07 janeiro 2020

Novidades sobre possível saída de Acuña; Adversário do Sporting quer reforçar-se na...Luz; Ataque a Vieira: "O que faz correr Vieira? O que fez com que - de um momento para o outro - começasse a fazer o contrário do que sempre fez?"

Rui Gomes da Silva dedicou grande parte da crónica que esta semana assina no blogue 'Novo Geração Benfica' a tentar descortinar por que motivo o Benfica decidiu investir na equipa em janeiro, depois de ter sido eliminado da Liga dos Campeões. "Porquê agora?", questiona o antigo vice-presidente dos encarnados, que verifica "grande azáfama na Luz para tentar dar uma ideia de vitória, de abastança e de inovação, neste ano que falta até às eleições".
"Em julho não havia uma hegemonia para garantir sem, por exemplo, perder como perdemos contra o FC Porto, na Luz? E não havia uma fase de grupos da Liga dos Campeões para brilhar e ser apurado, como cabeça de série, para os oitavos-de-final de final desta época? Então, porque não se investiu - então - na equipa (tudo isto sem curar de saber se as aquisições são contra o que ouvíamos dizer ser o melhor que o Seixal tinha 'produzido')?", escreve o antigo dirigente.
E deixa mais perguntas: "O que faz correr Vieira? O que fez com que - de um momento para o outro - começasse a fazer o contrário do que sempre fez (com duas exceções - 2009 e 2013 - que só confirmam a regra)?"
Gomes da Silva constata que a motivação não é construir uma equipa europeia, até porque "a 'estrutura' sempre foi muito perentória sobre esse assunto! O que interessa é ser campeão, que alimenta o apoio dos adeptos, com o 'sonho' da ida ao Marquês!", afiança.
"Há uma hipótese B nesta aposta 'uefeira' a de atacar a Liga Europa! Mas essa será uma justificação à posteriori, que só serve para que ninguém conteste os investimentos de janeiro que deviam ter sido feitos em julho!", adianta.
Gomes da Silva conclui também que a motivação não é "alimentar os adeptos" e deixa outra hipótese: "Tentarem criar uma nuvem de fumo de contratações para tentar retirar a pressão sobre a OPA dos amigos do presidente! Seria uma justificação plausível não fossem as sucessivas tentativas de justificar uma operação injustificável!"
Fala ainda em "medo de eleições" e "na impossibilidade de substituir Mamadou". "Também não acreditamos nessa hipótese, até porque não faltando água nem dinheiro no Seixal, haverá sempre 'Mamadous' para todo o serviço! Por isso - e sobre o que faz 'correr' Vieira - não pode ser o medo de não ter um Mamadou qualquer a trabalhar por lá, mas alguma razão haverá para Vieira fazer o que está a fazer!" Depois acrescenta, enigmaticamente, que "quem não sabe quem é, peça um cartão à saída de qualquer estação de Metro de Lisboa e perceberá".
A finalizar deixa uma garantia: "Medo? Talvez mas de quê? Mas que alguma razão haverá lá isso haverá! E nós haveremos de descobrir, se calhar mais depressa do que pensamos!"

O Sivasspor e o Basaksehir, os dois primeiros classificados da liga da Turquia, respetivamente, estão na corrida à contratação de Ljubomir Fejsa. Adianta o jornal Star que o Sivasspor, clube onde milita o extremo português Hugo Vieira, oferece salário de 600.000 euros ao médio de 31 anos, que, sem espaço na equipa de Bruno Lage, tem as portas abertas para deixar a Luz neste mercado de transferências de janeiro.
Confiante de que o negócio poderá ser concretizado a custo zero, o Sivasspor aguarda por uma resposta do internacional sérvio, cujo contrato com as águias vigora até junho de 2021.
Na Turquia, também o Basaksehir, do central Miguel Vieira, atual segundo classificado e adversário do Sporting nos 16 avos de final da Liga Europa, pondera a contratação do médio dos encarnados.

Empresário de Acuña vai a Milão falar com o Inter. Autor do único golo do Sporting na derrota no Clássico com o FC Porto, por 1-2, Marcos Acuña volta, esta segunda-feira, a ser notícia em Itália. Desta feita, por permanecer, alegadamente na agenda do Inter de Milão.
O emblema nerazzurro terá enviado um emissário a Alvalade para assistir 'in loco' à prestação do internacional argentino, que está bem referenciado pelo diretor desportivo do clube, Piero Ausilio.
Os italianos já sabem que a direção liderada por Frederico Varandas só admite abrir mão do canhoto por cerca de 20 milhões de euros, valor que consideram exagerado, mas que não chega para os afastar por completo.
De tal maneira que, segundo escreve o portal FCInterNews, Marcelo Simonian, empresário de Marcos Acuña, já terá reunião agendada com os responsáveis do Inter de Milão nos próximos dias.
Os nerazzurri acreditam que será possível chegar a acordo com os leões pelo jogador de 28 anos, mas têm também referenciados os nomes de Matteo Darmian, do Parma, e Marcos Alonso, do Chelsea.

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