O FC Porto perdeu esta quarta-feira diante do Kiel, por 30-29, na 8.ª jornada do Grupo B da Liga dos Campeões de Andebol. Um jogo emotivo, discutido nos últimos instantes, que contou com um pavilhão cheio e que até teve Sérgio Conceição, técnico da equipa de futebol, além de Pinto da Costa, na bancada.
A dois minutos do fim o FC Porto vencia por dois golos de diferença (29-27) mas uma falha técnica dos dragões deixou os alemães com a posse da bola. Os germânicos rapidamente reduziram, empatando logo a seguir.
Os dragões tudo fizeram para marcar mais um golo e o último minuto foi impróprio para cardíacos. O FC Porto teve posse de bola, não conseguiu marcar; os alemães recuperaram-na e, a 3 segundos do fim, garantiram o triunfo.
Não obstante o desaire, o FC Porto mantém-se na rota da qualificação para a fase seguinte da Liga dos Campeões.
Directivo ameaça com tribunal e promete revelar protocolo. A claque Directivo Ultras XXI, com a qual o Sporting rescindiu o protocolo de cooperação e que entretanto foi ilegalizada (a APCVD suspendeu/anulou o registo de Grupo Organizado de Adeptos), emitiu um comunicado no qual reafirma que o clube não é proprietário do espaço onde guarda o seu material e exigiu que o prove em tribunal.
"No que respeita ao local onde funciona a sede social desta Associação, reiteramos que o mesmo não é propriedade do Sporting Clube de Portugal nem da Sporting Clube de Portugal, Futebol SAD, pelo que não se reconhece a estas entidades qualquer legitimidade para endereçar 'ordens' ou 'ultimatos' relativamente à ocupação e utilização do referido espaço. Antes de pensar recorrer à Polícia de Segurança Pública ou a qualquer outra força de segurança para auxiliar na prática de atos ilegais, as referidas entidades deverão, como é obrigatório num Estado de Direito Democrático, socorrer-se dos meios judiciais ao seu dispor, onde deverão comprovar o seu alegado direito de propriedade do referido espaço, que expressamente contestamos", escreve o Directivo, uma das duas claques em litígio com o clube e que já recebeu, no dia 25 de outubro, ordem de despejo.
A respeito de outro tema, o protocolo, que já foi unilateralmente rescindido pelo clube alegando não apoiarem as equipas e jogadores do clube e de serem responsáveis por escalada de agressividade, o Directivo promete revelações: "Para desmistificar todas as mentiras sobre 'borlas', 'regalias' e 'negócios' que têm sido propaladas em relação a esta Associação sobre os cognomes 'claque' ou 'claques', nas próximas semanas traremos ao conhecimento público, de forma documentada, toda a informação sobre as relações protocoladas e o cumprimento das obrigações para todas as partes envolvidas, nomeadamente, a nível financeiro."
"Quem é eleito tem o dever de cumprir a sua missão". Em resposta à recolha de assinaturas visando a destituição dos órgãos sociais do Sporting, o presidente da Mesa da Assembleia Geral recusa a saída e lembra que uma reunião-magna desse tipo dependerá sempre da invocação de uma justa causa validada pelo órgão que preside
Em entrevista ao canal do clube, Rogério Alves garantiu estar de pedra e cal no Sporting e apelou aos sócios para não se deixarem levar pelo "ruído" vindo do exterior. "Quem é eleito para os órgãos sociais do Sporting tem o dever de cumprir a sua missão. Os estatutos também dizem que os sócios devem contribuir para a coesão dentro do universo do Sporting e que devem respeitar as deliberações dos órgãos sociais. Não podemos contestar diariamente notícias ou comentários vindas de fontes avulsas e não identificadas, que falam de estados de alma, de expetativas, de possibilidades e que obviamente não podem ser desmentidas ao ritmo diário. O que eu aconselho, para que toda a família sportinguista possa estar mais tranquila, é que ouça as fontes do Sporting. Que beba diretamente a água da fonte e não confie tanto nos intermediários. Aquilo que queira saber relativamente ao Sporting aguarde que alguém do Sporting se pronuncie", afirmou o presidente da Mesa da Assembleia Geral.
Confrontado com a recolha de assinaturas dos últimos dias a visar a destituição dos órgãos sociais leoninos, com o presidente Frederico Varandas à cabeça, Rogério Alves lembrou que a marcação de uma reunião-magna destitutiva estará sempre dependente da invocação de justas causas que o órgão que preside terá de retificar. "A função da Mesa da Assembleia Geral será, se vier a ser entregue um requerimento, verificar se ele cumpre as condições estatutárias para ser admitido e dar origem a uma assembleia geral.Isso depende de vários ingredientes e componentes. É preciso que haja um conjunto de assinaturas que totalize um mínimo de 1000 votos, que é o montante necessário para produzir uma convocatória para assembleia-geral seja depositado na tesouraria do clube e a invocação de justas causas, que têm de ser apreciadas pela Mesa, o único órgão com legitimidade e poder para o fazer", disse.
o papa soube da festa do uribe com uma semana de atraso (sexta-feira à tarde...), antigamente isto não acontecia. Tinha ido com uma brasileira
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