritores, nomeadamente aos 383 subscritores que aqui podem ser considerados, no momento em que assinaram o documento. Porque, até pelas informações prestadas pelos próprios representantes dos requentes, fica claro que o documento foi sendo alterado, que existe um requerimento e um manifesto e fica claro, nomeadamente pela referência que é feita ao adiamento do congresso, que essa menção não era conhecida na data em que se iniciou o processo de recolha das assinaturas."
"A Mesa ficou com dúvidas insanáveis sobre quais terão sido os elementos que foram proporcionados aos subscritores no momento em que receberam a folha que lhes foi entregue para assinarem."
Lourenço Pinto - FCP
ResponderEliminar«em Portugal, a arbitragem é muitíssimo boa...»
Não houve árbitros portugueses no Mundial 2018!
A sério que não houve? Não acredito.
Pois,os galináceos perdem de seguida até árbitros estageiros querem é o SCP é que faz barulho??????
EliminarSó visto, porque contado ninguém acredita.
Acho que o Braga se enganou no nome do clube...
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