A anunciada aposta na formação, prometida por Pinto da Costa, Luís Gonçalves e depois, de forma mais comedida, por Sérgio Conceição está a ser concretizada e promete até ser reforçada. Desde 1999/2000, há 20 anos portanto, que um plantel portista não tinha tantos jogadores formados em casa como o atual, nem em termos absolutos, nem de forma relativa. E o mais relevante são as perspetivas de jogo que cada um dos oito jogadores formados no clube tem para 2019/20.
É certo que só o tempo as poderá ratificar, mas tem sido claro que a equipa técnica e a SAD estão em sintonia e dispostas a levar a cabo esta intenção. O caso de Romário Baró é sintomático: o médio-ofensivo apresentou-se na pré-época à experiência e já é titular no onze de Sérgio Conceição. A qualidade sempre lhe foi reconhecida, mas entretanto o treinador descobriu-lhe a capacidade de trabalho, a disponibilidade para aprender e a facilidade de assimilar conceitos táticos que considera essenciais. Fábio Silva, de apenas 17 anos, tem sido suplente (entrou duas vezes) à frente de Aboubakar, por exemplo. Bruno Costa e Sérgio Oliveira são opções diretas a Danilo e Uribe. No caso de Sérgio, a situação até nem é nova. Em 2017/18 foi nessa condição (alternativa aos titulares) que partiu e terminou a época como indiscutível e muito importante na conquistado título. Para o miúdo, a subida na hierarquia significa, antes demais, que terá mais tempo do que em 2018/19 (102 minutos), primeira temporada a tempo inteiro junto do plantel principal. Em Barcelos até cumpriu os 90 minutos. Entretanto tem estado no banco. A prova mais evidente da vontade de apostar nos jogadores formados em casa chegou nos últimos dias de mercado: Vaná foi cedido ao Famalicão e Osório emprestado ao Zenit precisamente para que Diogo Costa e Diogo Leite, respetivamente, não percam espaço para se afirmarem. O guarda-redes já sabe que vai cumprir o sonho de se estrear pelo FC Porto em breve. E ao ter as duas taças por sua conta assegura um número de jogos considerável para crescer, afirmar-se e perfilar-se como o guarda-redes do futuro para que é projetado há anos.
Neste grupo há ainda Tomás Esteves e Mbaye. E os dois são os únicos que ainda não somaram minutos e não os podem perspetivar a curto prazo. O lateral-direito fez uma excelente pré-época, mas começou atrás de Manafá e Saravia, que entretanto perderam o lugar para... Corona. Tem evoluído na equipa B enquanto espera por um jogo de Taça de Portugal ou Taça da Liga que se configure como ideal para a estreia. O senegalês Mbaye, que chegou ao FC Porto há quatro anos para os juniores não tem qualquer previsão do género à espera. Mas está radiante com o estatuto de terceiro guarda-redes, quando acreditou sempre que seria a quarta opção, para ajudar a treinar e aos aquecimentos em dias de jogo quando faltasse um dos três. Entretanto foi “promovido” e ficou, também ele, mais próximo de um lugar de destaque. Baró é, para já, o expoente máximo desta aposta.
Acuña origina desmentido. O mercado na Argentina para clubes que ainda estão na Copa Libertadores só encerra no dia 24. Com o Boca Juniors à procura de reforços, Acuña voltou a ser apontado ao clube de, mas o seu agente negou essa possibilidade. "Não sei de onde saiu o rumor, mas é falso", garante Pablo Del Rio.
Frederico Varandas garantiu que Jesé é solução para o ataque, mas os seus números enquanto ponta de lança deixam a desejar. O reforço dos leões marcou apenas quatro dos 24 golos que leva na carreira como avançado de referência. Para obter esses quatro golos Jesé precisou de 29 jogos.
