Jovane Cabral está a viver uma segunda parte de temporada completamente distinta da primeira. O extremo de 21 anos iniciou a presente época com uma lesão tendinosa na coxa esquerda e só apenas em 2020 começou a ter mais oportunidades em campo. Nos últimos jogos, Jovane tem sido o joker de serviço e ainda no passado sábado foi ele quem assumiu a responsabilidade de marcar a grande penalidade que valeu a conquista de um ponto ao Sporting em Vila do Conde (1-1).
Ora, Jovane até poderia ter deixado Alvalade em janeiro, no mercado de inverno, mas recusou todos os convites de empréstimo por parte de clubes nacionais e estrangeiros, acreditando que iria ganhar espaço no Sporting, conforme escreve o jornal Record.
Com apenas sete jogos e um total de 174 minutos, Jovane tem sido pouco utilizado mas a sua importância na equipa de Silas está a crescer jogo após jogo. Contra o Rio Ave marcou o golo do empate, diante do Portimonense cabeceou no lance que resultou no autogolo de Jadson e contra o Marítimo assistiu para o golo de Borja.
É oficial: Iker Casillas é candidato à presidência da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF). O guarda-redes de 38 anos comunicou a decisão esta segunda-feira, através das redes sociais.
"Sim, vou dedicar-me à presidência da RFEF, quando convocarem eleições. Juntos vamos colocar a nossa Federação à altura do melhor futebol do mundo: o de Espanha", começa por assinalar Casillas, que revela, logo depois, ter falado com Pinto da Costa, presidente do FC Porto:
"Informei o presidente do meu clube, o FC Porto, desta decisão, a quem só posso expressar o mais profundo agradecimento", informa o veterano guardião. "Estamos a trabalhar com o máximo respeito nesta candidatura. Mais de 23 mil eleitores esperam-nos numas eleições justas e transparentes. Obrigado a todos e todas pelo carinho que recebi e recebo. O vosso apoio e a vossa força animam-me. Vamos a isso", remata Casillas, ainda no Twitter.
O ato eleitoral ainda não tem data marcada.
Jogadores disponíveis para parar competições se nada mudar. O presidente do Sindicato de Jogadores admite que os futebolistas poderão, em caso extremo, parar as competições. Em entrevista à RR, Joaquim Evangelista assegura que os atletas "estarão disponíveis para isso", como medida de exceção.
"O que se viu foi um ataque a todos os futebolistas. O ataque foi dirigido ao Marega, mas este representa uma classe e estou convencido de que os jogadores, no limite, irão agir em conformidade", garante.
O presidente do Sindicato de Jogadores considera que o árbitro devia ter interrompido o jogo, mas entende que Luís Godinho, eventualmente, "não estaria preparado para o que aconteceu, pelo que acabou por não decidir da melhor maneira".
"Não queria culpar o árbitro, até porque eles têm dado o exemplo de coragem e de combate, porque são das figuras do desporto mais ofendidas e vilipendiadas", acrescenta, mostrando compreensão, por outro lado, com a mensagem deixada pelo maliano nas redes sociais, sustentando que é de alguém "incomodado, ofendido, porque está em causa a sua dignidade".
O dirigente compreende que "não houve discernimento para perceber o que estava em causa", mas confia que no futuro os árbitros irão "agir em conformidade" e interromper os jogos em casos semelhantes.
A solidariedade demonstrada pelos clubes grandes é sublinhada pelo presidente do Sindicato, lembrando que nestas situações "não podemos ser hipócritas". "Não podemos estar a condenar só porque toda a gente condena, temos de condenar porque é um sentimento genuíno, porque é esse o valor que queremos defender no desporto", acrescenta.
Joaquim Evangelista espera que as entidades com responsabilidades "passem das palavras aos atos" e manifesta confiança "nova autoridade de combate à violência".
"Não é a família do FC Porto, é mais do que isso. É a família do desporto, é a nossa família enquanto nação. É demasiado grave e espero que sejam aplicadas medidas mais severas, interditando estes energúmenos de ir aos estádios", atira num grito de alerta máximo.
A finalizar, Joaquim Evangelista deixa "um abraço de solidariedade a Marega, à sua familia e aos jogadores de futebol", confiando que todos juntos "vamos vencer este jogo".
Quando em Setembro de 2019 um treinador da praça veio afirmar que não havia racismo em Portugal, onde andava esta malta toda?...
ResponderEliminarJá agora, dizer que o treinador de que fala o anónimo das 16:22, para quem costume andar distraído, foi Sérgio Conceição, agora muito (e com razão) incomodado.
ResponderEliminarJá agora, não falar apenas da hipocrisia de Sérgio, mas da hipocrisia do mundo portista em geral, já esquecido de que jogadores negros do Young-Boys e do Manchester City foram alvo de «cânticos» racistas saídos da boca de adeptos azuis. Devem comer muito queijo, seus hipócritas.
Somos Todos Marega!....
EliminarTodos menos aquele macaco preto do Young Boys...
Ou um tal Baloteli, que mais parecido com um orangotango: ulk...ulk...ulk...ulk.
(qualquer comparação com o que se passou no Estádio das Antas, a propósito destes actos de racismo e ódio, não é mera coincidência...)
Ou o Hulk, em pleno galinheiro
EliminarOu as putas para favores a árbitros.
ResponderEliminar400 o tempo que quiseres
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