É certo que só o tempo as poderá ratificar, mas tem sido claro que a equipa técnica e a SAD estão em sintonia e dispostas a levar a cabo esta intenção. O caso de Romário Baró é sintomático: o médio-ofensivo apresentou-se na pré-época à experiência e já é titular no onze de Sérgio Conceição. A qualidade sempre lhe foi reconhecida, mas entretanto o treinador descobriu-lhe a capacidade de trabalho, a disponibilidade para aprender e a facilidade de assimilar conceitos táticos que considera essenciais. Fábio Silva, de apenas 17 anos, tem sido suplente (entrou duas vezes) à frente de Aboubakar, por exemplo. Bruno Costa e Sérgio Oliveira são opções diretas a Danilo e Uribe. No caso de Sérgio, a situação até nem é nova. Em 2017/18 foi nessa condição (alternativa aos titulares) que partiu e terminou a época como indiscutível e muito importante na conquistado título. Para o miúdo, a subida na hierarquia significa, antes demais, que terá mais tempo do que em 2018/19 (102 minutos), primeira temporada a tempo inteiro junto do plantel principal. Em Barcelos até cumpriu os 90 minutos. Entretanto tem estado no banco. A prova mais evidente da vontade de apostar nos jogadores formados em casa chegou nos últimos dias de mercado: Vaná foi cedido ao Famalicão e Osório emprestado ao Zenit precisamente para que Diogo Costa e Diogo Leite, respetivamente, não percam espaço para se afirmarem. O guarda-redes já sabe que vai cumprir o sonho de se estrear pelo FC Porto em breve. E ao ter as duas taças por sua conta assegura um número de jogos considerável para crescer, afirmar-se e perfilar-se como o guarda-redes do futuro para que é projetado há anos.
Neste grupo há ainda Tomás Esteves e Mbaye. E os dois são os únicos que ainda não somaram minutos e não os podem perspetivar a curto prazo. O lateral-direito fez uma excelente pré-época, mas começou atrás de Manafá e Saravia, que entretanto perderam o lugar para... Corona. Tem evoluído na equipa B enquanto espera por um jogo de Taça de Portugal ou Taça da Liga que se configure como ideal para a estreia. O senegalês Mbaye, que chegou ao FC Porto há quatro anos para os juniores não tem qualquer previsão do género à espera. Mas está radiante com o estatuto de terceiro guarda-redes, quando acreditou sempre que seria a quarta opção, para ajudar a treinar e aos aquecimentos em dias de jogo quando faltasse um dos três. Entretanto foi “promovido” e ficou, também ele, mais próximo de um lugar de destaque. Baró é, para já, o expoente máximo desta aposta.
Acuña origina desmentido. O mercado na Argentina para clubes que ainda estão na Copa Libertadores só encerra no dia 24. Com o Boca Juniors à procura de reforços, Acuña voltou a ser apontado ao clube de, mas o seu agente negou essa possibilidade. "Não sei de onde saiu o rumor, mas é falso", garante Pablo Del Rio.
Frederico Varandas garantiu que Jesé é solução para o ataque, mas os seus números enquanto ponta de lança deixam a desejar. O reforço dos leões marcou apenas quatro dos 24 golos que leva na carreira como avançado de referência. Para obter esses quatro golos Jesé precisou de 29 jogos.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Regras dos comentários
O Fora-de-Jogo mantém um sistema de comentários para estimular a troca de ideias e informações entre seus leitores, além de aprofundar debates sobre assuntos abordados nos artigos.
Este espaço respeita as opiniões dos leitores, independentemente das suas ideias ou divergência das mesmas, no entanto não pode tolerar constantes insultos e ameaças.
Assim o FDJ não aceita (ou apagará) comentários que:
- Contenham cunho racistas, discriminatórios ou ofensivos de qualquer natureza contra pessoas;
- Configurem qualquer outro tipo de crime de acordo com a legislação do país;
- Contenham insultos, agressões, ofensas;
- Contenham links externos;
- Reúnam informações (e-mail, endereço, telefone e outras) de natureza nitidamente pessoais do próprio ou de terceiros;
Não cumpridas essas regras, o FDJ reserva-se o direito de excluir o comentário sem aviso prévio.
Avisos:
- Respeitadas as regras, é livre o debate dos assuntos aqui postados.
- Os comentários são de exclusiva responsabilidade civil e penal de seus autores e/ou “reprodutores”, participantes que reproduzam a matéria de terceiros.
- Ao postarem suas mensagens, os comentadores autorizam o FDJ a reproduzi-los no blog;
Não fique Fora-de-jogo nas suas palavras...